COMO É QUE DESPERTAS?

COMO É QUE DESPERTAS ...!!!

QUEM VOCÊ REALMENTE É !!!

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Quem é você realmente -legendado BR from Shunyata on Vimeo.

O SOM AFETA E TRANSFORMA A MATÉRIA - CYMATICS

















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Para o bem e para o mal os homens desenvolveram tecnologias que operando através de vibração, frequência e som são capazes de nos afetar de diferentes modos. Aqui temos uma apresentação do uso positivo de tal tecnologia.




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SOM – A CHAVE PARA ACABAR COM A GUERRA E A POLUIÇÃO? 

 

Por Christan HummelCHBABA@aol.com

 

 

Ele está sempre em torno de nós, não importa o que façamos, nem para onde vamos. Som. As vibrações das moléculas que geram efeitos em nossos ouvidos, a que chamamos de som. Mas, e se o som for mais fundo do que isso? E o aspecto do som que vai além do que conseguimos ouvir? Conforme o antigo koan budista pergunta: "Se uma árvore cai na floresta e ninguém está lá para ouvir, ela produz um som?" E aquele aspecto do som que existe à parte de nossa capacidade de ouvir? O som é a substância primordial, da qual é feita toda nossa realidade, e da qual nosso universo se originou. Quer se consulte os Vedas sânscritos ou a Bíblia, é sempre o som que é considerado o coração de toda existência. "No início foi o Verbo", e só depois foi proclamado "Faça-se a Luz" O som precedeu a tudo o que vemos. Tão poderoso e que em tudo penetra, e no entanto prestamos muito pouca atenção a ele, e muitas vezes o confundimos com barulho. Existe uma conexão íntima entre som e luz, tal como chamas gêmeas uma da outra, onde existe uma, a outra existe também. O som é o tecido subjacente da vibração e é o que cria os padrões de luz que vemos em torno de nós. Na pesquisa Cymatics do Dr. Hans Jenny, ele apresenta em um vídeo os diferentes padrões formados quando freqüências de luz variadas são introduzidas em um prato com cristais de areia. Stan Tenen, da Fundação Meru, demonstra outra correlação entre som e forma, observando as letras do alfabeto hebreu, cujas formas correspondem à forma de sua onda sonora quando os sons das mesmas letras são analisados. Em outro experimento, monges tibetanos foram gravados cantando o OM. Isso foi depois tocado através de um prato ressonante, com cristais em cima. Em poucos segundos, a areia começou a vibrar, e formou um padrão chamado de Sri Yantra, que é considerado na crença hindu, como o padrão da Criação do universo.

Isso significa que para cada som existe uma forma ou padrão correspondente, que pode ser visto.

Penetrar nas vibrações do som sob esses padrões é uma chave para dar forma ao nosso mundo exterior. Uma vez feito isso, poderemos formar de novo o mundo, a partir de dentro. Um poderoso exemplo disso é a ressonância, a força que faz com que pontes caiam quando os exércitos caminham em conjunto por elas, ou que faz com que uma taça se quebre quando um cantor atinge determinada nota, ou que faz com que os pêndulos de todos os relógios de uma sala balancem em conjunto. Quando as vibrações de som vibram em ressonância, somos capazes de transformar o mundo em torno de nós.

Isso é exatamente o que tanto os cientistas quanto os metafísicos estão pesquisando atualmente. Descobrindo o poder oculto do som, e principalmente da ressonância, para transformar o mundo em torno de nós. Em um estudo recente, a Força Aérea aplicou um padrão de som específico a um de dois tubos de teste contendo dióxido de nitrogênio, um poluente encontrado na atmosfera. Nada foi feito ao outro tubo. Quando o som foi aplicado ao primeiro tubo, ele instantaneamente mudou sua composição química, enquanto o segundo tubo permaneceu exatamente igual. (1)






As aplicações desse princípio estão sendo usadas em esforços para a diminuição da poluição no mundo inteiro, com enormes resultados. Usando uma unidade de transmissão, de metal, chamada harmonizador (um objeto geométrico feito de cobre torcido, que atua como uma antena), uma freqüência de som é aplicada e transmitida pelo ambiente circundante, fazendo com que as moléculas dancem em uma batida diferente, por assim dizer, e se realinhem em elementos não poluidores. (2) Esses experimentos foram conduzidos em operações em pequena escala no mundo inteiro, patrocinadas por pequenos grupos de indivíduos, com resultados surpreendentes, como a queda de 40% nos níveis de poluição dentro de um mês desde o início do programa. (3)

