DEUS O ESPÍRITO ETERNO IMORTAL PURO INEFÁVEL INDESCRITÍVEL ONIPRESENTE ALÉM DE TODO UNIVERSO COSMOS, A MÃE TERRA SAGRADA DIVINA ABENÇOADA, A FONTE QUE TUDO É, A FONTE IMORTAL, ETERNA, INFINITA ABSOLUTA, INEFÁVEL, DIVINA,ETERNA...ONIPRESENTE... ONISCIENTE... ONIPOTENTE... OFERECE ESCOLHA .. DENTRO DO NOSSO CORAÇÃO, DO NOSSO ESPÍRITO ... O SEU EU VERDADEIRO, O SEU CRISTO PURO DIVINO IMORTAL INTERNO... VOCÊ ESTA AQUI PARA RECORDAR QUEM VOCÊ REALMENTE É ... !!! LAVÍNIA HARUÊ TRIPOLONI
COMO EQUILIBRAR AS POLARIDADES E SOBRE A ENERGIA DE AQUÁRIO ULTRAPASSAR A ERA DE 2012
FALA SOBRE O MEDO
COMO SE CONECTAR COM SUA INTUIÇÃO, SEU EU SUPERIOR
Robert
Happé fala sobre espiritualidade, , como equilibrar as polaridades, e
sobre a energia de aquário ultrapassar a era de 2012. Robert Happe –
Brazil 12/08/2010
Robert
Happé explica como se conectar com a intuição, equilibrar as
polaridades e confirar em si mesmo, amar aquilo que é díficil.
O
filósofo holandês acredita que a busca pelo autoconhecimento ajuda as
pessoas a melhorar a convivência com amigos e família, além de
transformar positivamente a vida no planeta. Saiba como equilibrar
corpo, emoção, mente e espiritualidade e encontrar soluções para seus
problemas.
Entenda o medo, como transmutar o medo; o poder do amor para liberdade da alma.
Robert
Happé nasceu em Amsterdam, Holanda. Estudou religiões e filosofias na
Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida.
Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos,
tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada
região onde esteve – Índia, Tibete, Cambodja e Taiwan.Em seu retorno à
Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e
suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias
universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas
interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios
potenciais como seres criadores.Desde
1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops
em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no
Brasil.Seu trabalho é independente,
estando desvinculado, sob todo e qualquer aspecto, de organizações
religiosas, seitas, cultos e outros grupos. ++++++ Robert Happé was born in
Amsterdam, Holland. He dedicated himself to discover the meaning of
life and studied religions and philosophies in Europe. He also studied
Buddhism, Vedanta and Taoism in the Far East for a period of 14 years,
while living and working with people of different cultures, such as the
Indian, Nepalese, Tibetan, Cambodian and Taiwanese. On his return to Europe he felt
the need to share his experiences in consciousness and did so at
various universities, where he learned to work and share information
with groups of people who were interested in self-development and
discovering their true potential as creative beings. Since 1987, he has been sharing
information in the form of seminars in many European countries, as well
as South Africa, Australia, USA, Argentina and Brazil. He works independently and is in no way associated with any religious organizations, cult or group.
Ele nasceu em Amsterdã, Holanda, debaixo de um bombardeio. O pai havia sido preso por soldados alemães e a família de mulher
e três crianças foge para uma cidade menor e mais segura. O irmão e a
irmã mais velhos brincam na rua, enquanto a mãe tenta dar de comer para o
mais novo. Aviões sobrevoam o lugarejo. Nova explosão e a rua inteira
está em ruínas. Da casa só resta a cozinha. Da família só ficam a mãe e
o garoto. A mulher desaparece e uma família pega o menino para criar.
Pouco mais de um ano após o fim da guerra, um homem aparece e diz: ?Eu
sou seu pai.? O menino se agarra ao destino. O pai encontra a mãe em um
hospital psiquiátrico e a família volta para Amsterdã para recomeçar a
vida
e continuar o drama. Uma nova criança nasce, dando força â família do
pós guerra. Mas a mulher adoece de câncer e tempos depois morre. O
garoto continua vendo a mãe, que aparece para dizer que ?tudo está? bem.
