COMO É QUE DESPERTAS?

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QUEM VOCÊ REALMENTE É !!!

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Quem é você realmente -legendado BR from Shunyata on Vimeo.

TERAPIA DE GERSON - A CURA DAS DOENÇAS E OUTROS MALES – O MILAGRE DE GERSON



O Milagre de Gerson
“The Gerson Miracle (2004)”

 

 

(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)
Imperdível!
Se você tem ou conhece alguém que tenha Câncer não vai poder perder esse filme!
Seguindo a proposta do documentário “Food Matters”, o docverdade se aprofunda na Terapia do médico Max Gerson. através do filme Gerson’s Miracle, que é considerada por muitos o tratamento mais efetivo contra o Câncer.
O tratamento ataca o câncer baseando-se na NUTRIÇÃO, tendo uma enorme porcentagem dos seus pacientes totalmente curados, sem quimioterapia, sem radiação, sem cirurgia, sem náusea e sem perder cabelos.
Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.
O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.
Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Câncer, bem como diabetes e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento.
(Comentários: docverdade)
Visite também www.gerson.org
Para baixar todo os livros, livretos, gravações e vídeos do Instituto Gerson: Torrent


 




Fonte: http://docverdade.blogspot.com/


  

Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.
O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.
Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Câncer, bem como diabetes, artrites, doenças cardíacas, e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia e nessa medicina capitalista a que estamos submetidos, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento e tentá-lo. 


 

(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)

 

SAIBA MAIS:    http://terapiagerson.wordpress.com/

 

LIVRO “TERAPIA DE GERSON”:


http://www.livrariacultura.com.br/scr…


http://www.amazon.com/Terapia-Gerson-…


http://www.accelerated-ideas.com/opin… 

 

DOWNLOAD DO DOCUMENTÁRIO:
http://docverdade.blogspot.com/2010/0…  

 

 

OPINIÃO CONTRÁRIA:
http://quackwatch.haaan.com/cancer.html  

  

  

Cancer. Hepatitis. Migraines. Arthritis. Heart Disease. Emphysema. For years, the medical establishment has called these chronic or life-threatening diseases ‘incurable’. But now, ‘The Gerson Therapy’ offers hope for those seeking relief from hundreds of different diseases. One of the first alternative cancer therapies, ‘The Gerson Therapy’ has treated thousands of patients for over 60 years. Now, in this book, alternative medicine therapist Charlotte Gerson and medical journalist Morton Walker reveal the powerful healing effects of organic fruits and vegetables. Not only can juicing reverse the effects of many degenerative illnesses - it can save lives. The book shows you - how to beat cancer by changing your body chemistry; special juicing techniques for maximum healing power; how to conquer allergies, obesity, high blood pressure, AIDS, lupus, and other diseases; which supplements will strengthen your immune system; how to prepare delicious, super-healthy foods using Gerson-approved recipes; and much more!

  

 

 


 




 

 

 





























Namastê!

ENTREVISTA SOBRE O FENÔMENO UFOS COM A DRa: MÔNICA MEDEIROS










J
 














Programa “Fenômeno UFO” com Luiz Ricardo Geddo entrevistando a Dra: Mônica Medeiros, exibido pela TV Mundo Maior.


www.tvmundomaior.com.br

Namastê!



Doutora Mônica, como começaram seus contatos com entidades extrafísicas e como elas foram se desenvolvendo?
A mediunidade está presente em quase todos os membros de minha família e tive a felicidade de nascer num lar onde estas manifestações eram compreendidas. Minha lembrança mais antiga está ligada ao meu avô paterno, João, que era o centro do meu universo aos cinco anos. Como qualquer criança da época, à tarde eu dormia. Numa dessas tardes, sonhei com meu avô num caixão. Acordei chorando e, infelizmente, ele veio mesmo a falecer 30 dias depois. Sentia muita falta dele e, para minha alegria, poucas semanas depois de seu desencarne, ele começou a me visitar à noite. Foram poucos encontros, mas diminuíram a tristeza que sua ausência me causava. Na última noite em que ele veio, disse-me que não poderia mais me ver por um tempo, mas que um amigo dele viria para continuar a conversar comigo. Poucas noites depois, acordei de madrugada com minha tia Iracema dormindo na cama ao lado da minha, quando vi um ser todo branco com grandes olhos cinzentos, em posição que hoje entendo ser a de um iogue, como se estivesse voando acima do pé de minha cama.

O que a senhora imaginou que fosse aquela figura e que sensações teve ao vê-la?
Achei que fosse o Gasparzinho, porque lembrava muito o personagem dos gibis da época. Ele levantou a mão como os índios faziam para saldar nos filmes do Rin-tin-tin, e me disse que era o tal amigo do meu avô. Disse, ainda, que iria continuar minha preparação. Entre muitas coisas, me mostrou as cidades da Terra num futuro próximo, com viadutos e prédios imensos de vidro, incríveis para mim naquele tempo, e os eventos que poderiam ocorrer no planeta a partir de determinada época. Foram muitas noites seguidas de encontro com meu amiguinho Gasparzinho – eu o chamava assim –, que muitas vezes me mostrou uma estrela no céu, dizendo que era sua casa. No último encontro, ele me perguntou se eu queria mesmo ser médica. Conforme minha família, eu dizia isso desde os meus três anos. Ao ouvir de mim que sim, disse-me que eu deveria construir um hospital para os pobres. Falou, então, que precisava ir embora e que eu jamais me esqueceria das coisas que ele me mostrara. Para minha surpresa, pela primeira vez, meu amiguinho atravessou a janela de meu quarto e desapareceu. Nunca mais o vi ou soube dele. Meses depois, logo que um primo nasceu, acordei sendo deitada em minha cama por um ser baixinho, cinzento, de olhos grandes a quem chamei de Amiguinho.

Então a visão de seres passou a ser comum em sua vida desde a infância?
Sim, e passei a falar com minha avó e tias sobre aquele e outros amiguinhos que voavam muito alto no céu e, naturalmente, meus parentes me levaram para um tratamento de desobsessão, na Federação Espírita de São Paulo. Mas minha clarividência e premonição foram se acentuando e criando problemas, porque eu estudava num colégio católico. Assim, na União Brasileira do Espiritismo, presidida pelo doutor Estanislau Franco, tive minha mediunidade fechada por muitos anos. Ao iniciar meu curso de medicina na Unicamp, comecei a ver espíritos no hospital. Mesmo assim, optei por minha formação profissional, somente voltando a pensar no exercício da mediunidade depois de retornar da minha especialização, em Chicago.