Em minha pesquisa sobre o assunto, descobri que usar o som dessa maneira estava muito longe de ser uma descoberta. Na Índia antiga, os sacerdotes brâmanes costumavam realizar um ritual chamado Agni-hotra, uma cerimônia com fogo, que envolvia o uso de um pote geométrico de cobre, em forma de pirâmide, de dimensões muito precisas, o fogo sagrado, e o canto de certos mantras, exatamente ao nascer e ao pôr do sol. Foi cientificamente documentado que esse processo diminui os vírus e as bactérias patogênicas, e os níveis de poluição, em uma área de duas milhas a partir do local onde a cerimônia está sendo realizada. (4)

Os efeitos do som podem ser vistos nos domínios esotéricos também. Os golfinhos usam o som para curar, e nós também. Em seu livro Healing Sounds, Jonathan Goldman discute como a entonação [toning] (uma técnica que utiliza um som esculpido), pode mudar a energia parada de nossa aura, permitindo que nossa própria energia natural flua mais livremente. (5) em um caso, uma mulher com mal de Parkinson, ficou completamente sem sintomas um dia depois de ouvir certos padrões de som, que eram uma combinação da ressonância da Câmara dos Reis, no Egito, e da molécula do hidrogênio. (6) em outro caso, um homem saiu de um coma depois de algumas horas ouvindo uma gravação de sinais de áudio que tentavam reproduzir o padrão de criação do universo. (7) As histórias são numerosas, e cada uma mais surpreendente do que a outra.

Durante uma experiência há um ano atrás, percebi pessoalmente a capacidade do som para curar quando fui visitado por um grupo de golfinhos que vieram para mim nos planos interiores e começaram a mostrar-me como entonar no corpo de alguém para ajudar a aliviar a dor. Quando me orientaram a fazer certos sons no corpo dessa pessoa, ela pôde sentir a dor sendo aliviada enquanto o som penetrava nela. Outro grupo interdimensional de seres, chamados os Hathors, ao qual eram dedicados templos em Dendara, no Egito, também empregava o som como meio de cura e de comunicação. Eles estiveram trabalhando também com a Terra, para ajudá-la em sua transição para outro nível dimensional de consciência, primariamente através do uso do som. (8)

Temos sido orientados, durante o ano passado, trabalhando com a cooperação dos Hathors, a usar o som para modificar padrões distorcidos de energia que existem na Terra e que são conhecidos como zonas de estresse geopático. (9) Esses padrões de energia são resultado de emoções não resolvidas da humanidade, guerras, conflitos, ou desrespeito para com espaços sagrados. Temos descoberto que, trabalhando com Espíritos da Natureza, ou devas, da área, e proporcionando-lhes vibrações de sons, eles são capazes de usar essas freqüências para curar as distorções da Terra naquelas áreas. É interessante observar também quantos grupos indígenas utilizaram alguma forma de som com propósitos sagrados e cerimoniais. Os povos aborígines tocam o digereedo (instrumento musical) ao longo das linhas de Canção da Terra. Numerosas tribos de nativos americanos usam cantos cerimoniais, tambores e música, para criar vibrações medicinais oferecidas para mudar os padrões distorcidos mantidos dentro da Terra.

Testemunhamos pessoalmente numerosos acontecimentos que vão do simplesmente surpreendentes até aos milagrosos, quando esses padrões distorcidos são mudados. Em um caso, em Cape Town, na África do Sul, vimos a poluição de uma área chamada Cape Flats desaparecer em questão de 30 minutos depois de uma cerimônia usando pouco mais do que vibrações de som, transmitidas por um instrumento chamado harmonizador. Uma estação de rádio em Cape Town começou a usar esse harmonizador e uma gravação de áudio com a forma da onda da molécula da água. Eles tocaram isso em níveis inaudíveis, em sua estação de rádio, transmitindo de sua torre, e dentro de uma semana registraram um aumento sem precedentes de 47% em sua audiência.

O interessante é que, durante o mês em que um grupo de nove indivíduos começou a tocar esse padrão de som através desses harmonizadores em Cape Town, numerosas baleias começaram a aparecer em toda a área, um mês antes do que normalmente elas começavam a surgir.