Com seus 16 anos, ele coloca uma mochila nas costas e parte para a
grande aventura de descobrir o mundo e seus mistérios. ?Por que a vida
é assim?? Por que todo mundo mata todo mundo?? Por que tanto
sofrimento?? Ele estuda psicologia, mas não encontra respostas ali. É
tempo de servir o Exército, mas o jovem não quer aprender a matar
pessoas. Fica preso por desobediência, lava latrinas e trabalha na
cozinha, até que o Exército se livra do soldado fracassado. Sem dinheiro
e com muito pouco a perder, o rapaz viaja pela Europa de carona. Na
Suíça, trabalha na cozinha de um restaurante. Depois, de garçom em bares
da Espanha. Conhece o submundo dos clubes de jogos na Inglaterra, onde
trabalha nas mesas de pôquer. As antigas perguntas permanecem na
cabeça e ele segue para o Líbano atrás das respostas. Depois passa
cinco anos estudando Filosofia Oriental na Índia. Não foi suficiente e
ele continua viajando pelo país. Depois vai para o Nepal, Tibet e,
finalmente, Camboja, onde, aos 31 anos, termina a busca e começa a
missão de dividir com o mundo seus conhecimentos sobre o significado da
vida.
Hoje,
aos 65 anos, o filósofo Robert Happé é um desses seres humanos raros,
que abraçam e beijam todo mundo. Nesses mais de 30 anos de
peregrinação, tem encantado platéias por onde passa, não apenas por suas
idéias, mas pela maneira simples com que fala delas. Autor do livro Consciência é a Resposta (lançado
em 1997 pela editora Talento), atualmente divide seu tempo entre a
convivência com a família – ele é pai de um garoto de 14 anos -, a
produção de um segundo livro e os seminários na Europa, Estados Unidos,
Argentina e Brasil, país que ele define como ?a última esperança?.
O PONTO -
Você nasce na guerra, perde seus irmãos e mais tarde sua mãe.
Certamente essas experiências marcaram sua infância e juventude. Foi
nestas circunstâncias que você desperta para a busca do conhecimento
sobre o significado da vida?
ROBERT -
Eu sempre senti que não era desse planeta, que todos eram muito
diferentes de mim e que precisava buscar a verdade sobre a vida e sobre
mim mesmo. Minha mãe aparecia para mim e eu me perguntava: ?Sou louco?
Onde está minha mãe? O que ela faz lá? Por que fala comigo??. Queria
entender por que todo mundo mata todo mundo, por que há tanto
sofrimento e por que a vida é assim. Então, eu já caminhava para a
busca de respostas, mas a consciência disso veio bem depois.
O PONTO -
Na busca por essas respostas, você percorre vários países e se
aprofunda na cultura oriental, mantendo contato com Vedanta, Budismo,
Taoísmo… Como foi essa experiência e que lições você tirou disso?
ROBERT
– Na Índia eu descobri que a vida continua depois da morte. Mas nestas
viagens eu também descobri que todas as religiões falam as mesmas
coisas, mas de formas diferentes e umas contra as outras. Percebi que
as pessoas não estudam para encontrar a verdade, mas para adorar suas
religiões. Quando você adora sua religião, você não questiona e acaba
virando as costas para a verdade. E eu sempre questiono.
O PONTO - Então você queria mais.
ROBERT -
Sentia que não era só aquilo e que precisava de mais experiência de
vida, por isso continuei viajando, vivendo no Nepal, Tibet e no
Camboja, e estudando com os gurus. Mas também não fiquei satisfeito.
O PONTO - Mas foi no Camboja que você viveu sua maior experiência mística.