Sua sensitividade teve algo a ver com sua escolha profissional?
Francamente, não. Amo a ciência médica e a arte de curar. Não me imagino fazendo nada diferente de estar junto de quem sofre e procurando ajudar. Sempre desejei ser útil, e medicina e mediunidade têm tudo a ver com esta premissa. Mas, para ser honesta, de uns anos para cá penso muito no por que de ter escolhido a cirurgia, se especialidades como nefrologia, endocrinologia e cardiologia têm mais o meu perfil. Recentemente, numa regressão realizada por uma psicanalista paulistana especializada em abduzidos, que procurei porque estava tendo flashes de lembranças perturbadoras com grays [Cinzas], vi-me criança e de mão dada com um ser do tipo chamado Zylock, outro amiguinho meu da infância. Desde então, entendi que fui “programada” para ser cirurgiã. Naturalmente, minha especialidade dá respaldo científico aos trabalhos do Doutor Espanhol, um espírito de luz responsável pela corrente médica da Casa do Consolador, e da Shellyana, originária das Plêiades. Mas, principalmente, dá credibilidade a meu exercício mediúnico, porque sou muito cética. Não acredito em crer por crer. A fé, em minha concepção, tem que ser lúcida e resistir a perguntas.

A senhora teve algum problema profissional de compatibilidade entre as duas atividades, uma vez que, quando são praticadas em conjunto, normalmente não são vistas com bons olhos pelo Conselho Regional de Medicina?
Não, não há porquê e faço questão de separar as coisas. Jamais imponho a meus pacientes minhas crenças. Nem as menciono, ainda que utilize meus conhecimentos energéticos para ajudar sempre que necessário. Na Casa do Consolador, não prometo curas, não dou consultas, sequer permito que me chamem de “doutora” lá, porque não acredito em formalismo. Sempre escrevemos em nossos impressos que o atendimento espiritual não exclui o médico material. Meus superiores sabem de minhas atividades mediúnicas, já se valeram delas algumas vezes para tratamento. Não desmereço meus colegas e respeito o Código de Ética Médica.

Explique melhor como surgiu a Casa do Consolador e com que objetivos?
No centro médico onde me desenvolvi não havia ênfase em estudar e pesquisar. Assim, junto a outros companheiros e familiares, resolvemos fundar um grupo de estudo com as seguintes premissas: igualdade entre todos nós, busca incessante da verdade, horizontes amplos que não fossem estreitados por dogmas e prática da caridade espiritual e material, tanto quanto possível. No começo, tínhamos o atendimento da corrente do Doutor Espanhol, a Umbanda, desobsessão e escola de médiuns. Refiro-me à Umbanda original, como foi introduzida pelo médium Zélio de Moraes, em Niterói, no século passado, sem a miscigenação com o Candomblé. Com o tempo e a necessidade de crescermos em conhecimento, veio o Reiki e, com ele, os extraterrestres. Agora, a pedido destes, veio também o xamanismo.

Como é possível diferenciar um espírito desencarnado terrestre de um espírito ou ser de outra dimensão, que se diz extraterrestre?
A vibração deles é completamente diferente. A princípio, a temperatura do ambiente cai vertiginosamente, mas não se tem a habitual sensação de medo peculiar a entidades trevosas, que podem provocar a mesma reação térmica. Para quem é clarividente, é fácil, porque os aspectos biológicos são diferentes, mesmo nas raças humanóides extraterrestres. Mas mesmo para quem não é, a percepção fluídica indica a origem diferente deles. A energia é mais rápida e intensa, como se nos tocasse mentalmente de uma forma superior. Quando estamos na presença de um espírito de luz, como dizemos, nos sentimos agasalhados, aconchegados. Isso não é percebido na presença de um extraterrestre de hierarquia superior. Talvez porque eles tenham uma presença emocional diferente da qual estamos habituados. Não que não sejam amorosos, mas não possuem a mesma freqüência com que essa energia que chamamos de amor se apresenta neste planeta. Além disso, a voz deles é bem metálica. Pessoalmente, a distinção que faço é energética. Com o tempo e a habituação, a sensação térmica tende a diminuir muito, embora não desapareça, mas a percepção vibratória diferenciada permanece.

Como e quando começou sua aproximação da entidade extraterrestre que se apresenta como Shellyana para promover trabalhos de cura?
Em setembro de 2003, em uma viagem a Phoenix, Arizona, em uma vila da etnia Hopi, minha irmã Regina e eu nos deparamos com um ser desencarnado de aparência indígena que vestia um traje branco com a Constelação de Órion desenhada no peito. Ele nos saudou com a mão direita e nos disse que iria começar nossa iniciação. Tivemos sonhos esquisitos, mas ficou por isso mesmo. Em novembro daquele mesmo ano, na leitura do evangelho lá em casa, na hora da mensagem do mentor, um ser que se apresentou como Visnhar, dizendo-se originário de uma estrela distante, passou-nos uma mensagem de introdução de seres das estrelas que gostariam de trabalhar conosco. O interessante é que todos o viram e o descreveram da mesma forma.

A senhora nunca tinha tido contato com este ser antes?
Não, e Visnhar se tornou uma presença freqüente, mas apenas nos evangelhos. De qualquer forma, combinamos de nada falar sobre isso na Casa do Consolador, para evitar problemas. Já em março de 2004, na preparação que os médiuns fazem para o trabalho de Umbanda, quando fui fazer a prece para subirmos para o salão de atendimento, senti um envolvimento muito forte e não consegui impedir – o que não é normal para mim – uma mensagem de alerta de um ser que se identificou como Akenathon, e que terminou dizendo se tratar de um ser das estrelas. Não comentamos o assunto e subimos. Para meu terror, quando eu ia começar a falar aos assistentes sobre o trabalho daquela noite, ele voltou e fez a mesma coisa. Dias depois, tomando banho em casa, com a porta do meu banheiro aberta para poder acudir minha tia Iracema, um encanto de 85 anos, dependente física, escutei minha cadela beagle latir e uivar de forma diferente. Desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e saí correndo para ver o que estava acontecendo. Deparei-me com um ser humanóide feminino.

Como era esta nova entidade que lhe apareceu?
Tinha uns 2,3 m de altura, pele clara, olhos imensos claros, boca muito pequena, usando um traje cinza. Ela me saudou com a mão direita e eu disse a frase mais inteligente de minha vida: “Abdução de toalha, não!” Ela, sem sorrir, me disse se chamar Shellyana e que era das Plêiades. Vinha me propor, nas palavras dela, “uma forma de cura para meu povo em troca de minha divulgação da presença do povo dela aqui e o porquê disso”. Como eu concordei, ela me disse que tinha que atender a três pré-requisitos. Primeiro, não comer carne de forma alguma, o que foi fácil, já que eu quase não comia. Segundo, não ingerir qualquer bebida à base de cola [Coca-Cola, Pepsi-Cola etc], que era meu vício. E terceiro, falar deles onde fosse chamada, se eles concordassem. Nosso trabalho vem, então, desde essa época. Isso quase destruiu a Casa, porque os médiuns mais velhos e experientes acharam que eu estava obsediada ou maluca. Estes médiuns se afastaram, bem como boa parte dos assistentes. Em dezembro, na Festa da Praia, que realizamos todos os anos, no primeiro sábado, Akenathon havia me dito que eles iriam se mostrar para todos. Estávamos em 189 pessoas em Peruíbe, no litoral de São Paulo, por volta da meia-noite, já encerrando o trabalho, quando vimos muitas naves no céu. Se mostraram em movimento coordenado, com formação de sinais que afastavam qualquer possibilidade de serem balões ou outros artefatos terrestres. Fomos 189 testemunhas por longos e maravilhosos minutos de que eles eram realidade e não uma loucura minha. Eles salvaram a Casa e, hoje, quem lá trabalha convive com eles e quem freqüenta, também.

