“A Arte da Guerra” é um dos clássicos mais influentes do pensamento oriental sobre estratégia. Este documentário nos traz os ensinamentos do general chinês Sun Tzu.
Realista e moderado, Sun Tzu acreditava que, na guerra, O IDEAL É VENCER SEM COMBATER… ESTA É A GRANDE SABEDORIA!
Predecessor de Clausewitz, escreveu seu tratado 600 anos antes de Cristo – e até hoje é atual. Grandes executivos contemporâneos o leem e citam.
A Arte da Guerra
(chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng fǎ literalmente “Estratégia Militar de Sun Tzu”), é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu.
O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.
Desde 1772 existem edições européias (quatro traduções russas, uma
alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A
primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de
1927.
A Arte da Guerra foi traduzido ao português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).
Apesar da antiguidade da obra, nenhuma obra ou tratado é tão compreensível e tão atual quanto A Arte da Guerra.
Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.
Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das
empresas no mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos
estrategistas para as do economista e do administrador.
Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse
tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos
estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os
japoneses e os chineses nacionalistas.
LEIA MAIS:
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Arte_d…
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