ROBERT -
No Camboja, as pessoas são muito amáveis, mas, como no Nepal e no
Tibet, há muita ignorância. Eles não vivem a consciência do coração,
vivem através dos dogmas. Por exemplo, os monges cambojanos têm tudo
nos templos para plantar e comer, mas saem para as ruas para pedir
comida, esmolas. Eu pensava que aquilo estava errado, que eles deveriam
fazer o contrário, levar comida e ensinamentos do templo para as
pessoas que estavam do lado de fora. Então eu deixei a comunidade com
um sentimento de que era o fim da rua para mim. Estava muito triste,
parei e fiquei meditando. Então decidi ir para a floresta. Na floresta,
passei a me alimentar do que a natureza me oferecia. Com o tempo,
comecei a perceber coisas, luzes que iam ganhando formas. Eu vi os
espíritos da Natureza. Esses seres vinham me visitar e uma vez eles
pediram para que eu os seguisse. Não sei quanto tempo, mas depois de
horas, dias, eu chego num lugar no meio da floresta e eles afastam a
vegetação e então eu vejo uma grande rocha e e nela a figura do Buda
esculpida. Eu fiquei perplexo. Eles não falavam comigo, mas faziam
gestos para que eu tocasse na imagem. No momento exato em que coloco as
mãos na pedra, foi como se abrisse uma tela na minha mente. Eu vi uma
grande cidade e no centro dela um templo. Dentro do templo havia três
budas e um deles tinha o meu rosto.
O PONTO – Foi neste momento que você encontra as respostas que estava procurando?
ROBERT
– Neste momento eu me conecto com a Akasha, que é a grande biblioteca
do universo, onde estão arquivados todos os conhecimentos sobre a
humanidade. A partir daí eu comecei a aprender o que estamos fazendo
aqui neste planeta. Eu passei a fazer perguntas para a Akasha sobre meu
passado, a nossa história, quem nós somos e por que estamos aqui.
O PONTO - Você já sabe quem você é?
ROBERT – Não tudo. Todos nós somos muito mais do que sabemos.
O PONTO - Quanto tempo você ficou na floresta e como voltou para a civilização?
ROBERT
– Eu vivi na floresta por três anos e passava meus dias acessando a
Akasha e estudando. Aquele passou a ser o meu mundo e eu não queria
sair de lá. Mas soldados norte-americanos me encontraram, me colocaram
num helicóptero e me largaram em Bangkok (Tailândia). Era a guerra do
Vietnã. Eles estavam tirando as pessoas dos vilarejos porque não
queriam que ninguém soubesse o que estava acontecendo. Aldeões falaram
que havia um estrangeiro na floresta e os soldados foram atrás de mim.
O PONTO - De volta à civilização, você começa a divulgar seus conhecimentos?
ROBERT -
Eu estudei Taoísmo, ensinei filosofia na Inglaterra por quatro anos e,
finalmente, passei a viajar pela Europa, fazendo seminários para
dividir meus conhecimentos com outras pessoas.
O PONTO -
A humanidade segue sua trajetória evolutiva e agora, na Era de
Aquário, você diz que as pessoas estão começando a valorizar o
conhecimento da razão pela qual estamos no mundo. Você pode apontar
sinais ou fatos que demonstram que a ?Era da busca da compreensão do
significado da vida? começou?
ROBERT -
As energias de Peixes e Aquário são diferentes. Antes, na Era de
Peixes, havia segredo. Agora, tudo está aberto. Todos que têm algum
conhecimento querem falar. Uma coisa que é prova dessa mudança é que
muita gente começa a ver como é desonesto e corrupto nosso sistema.
Quando as pessoas começam a ver que são como ratos em caixas, elas
começam a sair das caixas. Com essa liberdade, as pessoas começam a
buscar uma forma diferente de viver.
O PONTO -
A história da humanidade é marcada pela busca do poder. O poder do
homem sobre a natureza, do homem sobre o homem, de uma ideologia sobre a
outra, de uma nação sobre as demais. Essa busca pelo poder tem
contribuído para a manutenção de uma mundo cheio de medos, conflitos e
incertezas, fazendo com que as pessoas passem suas vidas correndo atrás
de pequenos poderes que lhes permitam não sentir medo, nem viver
conflitos e incertezas. Essa corrida, no entanto, não premiou as
pessoas com o que elas esperavam, a felicidade. Gostaria que você
comentasse sobre isso.