Existem outros seres extraterrestres ativos na Casa do Consolador, além dela?
Sim, e vários deles trabalham lá hoje, tanto nas cirurgias que chamamos de transdimensionais, através do doutor Américo Canhoto e de Alfredo Nahas, como no suporte sem acoplamento, como o antariano Yamacay, por exemplo, nos trabalhos de xamanismo.

Quando a senhora incorpora ou recebe influências da pleiadiana Shellyana, para prestar atendimento médico-espiritual, está sempre consciente, em transe mediúnico ou em um estado intermediário entre ambos?
Minha mediunidade de incorporação é semiconsciente, o que significa que estou ciente de tudo o que acontece durante o transe mediúnico, mas que retenho bem pouco do ocorrido, depois dele. Dá-se o mesmo com a Shellyana, mas com uma diferença importante, nosso acoplamento não apenas permite como ela me incentiva a atuar energeticamente. Assim, tomo parte bem ativa e aprendo novas técnicas energéticas de cura. É mais uma simbiose mental-energética.
Um planeta do aglomerado estelar das Plêiades, na Constelação do Touro, seria a origem de Shellyana, a entidade extraterrestre que auxilia as curas na Casa do Consolador

Qual a diferença entre as cirurgias espirituais “convencionais”, digamos assim, e o trabalho da Shellyana?
É bem distinto o tipo de procedimento. Nas cirurgias espirituais realizadas pelo Doutor Espanhol existe uma atuação no perispírito do paciente, no órgão perispiritual doente, cujo reflexo no corpo físico caracteriza a doença. As técnicas cirúrgicas são bem parecidas com as utilizadas na terceira dimensão, ainda que sejam utilizados “instrumentos espirituais” que ainda não dispomos aqui. Além disso, existe um limite que é o karma do paciente. Já a cirurgia transdimensional, executada sob o comando de extraterrestres, se dá a nível atômico, ou subatômico, uma vez que eles movimentam a energia parada nos corpos multidimensionais, atuando diretamente sobre os elétrons. Ao energizarem a região lentificada, que é a doença, induzem a uma sensação de cura muito rápida e esta energia extra permanece tanto quanto o paciente se permite. Contudo, em ambos os casos, o paciente é convidado à autocura através do autoconhecimento.

Existe alguma interação entre as entidades que atuam na área de cura na Casa do Consolador e aquela que se apresenta como Shellyana?
Total interação. O Doutor Espanhol, por exemplo, tem grande integração com a Shellyana e vice-versa. Atualmente, temos percebido a utilização de certos instrumentos dela nas cirurgias dele. Um arcturiano chamado Kelps, que acopla uma abduzida já tratada por Gilda Moura [Consultora da Revista UFO] e a Ângela Cristina De Paschoal, fez um treinamento em medicina dos terrícolas com o Doutor Espanhol, e eles operam juntos até hoje.

Qual é o limite de eficiência que pode ser esperado pela cirurgia espiritual, ou outras que só podem ser entendidas do ponto de vista metafísico?
Ela cura deformidades congênitas, traumatológicas, câncer etc. Ou não existem limites? O limite está no paciente, ou melhor, em seu karma. Nós fomos treinados para crer na dor como forma de expiação. Usamos a doença em nossas programações existenciais, cada reencarnação, como forma de depurarmos nosso campo energético. Enquanto crermos que a dor é o caminho mais fácil para nossa redenção, seremos escravos dela. O despertar da consciência nos mostra outro caminho para a evolução: o trabalho em prol do bem maior. Assim, temos presenciado, nestes 16 anos, inúmeras curas de doenças auto-imunes, de doenças metabólicas graves em crianças, de casos comprovados de câncer e de problemas corriqueiros, como varizes, problemas de coluna, vitiligo, miopia etc. Também temos visto pessoas que mudam de doença porque não mudam a forma de pensar-sentir-agir. Os limites, bem como as curas, são a soma das partes: paciente-entidades-médiuns.

Em patamares energéticos idênticos, existe diferença entre uma cirurgia espiritual realizada por um ser extraterrestre e um ser dito extradimensional?
A diferença está no recurso técnico utilizado, que é essencialmente energético, se levarmos em conta que tudo é plasmado. O Doutor Espanhol é um ser de grande evolução e respeitado pelos nossos amigos extraterrestres. Foi o grande responsável pela Casa do Consolador ter se tornado o que é. Conforme a Shellyana, ele poderia viver em planetas de dimensões superiores, como ela, sem qualquer dificuldade. Mas aqui, ele tem as limitações planetárias.

Qual é o caso mais surpreendente que a senhora poderia revelar para os leitores da Revista UFO, em que ficou evidente um processo de cura durante os trabalhos desenvolvidos na Casa do Consolador?
São tantos! Mas posso citar, como um exemplo, o caso do Rogério, hoje trabalhador da Casa, que sofreu uma secção da medula espinhal lombar em decorrência de um acidente automobilístico. Ele chegou à Casa paraplégico e sem esperanças. Hoje, depois de diversas cirurgias com o Doutor Espanhol, anda com o auxílio de uma bengala e atua como médium e professor da escola de médiuns, além de suas atividades profissionais. Outro caso interessante ocorreu quando estava conversando com minha irmã ao telefone, quando ela disse ter sentido um “jato quente” na cabeça. Sua voz ficou pastosa e ela perdeu a coerência. Pedi a ela que chamasse minha sobrinha e corri para lá com outra amiga médica. Levamos cerca de 12 minutos para tal. Encontramos a Regina com desvio da boca, perda de força muscular no lado esquerdo do corpo e perda da cognição. Chamamos a ambulância e o Doutor Espanhol, que a operou. A ambulância demorou bastante para chegar, e quando chegou, minha irmã estava conversando com dificuldade para encontrar palavras, mas já conexa. Havia recuperado a força, a sensibilidade de seu corpo e a boca voltara ao normal.

Foi necessário algum exame posterior para que se determinasse a causa do ataque?
Foi feita uma ressonância magnética no dia seguinte, que mostrou uma área de infarto, mas incompatível com o quadro clínico dela.

Algum outro caso para nos relatar?
Sim. Temos três pacientes que estavam na fila do transplante, de rins e fígado, e que, após algumas cirurgias com a Shellyana, já não estão mais, tendo recuperado a função renal ou hepática parcialmente, ainda que sem explicações médicas para tal. Há um garotinho que não tem uma parte importante do cérebro, o corpo caloso, que comunica os dois hemisférios cerebrais. Ele era totalmente hipotônico, sem cognição e um caso sem esperanças para os excelentes profissionais paulistanos que o assistiam. O pior eram as três a cinco convulsões diárias que ele sofria. Após a primeira cirurgia extrafísica, ele parou de convulsionar. Hoje, cerca de um ano depois, ele esta dando os primeiros passos, beija a mãe, joga os brinquedos longe e se põe em pé para buscá-los. Faz manha e birra, mas está se comunicando e os médicos que ainda o assistem não encontram explicações, embora a mãe lhes diga o porquê da melhora. Mas lá na Casa estão centenas de pessoas com suas histórias, que podem ser melhores para relatar as curas que tiveram. Aliás, sempre sugiro que falem com elas, porque é sempre bom ouvir da fonte.