 

 

 

 

Em São Paulo, apenas um dia depois de usar as vibrações de som em cooperação com as forças dévicas para normalizar os padrões geopáticos, a poluição diminuiu tanto que foi notícia de primeira página nos jornais. Mesmo o trânsito, que é um grande problema, em uma cidade de 20 milhões de habitantes, havia melhorado tanto que as pessoas comentavam sobre isso, uma semana depois. Além disso, a economia brasileira deu uma virada inesperada e apresentou uma importante recuperação, alguns dias depois da sessão de remoção (limpeza) geopática. Por "coincidência" a área da qual o estresse geopático foi removido, era o centro financeiro da cidade.

Em Vancouver, Los Angeles, Auckland e Denver, quando esses padrões de som foram aplicados aos padrões vibracionais distorcidos da área usando os harmonizadores, a taxa de criminalidade dessas cidades caiu de 30% a 50% , depois de alguns meses. (10) Em uma escala global, o menestrel cantor James Twyman viaja pelo mundo promovendo concertos de paz em áreas conflagradas. Utilizando o poder da própria voz para produzir padrões vibracionais harmônicos, e combinando-os com orações pela paz feitas pelos auditórios, ele tem visto a paz restaurada como que por milagre, nas regiões nas quais os concertos têm sido realizados. (11)

Seria isso tão simples? Parece que sim. Esse poder do som, oculto e sub-utilizado, está mudando o curso dos acontecimentos em nosso planeta.

Om Namah Shivaya

Notas de rodapé

(1) A gravação usada chama-se Swept Clear e é uma forma de onda de áudio de uma nuvem de chuva.

(2) Ver o site http://www.earthtransitions.com

(3) Houve de 30 a 40 por cento de redução de monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e ozônio, em Denver, Caracas, Cidade do México, Los Angeles, San Diego e Phoenix.

(4) Para mais informações sobre o Agni-hotra/, ver: http.//www.summit.net/home/Agnihotra/

(5) Tom Kenyons, de Acoustic Brain Research demonstra como o som afeta os padrões de ondas cerebrais e o sistema imunológico.

(6) O CD usado chama-se Living Light/Living Waters, de Rodrigo Navarro

(7) A gravação usada chama-se Creation Wave

(8) Para saber mais sobre as conexões entre os Hathors e o Egito, ver: www.floweroflife.com

(9) Ver http://www.earthtransitions.com para maiores informações sobre as zonas de estresse geopático e seus efeitos.

(10) A taxa de criminalidade de Vancouver caiu 30% em dois meses, a de Denver, 51%, a de Los Angeles, 40% em três meses, e a de Auckland, 50%.

(11) Ver Emissary of Light, de James Twyman.

Christan Hummel tem viajado internacionalmente para ajudar as pessoas a estabelecer grupos de trabalho para a diminuição das taxas de poluição em suas comunidades locais, e dá oficinas em todo o mundo ensinando as pessoas a se comunicar e a trabalhar em harmonia para curar (melhorar) a Terra. 

 

 

Para maiores informações pode-se comunicar com (760) 722-5555 ou então pelo website http://www.earthtransitions.com

 

 

 


 

Namastê!

A HUMANIDADE MUTANTE

































Esta Palestra do Educador Psico Filosofo Pierre Weil foi ministrada no 11 Encontro Nova Consciência de Campina Grande-PB, Brasil Carnaval de 2002.Pierre Weil (Estrasburgo, 16 de abril de 1924 — Brasília, 10 de outubro de 2008) é um conhecido educador e psicólogo francês residente no Brasil. É autor de cerca de 40 livros. 

 

Sensibiliza-se a respeito do preço da paz e do peso das fronteiras desde a infância: devido à sua condição de alsaciano, viveu em meio aos conflitos políticos entre França e Alemanha, simultaneamente confrontando-se com conflitos religiosos em sua própria família. 

Na Segunda Guerra Mundial foi partizan, trabalhando na Cruz Vermelha como membro da resistência aos nazistas na França. 

Doutor em Psicologia pela Universidade de Paris. Foi aluno de grandes psicólogos e de grandes educadores, tais como Henri Wallon, André Rey e Jean Piaget. Sua formação como psicoterapeuta se deu com Igor Caruso, Jacob Moreno, Zerka Moreno e Anne Ancelin Schützenberger. 

Foi um dos responsáveis pela regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil. Assumiu na Universidade Federal de Belo Horizonte a cátedra em Psicologia Social, posteriormente ocupando a primeira cátedra em Psicologia Transpessoal, disciplina na qual é um dos pioneiros. 