ROBERT- É
preciso entender que todos nós somos programados para pensar de uma
determinada forma. O governo parece nosso amigo, os professores parecem
nossos amigos, mas eles não falam o que é bom para nós, eles não
ensinam sobre nossos valores, nossas qualidades, eles não lembram que
somos seres criadores. Eles ensinam a copiar. Por esse motivo, poucas
crianças gostam da escola, porque elas sentem que alguma coisa está
errada. Os jovens não são convidados a questionar e a melhorar as
coisas, apenas a repetir. Nesse modelo somos tratados como números,
fazemos provas a todo o tempo e quando a criança faz vem a prova ela é
um bom robô. Crianças criativas escrevem as coisas que elas pensam e,
por isso, são maus robôs. Com essa manipulação, tira-se a identidade da
pessoa. Então, nós precisamos informar as pessoas que não somos robôs,
somos seres criadores. Todos nós valorizamos os conhecimentos
acadêmicos, mas nós precisamos lembrar quem nós somos. Esse é o
conhecimento que devemos levar daqui.
O PONTO – Por que há tanta fome no mundo, tantos conflitos entre nações, etnias e dogmas religiosos?
ROBERT – Porque
nós não aprendemos a amar os outros. Nós aprendemos a cuidar da nossa
família e a pensar que o resto do mundo não é importante. Você ama a
sua cultura e a outra cultura não presta. A pessoa não vê que o ser
humano é uma só família.
O PONTO - Qual a relação entre poder, dinheiro e felicidade?
ROBERT -
Poder, aqui no nosso planeta, é visto no dinheiro. Quanto mais
dinheiro, mais poder. Isso é ilusão. Porque um dia, quando todo o
sistema entrar em colapso, as pessoas que têm apenas dinheiro vão ficar
sem nada, de uma hora para outra. O verdadeiro poder é o amor. O seu
poder é o seu amor. Amor é espírito e espírito é sabedoria. Nosso espírito nos guia através da nossa intuição para fazermos a coisa certa. Não é importante o que você sabe aqui (na cabeça), mas o que você sabe aqui no coração.
O importante é que você tenha um canal aberto com a sua intuição, para
que a intuição o leve às coisas certas. Quando você usa a intuição,
você tem confiança em si mesmo. Ops, pouca gente tem! Quando você tem
confiança no seu poder, no seu coração e na sua ligação com o espírito,
você tem a resposta para tudo e automaticamente conecta e expressa a
sua verdade. Essa conexão com o coração, com o espírito, faz com que
toda a prosperidade venha ao seu encontro, porque você está sendo
criador da sua vida. Se você é o criador, você não vive na pobreza.
O PONTO - O que você recomendaria para quem está interessado em buscar esse saber?
ROBERT -
As pessoas precisam entender um pouquinho das leis do universo. Por
exemplo, a lei do carma. O que você atrai para sua vida é conseqüência
da sua criação. Quando você encontra uma pessoa que é má para você, não
brigue mais. Pense: ?O que eu preciso mudar na minha consciência para
não atrair mais essa experiência??. Quando a gente pensa desse jeito, a
gente começa a mudar para uma consciência mais tolerante e amorosa.
O PONTO -
No nosso dia-a-dia vivemos situações que revelam nossa maneira
?ultrapassada? de ser e lidar com a realidade e que são oportunidades
de mudança, portanto, merecedoras de nossa atenção. Qual o papel da
intensificação dos nossos problemas e dos conflitos no mundo no
despertar da nossa consciência e no encontro com o nosso poder
interior?
ROBERT -
A intensificação está acontecendo porque não fizemos nada no passado
para melhorar. Quando você olha o mundo e todo esse caos, isso é o
reflexo do nosso desinteresse no passado da nossa vida, é o espelho da
falta do amor. Esse espelho fica mais forte para estimular as pessoas a
mudar. É um empurrão para a humanidade. Tudo que está acontecendo para
você é o seu passado. O que é bom no passado é bom agora, o que é ruim
no passado é ruim agora. Você deve mudar, e essas experiências são uma
nova chance para isso. Todo encontro é um encontro com você. Quando
você encontra alguma coisa que você não gosta, esse é o momento de se
perguntar por que você não gosta. O que você vê de dificuldade em
outras pessoas é o espelho das suas inabilidades, da falta do
conhecimento de si mesmo. Quando você entende isso, você responde de um
forma diferente. Isso requer atenção e treino. Precisamos estimular as
pessoas a reconhecer o que é verdadeiro e o que não é. Precisamos
viver com mais responsabilidade e honestidade, para com o próximo e
para com nós mesmo. Precisamos descobrir que somos divinos.