Existem outros médicos, além da senhora, participando das atividades desenvolvidas na Casa do Consolador, que são testemunhas de tudo que acontece lá?
E nos hospitais em que a senhora trabalha? Sim, na Casa trabalham o doutor Canhoto, já citado, e o doutor Alberto Minami. E muitos outros freqüentam nosso espaço, como pacientes. Meu colega profissional no hospital também é testemunha ocular das curas.

Qualquer entidade proveniente do plano espiritual pode executar cirurgias como as que a senhora descreveu? Ou seja, não precisa ser médico lá “do outro lado” também?
Ora, em tudo precisamos ter desenvolvimento de conhecimento. Assim, é natural que se deva ter conhecimento de métodos de cura, bem como de anatomia, fisiologia e patologia para atuar nesta área. Mas temos tantas encarnações que me parece natural compreender que não é obrigatório ter sido médico ocidental para tal. Não podemos nos esquecer dos espíritos de luz de eras antes do advento da medicina ocidental, ou até mesmo da oriental. Contudo, creio que o conhecimento é obrigatório para que se possam atingir os objetivos de cura ou mitigação do sofrimento.

A senhora fala muito em transmutação e desdobramento. O que são?
Literalmente, transmutação é a mudança de um elemento em outro, ou seja, é mudança a nível atômico. Todos os seres vivos que aqui permanecerem, necessariamente, terão a mesma mudança atômica, que se refletirá a nível genético. Já o desdobramento é a projeção para além do corpo físico, do perispírito. Pode ser consciente, ou seja, pela vontade e esforço próprio ou inconsciente, muito mais freqüente e comum. A maioria das abduções se dá nesta segunda condição.

No 36º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica, ocorrido em maio, em Curitiba, a senhora atendeu e conseguiu estancar uma hemorragia brutal numa mulher idosa que participava do evento, e que expeliu pela boca mais de meio litro de sangue, em uma cena espantosa. O que a senhora fez, considerando as precárias condições de atendimento na ocasião, para que aquela pessoa, quase morta, se recuperasse de maneira tão rápida e saísse andando do centro de convenções?
Primeiramente, não posso aceitar um mérito pessoal que é de muitos. Estávamos em cerca de 15 presentes atendendo aquela cena, cada qual com sua forma de ajudar energeticamente. Mas também havia entre nós vários extraterrestres, além da Shellyana. A soma fez o que foi chamado de “milagre” por alguns. Quando ouvi o pedido de socorro médico, por instinto, corri para o lugar, encontrando aquela senhora em estado gravíssimo de choque hemorrágico. Achei que ela iria morrer rapidamente. Pedi uma ambulância e sangue O negativo e todos a levamos para o sofá no saguão, onde poderíamos tentar salvar sua vida. De minha parte, apliquei Reiki, uma técnica que me foi ensinada pela Shellyana, que consiste em “desdobrar” minhas mãos e penetrar no corpo do paciente. Como vi uma úlcera gástrica com uma veia sangrando, pressionei o local com meu “dedo perispiritual”. Vi então um raio de alta voltagem, na cor anil, projetado pela Shellyana atingir a região do vaso e retirei meu dedo.

Todos que assistiram à recuperação tão imediata daquela senhora, em questão de minutos, ficaram mais espantados do que quando a viram expelir todo aquele sangue…
Entendo. A senhora estava realmente mal, e mesmo após o tratamento de Reiki ela continuava em choque. O doutor Paulo de Tarso, médico de Manaus que participava do congresso e me ajudou no socorro, a estava monitorando, mas nem aparelho de pressão tínhamos ali. Ele sentiu que o pulso da senhora estava muito fraco. Além do quadro hemorrágico, no transporte atabalhoado que fizemos dela até aquele local, a paciente vomitou mais uma vez e absorveu o próprio sangue, apresentando dificuldade respiratória, que o Paulo e eu percebemos e nos preocupou ainda mais. Ela estava parcialmente sentada, apoiada em meu corpo. A Shellyana me orientou para aplicar Reiki no tórax e no estômago dela. Vi seres com características incas, como são os venusianos, ao lado de outra participante do congresso, Ângela, igualmente atuando a nível perispiritual. De repente, era como se o sangue aspirado para o pulmão houvesse desaparecido, pois o som característico cessara. Ela recuperou rapidamente a consciência e o Paulo chegou a comentar que temia que ela fosse ter um acidente vascular cerebral pelo aumento intenso da pulsação e, conseqüentemente da pressão arterial. Quando a ambulância chegou, nossa amiga estava bem, com pressão arterial de 12 por 6, 92 de pulso, e 97% de saturação de oxigênio. Foi levada consciente e orientada para o hospital. E ainda achou energia para lamentar não ter tirado uma foto com o simpático astronauta brasileiro, que fazia sua palestra naquele instante…

O Marcos Pontes teve um susto gigantesco, como todos os presentes, aliás. Mas, após o seu atendimento inicial que estancou a hemorragia, a senhora foi encaminhada ao hospital. No dia seguinte, soubemos que os médicos que a atenderam lá, após uma endoscopia, verificaram uma cauterização no vaso causador do sangramento. Eles ainda declararam que a cirurgia que a paciente sofrera antes de chegar ao hospital foi bem sucedida. O que ocorreu, em termos médicos, entre a hemorragia e o exame no hospital? E há provas desta cura instantânea?
Nosso país carece profundamente de um sistema de informações. Desde a noite do acontecimento, tentei, em vão, conseguir informações da paciente e saber, pelo menos, para qual hospital ela havia sido levada. Não consegui descobrir nem na recepção do Hotel Lizon, onde ocorreu o congresso, nem no SAMU e nem na Prefeitura de Curitiba. No domingo, uma pessoa que estava com a paciente no evento relatou a mim e a vários participantes que a senhora estava bem, em casa, depois de ter permanecido em observação no hospital de destino. Comentaram sobre a endoscopia e a presença de uma úlcera cauterizada no estômago dela, que é um procedimento usual para hemorragias deste tipo. Dificilmente aquela pessoa que nos relatou isso, leiga, poderia inventar o resultado de uma endoscopia. A cauterização do vaso foi feita pelo “raio laser” anil da Shellyana, como costumo dizer. Isto é coerente e já vi este procedimento várias vezes. Contudo, o restabelecimento hemodinâmico apresentado por uma senhora idosa, sem recursos de expansores de plasma, nem drogas vasoativas está além de qualquer possibilidade hormonal do corpo humano. A explicação é extrafísica.