Desde 1987 é reitor da Unipaz - Universidade Holística Internacional, sediada em Brasília. A UNIPAZ, criada por ele a pedido do então Governador do Distrito Federal, José Aparecido de Oliveira, é a união da Universidade Holística Internacional com a Fundação Cidade da Paz. Seu propósito é difundir a cultura da Paz. 

Pierre Weil estudou diversas doutrinas esotéricas, dentre outras a cultura indiana, chinesa, tibetana, o Antigo Egito e diversas outras tradições esotéricas, sendo um defensor da paz e da harmonia entre os homens e com o meio-ambiente.


Site Pessoal de Pierre Weil:
http://www.pierreweil.pro.br/

 

 

Fonte: http://www.youtube.com/user/DrFranchico

 

 

 

 

Namastê!

PERMACULTURA - A UTOPIA NO QUINTAL - A CONVIVÊNCIA SUSTENTÁVEL ENTRE O HOMEM E O PLANETA











A UTOPIA NO QUINTAL







PERMACULTURA - BILL MOLISON










AGROFLORESTAS - ERNEST  GOTSCH










www.agrofloresta.net/











PRINCIPIOS DA PERMACULTURA







 
Permacultura é algo fácil de identificar com um monte de desejos pessoais profundos entre aquelas pessoas que sonham com paz, harmonia e abundância. Mas leva-se muito tempo para entender. Não se sinta desencorajado o leitor que está ansioso por conhecer a Permacultura ou aquele que julgava tê-la compreendido: os conceitos estão dados e são até bastante claros. A verdade é que as coisas mais importantes da vida exigem tempo e dedicação, tanto mais quando representam quebras de paradigmas.
Assumir para nossas vidas aquilo que é radicalmente novo não é tarefa fácil – no mais das vezes enfrentamos nossos próprios limites de compreensão e aceitação. Por isso, é preciso coragem, fé e determinação para tornar-se um permacultor. E tomar o tempo como aliado.







Nas palavras de Bill Mollison de que mais gosto, a Permacultura é “uma tentativa de se criar um Jardim do Éden”, bolando e organizando a vida de forma a que ela seja abundante para todos, sem prejuízo para o meio ambiente. Parece utópico, mas nós praticantes sabemos que é algo possível e para o qual existem princípios, métodos e estratégias bastante factíveis. Os exemplos estão aí, para quem quiser ver, nos cinco continentes e em mais de uma centena de países.



 
Conceitos

 
Os australianos Bill Mollison e David Holmgren, criadores da Permacultura, cunharam esta palavra nos anos 70 para referenciar “um sistema evolutivo integrado de espécies vegetais e animais perenes úteis ao homem”. Estavam buscando os princípios de uma Agricultura Permanente. Logo depois, o conceito evoluiu para “um sistema de planejamento para a criação de ambientes humanos sustentáveis” , como resultado de um salto na busca de uma Cultura Permanente, envolvendo aspectos éticos, socioeconômicos e ambientais.



 



Para tornar o conceito mais claro, pode-se acrescentar que a Permacultura oferece as ferramentas para o planejamento, a implantação e a manutenção de ecossistemas cultivados no campo e nas cidades, de modo a que eles tenham a diversidade, a estabilidade e a resistência dos ecossistemas naturais. Alimento saudável, habitação e energia devem ser providos de forma sustentável para criar culturas permanentes.
No centro da atividade do permacultor está o design, tomado como planejamento consciente para tornar possível, entre outras coisas, a utilização da terra sem desperdício ou poluição, a restauração de paisagens degradadas e o consumo mínimo de energia. Este processo, segundo André Soares, permacultor do Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado – IPEC, deve ser dinâmico, contínuo e orientado para a aplicação de padrões naturais, contendo sub-processos de organização de elementos dentro de determinados contextos.

No primeiro nível, a ação do permacultor volta-se principalmente para áreas agrícolas com o propósito de reverter situações dramáticas de degradação sócio-ambiental. “Culturas não sobrevivem muito tempo sem uma agricultura sustentável”, assegura Bill Mollison. No entanto, os sistemas permaculturais devem evoluir, com designs arrojados, para a construção de sociedades economicamente viáveis, socialmente justas, culturalmente sensíveis, dotadas de agroecossistemas que sejam produtivos e conservadores de recursos naturais.



Cooperação e solidariedade

 
A Permacultura exige uma mudança de atitude que consiste basicamente em fazer os seres humanos viver de forma integrada ao meio ambiente, alimentando os ciclos vitais da natureza. Como ciência ambiental, reconhece os próprios limites e por isso nasceu amparada por uma ética fundadora de ações comuns para o bem do sistema Terra.