O PONTO -
É possível que, ao lerem seu livro ou ao ouvirem você nos seus
seminários, as pessoas se sintam animadas diante da possibilidade de
descobrir uma forma mais feliz de viver. Mas é possível, também, que se
sintam angustiadas diante da dificuldade de colocar em prática essa
nova forma de viver.
ROBERT -
O único obstáculo que impede que as pessoas consigam isso é o medo.
Quando você é criança, você escuta a mesma coisa. Você tem que fazer o
que os outros dizem, mas você quer fazer outra coisa, então é punido.
Então, adquire todos os medos, medo da morte, da solidão, do futuro e
não sabe mais como criar, ficando totalmente controlado por dogmas e
pensamentos que não são verdadeiros. Quando você tem medo, você nunca expressa o seu verdadeiro ser, você expressa o seu medo. Você deve se perguntar quais são seus medos. Depois, um por um, você deve ir eliminando.
O
PONTO – Você fala que estamos num mundo tridimensional no qual nossa
missão é recordar quem realmente somos e expressar nossa sabedoria,
através da compreensão e aceitação das polaridades, do conhecimento
sobre nós mesmos, e da conquista da liberdade diante das
possibilidades. Para que outros mundos nos levará esse conhecimento?
ROBERT -
Nós estamos no mundo que nós merecemos. Nossa consciência nos leva
para níveis onde nos sentimos confortáveis. Pessoas amorosas, com
habilidade para reconhecer as outras pessoas como parte da sua família,
são diferentes de pessoas que olham as outras pessoas para usar e
ganhar mais dinheiro. Nosso mundo vai se dividir em dois, ficando uma
parte na terceira dimensão e outra, espiritual, vai para níveis mais
elevados de amor e luz.
O PONTO - ?Os eventos do mundo externo são reflexo do mundo interno.? Como podemos mudar o mundo à nossa volta?
ROBERT -
A única coisa que você pode mudar é a si mesmo. Quando você tem outra
atitude, outro jeito, você é um exemplo para as outras pessoas. Então,
você muda o mundo através da sua atitude.
O PONTO – Fala-se que o Brasil é o ?celeiro do mundo? e que também é a ?Pátria do Evangelho?. Como o senhor vê o Brasil?
ROBERT - O Brasil é a última esperança. Aqui, a maioria das pessoas tem muita conexão com os sentimentos.
As pessoas são muito mais conectadas com o lado espiritual. Além
disso, temos muito cristal no Brasil, que atrai luz. No futuro, muita
gente vem para cá, porque teremos abundância em comida e abundância em
amor.
O PONTO - O que não pode deixar de ser dito para um grande empresário?
ROBERT - Sirva às pessoas. Nós precisamos fazer negócios para servir às pessoas e ajudá-las a viver bem.
O PONTO - Para um operário que volta para casa depois de um dia de trabalho?
ROBERT -
Acredite em si mesmo. A pobreza está dentro da consciência. Quando ele
encontrar a riqueza interior, ele deixará de ser pobre. É preciso
aprender que todo trabalho é um servir. Quando todos entenderem isso,
não teremos mais problemas.
O PONTO - Para um governante?
ROBERT -
Se ele é um governante é porque tem habilidades para liderar, portanto
ele deve liderar as pessoas para chegarem à paz, com elas mesmas e com
os outros. Deve usar de criatividade e trabalhar não para ganhar, mas
porque adora trabalhar.
O PONTO - E para os jovens?
ROBERT
– Os jovens precisam entender que são criadores e que chegam aqui para
criar um mundo melhor. Se eles fazem a mesma coisa que fizeram no
passado, eles não vão melhorar nada. Devem observar com novos olhos e
perguntar: ?Eu quero fazer isso?? Devem fazer suas escolhas e sentir
mais confiança em si mesmos, expressando o que eles pensam para
melhorar.
O PONTO - Como devemos olhar as crianças?
ROBERT - Todas são seres de luz muito avançados e que vieram aqui para nos ensinar.