Soubemos também que, 20 dias depois do ocorrido, aquela senhora veio a falecer em decorrência de uma cirurgia necessária, feita duas semanas após o congresso de Curitiba.
Um comentário do projeciologista Wagner Borges [Consultor da Revista UFO], também presente no momento, bem como estava o ufólogo e estigmatizado italiano Giorgio Bongiovanni, foi de que ela parecia ter pouco tempo de vida física, ainda que tivesse sido salva naquela hora no congresso. Também tive esta sensação. Conforme informações colhidas, aquela senhora foi liberada do hospital e, no dia seguinte, voltou a se sentir mal, sendo levada de volta para lá. Na confirmação da úlcera, juntamente com uma hérnia de hiato, foi submetida à cirurgia e permaneceu na UTI por 18 dias, vindo a falecer por septicemia.

Há alguma relação de seu falecimento com o ataque sofrido durante o congresso de Curitiba?
Gostaria de ponderar o seguinte: o que teria acontecido com este excepcional grupo da Ufologia Brasileira, notadamente Rafael Cury, A. J. Gevaerd e Marco Petit, num momento de máxima exposição, como dito por eles mesmos, se aquela senhora falecesse no meio de um congresso como aquele, com altas patentes militares no palco, um salão lotado de pessoas e até a presença da imprensa, incluindo uma equipe do programa Tribos? Foi devastador o quadro de uma senhora idosa com o peito e o rosto cobertos por sangue morrendo num evento sobre extraterrestres! Cheguei a pensar, como o brigadeiro José Carlos Pereira [Veja edições UFO 141 e 142] me disse também ter pensado, que ela havia recebido um tiro. Assim, a vida dela foi salva de forma incrível, com atuação de gente comum com vontade de ser útil ao bem maior, e de extraterrestres. Tanto aquela senhora merecia receber ajuda quanto os citados “três mosqueteiros” da Ufologia Brasileira – como a Shellyana os chama – não mereciam passar por isto. Creio que a atuação dos extraterrestres foi emblemática. Eles mostraram que podem nos ajudar a encontrar soluções para problemas que julgamos serem insolúveis. Mas, igualmente, que não alterarão nosso destino, pois isso compete apenas a nós.

Existe a possibilidade de entendermos o processo de cura através de intervenções extrafísicas, isso falando em termos de uma ciência mais avançada, que chamamos de “a nova ciência”?
Depende apenas de nossa vontade. Inteligência nós temos. Precisamos não ter medo de perder o poder do conhecimento supremo que, mesmo sem termos, julgamos ser possuidores. Somos muito mais do que apenas matéria, que é, na verdade, um corpo de prova. Somos energia que se manifesta ainda em corpos densos. A causa é extrafísica, o efeito é físico. Ora, por que, então, limitar a cura ao efeito, ignorando a causa? Creio até que já passou da hora. Afinal, curas extrafísicas ocorrem há milênios neste planeta. Só falta assumirmos que não somos onipotentes como nos julgamos.

A senhora é considerada uma das precursoras da Ufologia Holística no Brasil, por seu trabalho de cura. Sem sombra de dúvidas, é a maior divulgadora desta disciplina e da necessidade de se saber e aplicar mais tal conhecimento. Mas alguns ufólogos mais ortodoxos ainda refutam para tal prática. O que tem a dizer sobre isso?
Sou? Não fazia idéia disso! Sei que sou apenas uma parte infinitesimal num complexo programa de expansão de horizontes da atual raça humana para sua reintegração cósmica. Minha concepção de Ufologia vai além das evidências físicas, como fotografar naves, ir a lugares de pouso etc. Já temos provas mais do que suficientes da presença de ETs entre nós. Da pintura rupestre e inúmeros artefatos espalhados em museus no mundo inteiro, inexplicáveis para os conhecimentos científicos de seus supostos criadores, às maravilhosas filmagens trazidas por Jaime Maussán [Consultor da Revista UFO], feitas recentemente. Ainda assim, a ciência ortodoxa nega a existência de vida fora deste pequeno planeta. É tão tolo isso. Sempre me fixei no contato com as inteligências que constroem essas naves fantásticas. Como são, como vivem, por que vêm aqui, o que querem? Lógico que não estão aqui para tomar cafézinho conosco! Ainda mais lógico que suas aparições correspondam a um plano de estabelecerem contato. Contato com uma raça hostil, assustada e prepotente, mas que pode pôr em risco o Sistema Solar e, assim, a galáxia.

A senhora é daquelas que acredita que a raça humana tenha relevância para as espécies cósmicas que nos visitam?
Certamente. Temos, sim, relevância no contexto deles. Talvez, como crianças birrentas, mas, principalmente, como irmãos esquecidos de outros irmãos. Por isso, creio ser fundamental irmos além das evidências tridimensionais, porque a maioria destes visitantes não são assim. É imprescindível fundamentarmos nossos conhecimentos sobre eles, mas não podemos limitar estes conhecimentos ao plano físico. Seria tão pouco útil ao que todos nós almejamos quanto à negação da existência de vida fora daqui. Em planetas evoluídos, ciência e espiritualismo caminham juntos, somando-se. Aqui, isso precisa começar e não há campo mais propício do que a Ufologia.

Nos Estados Unidos, o estudo das abduções alienígenas, implantes e curas com participação de ETs está bem avançado. Cientistas de diversas disciplinas investigam casos de raptos com abduzidos. O californiano Roger Leir [Consultor da Revista UFO] é um médico especialista em retirada de implantes, tendo publicado aqui o livro Implantes Alienígenas [Veja código LIV-011 da coleção Biblioteca UFO na seção Shopping UFO desta edição]. A estudiosa Virgínia Aronson é outra a tratar do assunto, tendo também publicado no Brasil o livro Curas Médicas por ETs [Educare, Ano 2001]. Ambos têm grande aceitação pela Comunidade Ufológica Mundial. O que a senhora acha que falta para que este estudo mereça mais atenção e menos crítica na Ufologia Brasileira?
Falta interesse desta comunidade em saber a fundo a questão e, sobretudo, lucidez. Precisamos embasar este estudo em fatos reais. Não se pode negar o que se desconhece nem se ufanizar o que se pensa existir. Se buscarmos o equilíbrio, vamos dar um salto quântico. O interessante é que, nos Estados Unidos, a aceitação de cirurgias espirituais é muito mais discutida do que as cirurgias extraterrestres. Converso sobre isso com meus amigos de lá. Coisas que somente a cultura explica. Tenho muito receio da ufolatria e fico imaginando desavisados se vestindo de prateado e usando antenas como se os ETs quisessem ser uma religião. Não podemos ter medo de perguntar e muito menos de sermos argüidos sobre este assunto. Poucos países neste planeta têm as mentes inteligentes que aqui vivem. Por que não somar esforços sem preconceituar? Por que não admitir a possibilidade de que estes seres, tão mais avançados tecnologicamente que nós, possam estar com vontade de nos ajudar em nível de cura? Ora, o conceito de grade energética planetária a se conectar a cada grade energética de cada ser vivente aqui já nos facilita compreender o porquê deles estarem tão interessados em nos convencer da necessidade de autocura, como meio único de cura planetária. Se eles podem pensar assim, por que não aceitamos isso e não nos desarmamos? Por que não nos somamos? Não há o que temer se a meta é aprender. Mas precisamos abandonar os egos.