Mollison e Holmgren buscaram princípios éticos universais surgidos no seio de sociedades indígenas e de tradições espirituais, que estão orientados na lógica básica do universo de cooperação e solidariedade. Não é possível praticar a Permacultura sem observá-los.
Primeiro, será preciso assumir a ética do cuidado com a Mãe-Terra para garantir a manutenção e a multiplicação dos sistemas vivos. Depois, o cuidado com as pessoas para a promoção da autoconfiança e da responsabilidade comunitária. E por fim, aprender a governar nossas próprias necessidades, impor limites ao consumo e repartir o excedente para facilitar o acesso de todos aos recursos necessários à sobrevivência, preservando-os para as gerações futuras.
Como parte dos sistemas vivos da Terra e tendo desenvolvido o potencial para desfazer a sustentabilidade do planeta, nós temos como missão criar agora uma sociedade de justiça, igualdade e fraternidade, a começar pelos marginalizados e excluídos, com relações mais benevolentes e sinergéticas com a natureza e de maior colaboração entre os vários povos, culturas e religiões.
Toda ética tem a ver com práticas que querem ser eficazes. “A ética da Permacultura serve bem para iluminar nossos esforços diários de trabalho com a natureza a partir de observações prolongadas e cuidadosas, com base nos saberes tradicionais e na ciência moderna, substituindo ações impensadas e imaturas por planejamento consciente”, assevera Bill Mollison. A chave é estabelecer relações harmoniosas entre as pessoas e os elementos da paisagem.



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Design para a sustentabilidade

 
O trabalho do permacultor está baseado em princípios e métodos de design para orientar padrões naturais de crescimento e regeneração, em sistemas perenes, abundantes e auto-reguladores.

Earle Barnhart, permacultor de Massachussets (USA), escreveu que a regra cardinal do projeto da permacultura é maximizar as conexões funcionais. Isso quer dizer, combinar as qualidades de elementos da natureza e de elementos da criação humana para construir sistemas de armazenamento de energia. Não haveria nada de revolucionário nisso se as sociedades modernas agissem com base no bom senso.
Mas a história é bem outra e, por isso, a Permacultura, embora seja a “ciência do óbvio”, como gostam de dizer alguns de nós, está fazendo revoluções nas cabeças de jovens, adultos e idosos, oferecendo-lhes, em vez de sistemas fechados e fragmentários, o paradigma holístico contemporâneo, que tudo articula e re-laciona, para a construção de projetos abertos ao infinito.
As estratégias de design da Permacultura não existem apenas para o planejamento de propriedades abundantes em energia – este é apenas o primeiro nível de ação do permacultor. É possível desenhar também sistemas de transporte, educação, saúde, industrialização, comércio e finanças, distribuição de terras, comunicação e governança, entre outros, para criar sociedades prósperas, cooperativas, justas e responsáveis. O sonho é possível: a ética cria possibilidades de consensos, coordena ações, coíbe práticas nefastas, oferece os valores imprescindíveis para podermos viver bem.



A história da Permacultura no Brasil


 
Não faz muito tempo, em 1992, Bill Mollison ministrou um curso de Permacultura no Rio Grande do Sul e estabeleceu um marco inaugural: de lá para cá, a Permacultura desenvolveu-se no Brasil, conquistando dia após dia um número crescente de praticantes.

Hoje, a Permacultura encontra-se nas esferas governamentais e surge como projeto alternativo de criação do primeiro emprego para jovens entre 16 e 24 anos. Este ano, cerca de 1.300 jovens do Distrito Federal e municípios do entorno serão capacitados para trabalhar com os princípios da Permacultura e criar redes de empreendimentos agroindustriais. O projeto é da Agência Mandalla DHSA e tem financiamento do Ministério do Trabalho e Emprego.


A Agência Mandalla DHSA, com sede na Paraíba, é uma OSCIP que está desenvolvendo tecnologias Sociais com base na ética e nos princípios e métodos de design permacultural, alcançando para a Permacultura a maior repercussão já vista no país (leia seção da página 4). Em menos de três anos, chegou a mais de 80 municípios de nove estados brasileiros, beneficiando diretamente duas mil pessoas com a garantia da segurança alimentar e a geração de excedentes para a comercialização. Entre as famílias beneficiadas, a renda média é de R$400,00 ao mês, sendo que há exemplos de agricultores auferindo renda mensal de R$1.700,00.





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Os Institutos de Permacultura


 
São oito no total, atuando de forma diversa. Aqueles que fundaram a RBP, Rede Brasileira de Permacultura (IPAB, em Santa Catarina, IPA, no Amazonas, IPEC, em Goiás e IPEP, no Rio Grande do Sul), funcionam como centros de pesquisa, formação e demonstração de tecnologias apropriadas, com apoio financeiro da PAL – Permacultura América Latina, instituição comandada pelo iraniano Ali Sharif, com sede em Santa Fé, Estados Unidos. A única exceção é o IPAB, que não possui centro demonstrativo e, por isso, atua de forma independente, dispensando financiamentos vindos do estrangeiro através da PAL.

A ação institucional do IPAB está voltada para pequenos agricultores e tem a parceria de sindicatos, prefeituras, ONGs e movimentos sociais. Os sistemas permaculturais fomentados pelo IPAB estão nas Unidades de Produção Familiar. O instituto atua também na multiplicação de conhecimentos em Permacultura através do Projeto de Formação de Professores.


A exemplo do IPAB, o Instituto de Permacultura da Bahia (IPB), o Instituto de Permacultura
Cerrado Pantanal e o IPEMA (Instituto de Permacultura da Mata Atlântica), possuem projetos sociais e muitos parceiros, mas não fazem parte da RBP. A título de ilustração, cito o Projeto Policultura no Semi-Árido, implantado no sertão da Bahia, atendendo hoje 700 famílias de pequenos agricultores. Com o apoio do IPB, as famílias estão desenvolvendo sistemas agroflorestais e garantindo para si segurança alimentar, trabalho e renda. O projeto ajuda os sertanejos a combater a desertificação e conviver harmoniosamente com a caatinga.


O IPOEMA (Instituto de Permacultura: Organização, Ecovilas e Meio Ambiente), no Distrito Federal, que é o mais novo entre os institutos brasileiros, vai atuar fortemente no atendimento a comunidades locais e tradicionais, além de trabalhar com pesquisa e formação de novos permacultores.
Por enquanto, há pouca ou nenhuma interação entre os institutos de Permacultura do Brasil.





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Rede Permear de Permacultores

 
Criada no ano passado, inaugurou um novo caminho para a Permacultura em nosso país. Em concordância com as palavras de David Holmgren, que citarei em seguida, ouso dizer que a Rede Permear é a prova de maturidade do processo de desenvolvimento da Permacultura no Brasil: “Quando o campo de trabalho é novo, as relações de competição prevalecem, exatamente como nos sistemas naturais imaturos e de rápido crescimento. Mesmo na Permacultura, que está fortemente enraizada na cooperação, a competição tem acontecido, causando estranheza, mas, sobretudo, mostrando quando o processo ainda não amadureceu. Em ecossistemas maduros, assim como em sociedades tradicionais estáveis, as relações tendem a se tornar mais mutualísticas e simbióticas”.


A Rede Permear chegou lá: integra hoje catorze projetos autônomos em quatro estados brasileiros (Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) e mais o Distrito Federal. Os projetos são chamados de autônomos porque são iniciativas de pessoas, famílias e comunidades que trabalham em cooperação e com recursos próprios para multiplicar os conhecimentos em Permacultura (todos recebem formação como professores do IPAB) e para oferecer exemplos de sistemas produtivos de apoio à vida no lugar onde moram.

Nós da Rede Permear costumamos dizer que a nossa teia deve alcançar todo permacultor ou grupo de permacultores cujo trabalho tem como princípio de ação a ética da Permacultura. E queremos para esta rede tudo aquilo que um sistema permacultural deve conter: diversidade e abundância de idéias e projetos, cooperação, solidariedade, sinergia, diálogo e amor, muito amor. Por fim, que seja para todos um caminho de transformação.




Fonte: http://www.permear.org.br/2006/07/14/o-que-e-permacultura/







http://lisboa.quercus.pt/xFiles/scContentDeployer_pt/images/imageSite2283.gif




Algumas estações de permacultura podem ser vistas navegando no mapa da rede permear que funciona integrado ao serviço Google Maps.



mapa rede permear





Acesse: http://www.permear.org.br









Namastê!





Lavínia Tripoloni

http//solcosmico.blogspot.com 




MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

O SILÊNCIO DE SER ....









POR UM MOMENTO, DEIXA TUDO E MERGULHA EM TI PRÓPRIO....











QUEM É VOCÊ REALMENTE... !!!









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