Com base nos seus contatos com extraterrestres, a senhora estima que poderemos um dia estabelecer contato aberto e definitivo com as civilizações mais avançadas que nos visitam?
Sim, mas sei que o contato não será, a princípio, em larga escala. Isso causaria pânico, suicídios, vandalismo etc. O contato já se dá e se dará com grupos preparados para tal, e com o objetivo de troca de informações e cooperação, cuja finalidade é o planeta Terra e, na seqüência, o Sistema Solar. Mas como é preciso que a ação se dê em nível global, o “Projeto Terra” – como alguns deles chamam – tem um cronograma em curso que prevê os avistamentos, as comunicações através dos círculos ingleses, cujo código ainda precisamos decifrar, e os contatos. Estes, inicialmente, se darão em nível extrafísico e, em futuro próximo, fisicamente. Precisamos ter em mente que nem todos os nossos visitantes são pacíficos e fraternos. Existem também os meramente científicos, cujo objetivo é a pesquisa, e os bélicos, que estão aqui há muito tempo. Mas a comunicação com a “comunidade cósmica” não tarda. Depende fundamentalmente de termos olhos para ver, ouvidos para ouvir e mente capaz de se projetar além da realidade tridimensional.


A doutora Mônica Medeiros, médica e sensitiva, é formada pela Universidade de Campinas (Unicamp), com especialização na Universidade de Illinois, em Chicago, entre 1988 e 1990, quando se tornou membro da Sociedade Internacional de Cirurgia. Com 24 anos de experiência, Mônica se dedica há 13 anos a gerência médica de convênios e tornou-se servidora pública concursada selecionada em primeira chamada pelo Ministério da Saúde. Em hospitais de São Paulo, ocupou o cargo de chefe de equipes de cirurgia do trauma e, atualmente, trabalha em prontos socorros municipais na região de Taboão da Serra. Já em sua profissão espiritual, com visões e manifestações desde os seus cinco anos, em 1992, fundou o centro espiritualista Casa do Consolador, entidade filantrópica universalista de São Paulo. Na Casa, a doutora Mônica pratica a chamada medicina integrativa, um tipo de tratamento que trabalha a imposição das mãos, como o Reiki e o Johrei, às vezes com auxílio de entidades desencarnadas, passes mediúnicos, conceitos sobre vida após a morte, reencarnação e outras técnicas de percepção, estudo e manipulação bioenergética.

 

 

Fonte da informação: Portal UFO

 

 


Namastê!


Lavínia Harue Tripoloni

 

MEDITAÇÃO - PRÁTICA DIÁRIA - Conforme os Ensinamentos Místicos de Joel Goldsmith



Introdução

Existe uma Essência em cada um de nós. Esta Essência constitui nossa verdadeira identidade e a fonte definitiva de nossa felicidade e realização. A percepção consciente dessa verdade interior de nosso ser prepara o caminho paa uma vida de harmonia e saúde. Essa verdade interior é a mesma Inteligência que nos diz para respirar no momento seguinte a fim de mantermos nosso corpo e que diz aos pássaros para voar para o sul no inverno. Não é algo de que estamos normalmente conscientes, mas é algo que mantém e sustenta a vida. Essa convicção permite-nos relaxar e deixar que nossa vida seja governada por esta Essência ao invés de deixá-la ser governada pelas marés sempre mutantes da sorte. A meditação é um meio de entrar em contato consciente com esta Essência e relaxar a fim de permitir que Ela mantenha nossa vida sem nossa resistência consciente.

Existem várias formas de meditação e cada pessoa pode experimentar uma necessidade de abordagem diferente em épocas diferentes. Existem, entretanto, alguns princípios básicos de meditação, e algumas formas de entrar em contato consciente com nossa verdadeira identidade – elas são sugeridas aqui. Esse pequeno texto é baseado nos ensinamentos espirituais de Joel S. Goldsmith, e as sugestões e técnicas são aquelas que ele mesmo empregou com sucesso em sua própria vida e na vida de milhares de pessoas que estudaram com ele.

Na linguagem espiritual, meditação é oração. Oração verdadeira ou meditação não é pensarmos sobre nós mesmos ou nossos problemas, mas sim contemplarmos Deus e as atividades de Deus, a natureza de Deus, a a natureza do mundo que Deus criou.

Cuidado para não levar nenhuma doença ou outros problemas para a meditação. Esse tempo em particular é colocado à parte, dedicado e consagrado ao pensamento sobre Deus e o universo de Deus.

Nenhuma outra parte do caminho espiritual é mais importante que a meditação, porque é somente através da meditação que estamos capacitados a encontrar Deus, Eu e a verdade. Não há outro caminho.

Posição
A meditação se dá mais facilmente quando o corpo está numa posição que não interfere com o pensamento.

Tempo

Não pense em um tempo predeterminado para meditar, sejam cinco, vinte ou sessenta minutos. Se você pensa no período de tempo você pode começar a pensar no fim do período de meditação, em vez de deixá-lo de lado e permitir que ele se auto-defina. Talvez não seja necessário que você medite dois, três ou quatro minutos. Por outro lado, pode levar seis ou sete ou oito minutos para você chegar àquele sentimento de paz que marca o fim da meditação. É também mais fácil não meditar de estômago cheio.

Frequência

O iniciante deve meditar três vezes ao dia ou, se isso não for possível, pelo menos duas vezes ao dia – pela manhã e à noite. Gradualmente, esses períodos de meditação se tornam parte regular de nossa existência, e estamos meditando a quaquer e em todas as horas do dia ou da noite, algumas vezes por apenas meio segundo ou por vários minutos de cada vez, algumas vezes enquanto dirigimos o carro ou enquanto fazemos um trabalho doméstico.

Necessidade de se entender os Princípios Espirituais

Para meditar corretamente, é necessário entender pelo menos uns poucos princípios da vida, a fim de que estes possam ser abrangidos pela meditação. A meditação que não traz em si a percepção consciente de um princípio espiritual pode levar a um silêncio mental sem qualquer efeito espiritual. Por essa razão você deve saber porque você está meditando, e você deve saber também que princípios levar para a sua meditação. Recomenda-se que você baseie suas contemplações, especialmente no início, no estudo de um livro de princípios espirituais, tais como a edição do “Novo Testamento” onde são demarcadas as Palavras de Jesus, ou “Praticando a Presença” de Joel S. Goldsmith (sem edição em Português), ou “Gênesis: O Segredo da Oração” de Virginia Stephenson (sem edição em Português).




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Diferentes Tipos de Meditação

Existem muitos tipos diferentes de meditação e eles são como frutas deliciosas que acrescentam variedade e alimento nas diferentes situações da vida. O primeiro e mais recomendado tipo de meditação é o contemplativo. Na Bíblia nós lemos: Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Isso é o que acontece durante a contemplação – nós ponderamos idéias espirituais, mantemos a nossa mente na realidade transcendental.

Existem meditações de dez-segundos para serem usadas como lembretes ao longo das atividades diárias. Existem também as meditações contemplativas mais longas de talvez dez minutos de duração, para a contemplação da verdade e a efetiva comunhão com o Pai interior. Uma comunhão tem alguma coisa de ir-e-vir em sua natureza. Você fala com Deus: Obrigado, Pai, porque a Tua graça está sobre mim. Depois que você tiver falado a sua prece, há uma pausa, um ouvir da Voz interior: Filho, tu estás sempre Comigo; tudo o que Eu tenho é teu. Na medida em que orações e meditações se tornam mais e mais uma forma de vida, você descobre que alguma coisa de natureza incomum acontece. O Reino de Deus, esta Presença de Deus que está dentro de você, se faz conhecido por você. Eventualmente, esses momentos de reflecção espiritual e de escuta interior tornam-se a substância que preenche a estrutura de sua vida.

Praticando a Meditação Contemplativa

O tipo de meditação onde nós apenas silenciamos a mente não provê uma base sólida numa disciplina espiritual. Uma mente apenas silenciosa é uma mente obscurecida e não um instrumento espiritual. Apesar de que, aquietar a mente, frequentemente nos dá uma sensação de paz, isso não é suficiente para que os resultados espirituais aconteçam. O silêncio experienciado durante a meditação pode não produzir resultados, porque a nossa mente não é o instrumento apropriado para traduzir as verdades espirituais mais sublimes para a nossa vida do dia-a-dia. No dia que se segue a essas meditações, nós ainda estamos atormentados pelas mesmas discórdias de antes, se não piores.

A meditação contemplativa, como um combustível para um foguete, nos eleva para além de nossos limitados conceitos de vida. A meditação contemplativa é o segredo da demonstração espiritual e está no coração do caminho espiritual. Se você permanecer na Palavra e deixar que a Palavra permaneça em você, você terá resultados em abundância.

O primeiro passo é permanecer na Palavra. Isso acontece quando levamos uma verdade das escrituras, uma frase, uma declaração da Bíblia para a nossa consciência. Joel Goldsmith frequentemente recomenda uma edição da Bíblia chamada de “letras vermelhas”, onde as palavras de Jesus destacam-se mais claramente. Nós também podemos usar qualquer livro de Joel Goldsmith. “Praticando a Presença” é particularmente recomendado para os principiantes – ou as escrituras de uma tradição religiosa. Um pequeno livro, muito útil é a “Runner’s Bible”, uma compilação de passagens da Bíblia para contemplação.

Portanto, o começo é sentar-se, ficar quieto por alguns segundos a então tomar as escrituras e ler uma frase ou parágrafo, mas não muito mais. Se você preferir, você pode simplesmente sentar-se sem nenhum livro e apenas recordar uma verdade bíblica que esteja em sua mente. A seguir, feche os olhos e pondere sobre essa verdade. “Permaneça” na palavra. O que significa? Como se relaciona com você na situação presente? Não se apresse em obter respostas a essas perguntas, mas em vez disso permita-se estar com a verdade. Alguma coisa lhe vem à mente? Não é importante se você não obtiver uma resposta, mas é importante que você dedique tempo a ouvir, caso alguma coisa venha.

Após alguns minutos poderando sobre as escrituras, Joel Goldsmith frequentemente dizia: Fala, Senhor, teu servo escuta. Este é o momento para o Espírito do Senhor completar nossa meditação. Nossa parte é “permanecer na Palavra”, e então esperamos e escutamos enquanto “a Palavra permanece em mim”. Aquietai-vos e saibei que Eu sou Deus. No silêncio o Espírito de Deus Se anuncia. Apenas um a cinco minutos de escuta é suficiente. Para o principiante o total do período de meditação contemplativa não precisa ser maior que três a quinze minutos.

Nós podemos reconhecer que a meditação se completa por um sentido de leveza, um suspiro, um sentimento de “está feito”, ou um outro sentimento de libertação. Esta é a confirmação, como Joel Goldsmith diz, de que “nós podemos relaxar, porque Deus está em cena”. Algumas vezes esse sentimento não vem, mas sentimos como “está feito”. Nenhuma outra verdade vem a nós e nós nos sentimos completos. Isso também significa que é um momento de interromper a contemplação.

Se, quando estiver tentando meditar, lhe vierem idéias de bem e mal – pare imediatamente e tente retomar a paz dentro de você, reconhecendo que a infinitude do Espírito não pode estar contida em conceitos de bem e de mal.

É o Espírito, e não o humano em nós que pode meditar. O estágio de meditação contemplativa é preparatório para nossa mente se tornar mais receptiva à atividade do Espírito da verdade em nossa consciência. O estágio contemplativo serve para elevar nossa consciência enquanto chegamos ao nível de Deus. Como seres humanos, nós “não recebemos as coisas de Deus”. Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, diz o Senhor. A parte da escuta, o tempo quando estamos preparados e “esperando no Senhor”, é a meditação propriamente dita.

Mas, deixem-nos lembrar que é um erro frequente pular diretamente para o silêncio, para a meditação de “escuta”, sem antes termos preparado nossa mente para a verdade com um período de contemplação. Nesses casos, nós acabamos meditando em nossa própria humanidade e não no Espírito de Deus. A meditação do meu coração será de entendimento. Na meditação nós descobrimos que na tua presença há plenitude de alegria, e nos encontramos à sombra do Todo-Poderoso. Somos então alimentados pela carne que o mundo não conhece.

A Meditação é uma Experiência Consciente

A meditação é uma experiência consciente. Aqueles que têm dificuldade em meditar e algumas vezes adormecem, não estão fazendo da meditação uma experiência consciente. Não tente parar o curso do pensamento na meditação. Não há nada errado em pensar. Na verdade, é de grande ajuda começar a meditação com alguma pergunta ou com alguma idéia específica de natureza espiritual para a qual você deseje luz, e então, quando você entrar na meditação, você não irá adormecer. Pode ser que você entre em meditação para receber uma orientação para o dia. Nesse caso, você deveria levar essa pergunta para a sua meditação, e quer você fale em voz alta ou pense nela, você estará consciente do fato de que você está meditando por orientaçãoe direção. Você não pode adormecer com a mente aberta e à espera de instruções.

Você estará entrando em meditação com a idéia de receber uma revelação de Deus, uma revelação da Sabedoria interior bloqueada dentro de você.

Você não pode estar sonolento enquanto medita, se você percebe que a meditação é uma atividade consciente da sua mente e Alma. Não é uma atitude preguiçosa de sentar-se e dizer, “Tudo bem, Deus, vá em frente.” Isso é muito do que a meditação se transforma quando vem a tentação de dormir. O estudante cai no sono enquanto está meditando, simplesmente porque ele não realiza que deveria estar constantemente alerta para receber alguma orientação interior, alerta para ouvir a voz de Deus. Ele deveria voltar-se para dentro com a atenção focalizada em alguma verdade específica, e então esperar que Deus Se revele: “Aqui estou, Pai, alerta e acordado à espera de Tua orientação.”




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Praticando a Presença Diariamente

Praticar a Presença significa um esforço consciente para manter Deus na consciência. A prática da Presença começa a remodelar toda a sua consciência de forma que ao invés de você viver sua própria vida ou ser dependente de seu próprio conhecimento, habilidade, educação ou força física, você recorre a essa Fonte, que está disponível a todas as pessoas no grau em que ela conhece a verdade. Se você não faz isso diariamente, você se coloca no mundo apenas como um ser humano, sujeito a todas as provações e tribulações do mundo humano sem orientação divina.

Ao despertar

Comece ao despertar pela manhã, preferivelmente antes mesmo de sair da cama, com o reconhecimento: Eu e meu Pai somos um ou Este é o dia que o Senhor fez, ou qualquer outra realização sobre a verdade espiritual. Tenha a convicção de sua unidade com a Vida universal, a Consciência universal. Parar de vez em quando para relembrar alguma passagem das escrituras, ajuda a construir a consciência espiritual.

No Café da Manhã

Assim que você sentir um sentimento de paz, levante-se e faça os seus preparos de higiene para o dia. Na hora do café da manhã, de novo faça uma pausa momentânea para dizer: Obrigado, Senhor, a terra está repleta da Sua generosidade. A terra pertence ao Senhor, e tudo o que nela há.

Antes de Sair de Casa

Você não pode ser de mais ajuda a alguém do que na medida da verdade estabelecida em sua consciência. Antes de sair de casa pela manhã para fazer as suas atividades, sejam elas, mercado, compras ou negócios, você deve fazer um trabalho diário de lembrar a si mesmo que você “morreu” para o seu sentido humano e renasceu para a Consciência Infinita.

Ao sair de sua casa pela manhã, lembre-se de realizar que a Presença vai antes de você para tornar os lugares tortos em direitos. Quando tiver completado isso, você pode sentar-se quietamente e esperar na atmosfera receptiva criada pelo seu conhecimento da verdade, até que sinta o selo de Deus sobre você.

Nessa preparação matinal, você deve dedicar um minuto para conscientemente libertar todos aqueles que ofenderam a você, à democracia, à justiça, ou à palavra de Deus. Liberte-os! Deseje que eles sejam perdoados sem penalidades. Esteja certo de orar a Deus para abrir as mentes e as almas daqueles a quem você chama de inimigos.

Lidando com Problemas

Mais tarde, algum problema pode se apresentar a você como sendo maior do que sua habilidade para resolvê-lo, e essa é uma oportunidade para outros dez segundos apenas para lembrar: Ele cumprirá o que está ordenado a meu respeito… O Senhor aperfeiçoará o que me diz respeito… Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela…

Assim você dedica dez segundos para relembrar a verdade. Relaxando dessa forma, você está dando à Presença a oportunidade de chegar e assumir o controle.

Antes de Dirigir

Antes de dirigir, você vai precisar de dez segundos para lembrar: Existe apenas um Ser e uma Mente. Podem haver milhões de motoristas, mas existe apenas uma Mente, a Inteligência Infinita, sentada atrás de cada volante, o único motorista de todos os carros.

O que você mantém em sua consciência é conhecido por seu próximo. Verdades conscientemente realizadas tornam-se a regra de sua experiência.

Nas suas Andanças do Dia

Sempre que você sair de um lugar para ir para outro, seja o supermercado, ou o local de trabalho, ou mesmo para atravessar uma porta de uma sala para a outra, pause por um segundo para recordar que a Presença foi antes de mim para preparar o caminho, e que a mesma Presença permanece atrás de mim como uma bênção para todos aqueles que passarem pelo mesmo caminho. No início você pode esquecer de fazer isso muitas vezes durante o dia, mas, dando umas sacudidelas em sua memória, você eventualmente perceberá que isso se torna uma atividade estabelecida em sua consciência, e você nunca fará um movimento sem pausar brevemente para realizar a verdade.

Recolhendo-se à noite

Assim como você começa o dia conhecendo a verdade, você também se recolhe à noite com uma atividade da verdade em sua consciência que muda a natureza do seu repouso noturno: Eu não vou dormir como um ser humano. Eu repouso na Consciência divina. A atividade da Verdade está viva e alerta em mim, esteja eu dormindo ou acordado.

Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.

E que palavra é essa que “sai da boca de Deus”? Somos ensinados que O reino de Deus está dentro de nós. Entra em teu quarto, separe-se da correria do mundo e ora em segredo, no santuário do seu ser interior. Não ande preocupado, aquiete-se e receba a Palavra de Deus. Esta Palavra é o segredo da vida espiritual. É o que se torna “carne” e formas, sustenta e mantém unido o mundo inteiro. Ela vem a nós do interior. Na medida em que a tagarelice de nossa mente se cala, a Voz de Deus Se anuncia em uma revelação clara e sem erro. Essa revelação interior é o objetivo da vida espiritual. Sua função é a revelação da verdade de dentro de nosso próprio ser, e alcançar uma percepção consciente da presença de Deus a a natureza de nossa verdadeira identidade.

Na medida em que nos tornamos conscientes da Presença do Espírito dentro de nós, cresce em nós a convicção de que nós podemos depender dela para a nossa saúde, nosso suprimento e realização. Nós então experienciamos o que nos asseguram as escrituras, que Deus sabe de que coisas necessitamos e é do Seu bom agrado dar-nos o reino. Nós realizamos que a Presença de Deus vai á nossa frente para tornar os lugares tortos em direitos, e nós nos entregamos ao conhecimento de que nunca seremos abandonados ou esquecidos.

Na medida e que nos tornamos mais conscientes dessa Essência Espiritual interior, nós aprendemos que todo o poder está dentro de nós e que não há nenhum poder exterior que possa agir sobre nós.



 


Meditações de Dez Segundos

Além dos longos períodos contemplativos, existem também momentos breves para nos relembrar dos princípios espirituais e para você reconhecer que é sustentado pela Inteligência Invisível que “sabe de que coisas necessitamos”.

Eventualmente, nós aumentamos esses períodos de meditação de vinte para trinta a cada dia. É verdade que alguns desses momentos podem ser de um minuto, ou mesmo mais breves, de dez, vinte ou trinta segundos.

Para praticar meditações de apenas alguns segundos de duração, você não precisa fechar os olhos, nem mesmo sentar-se. Você pode orar enquato faz o seu trabalho no escritório, em casa, cozinhando ou cuidando da limpeza, ou mesmo enquanto dirige o seu carro. Independente do que você estiver fazendo com o seu corpo, você pode dar dez segundos a isso:

- Eu em Deus, e Deus em Mim. Onde eu estou, Deus está.

É o que basta!

Depois de uma hora:

- Aqui onde estou, Deus está.

E essa meditação também basta!

Outra hora se passa:

- Eu vivo, não pelo poder nem pela força, mas pela graça de Deus. Eu posso viver tranquilo na certeza desta Graça.

Mais uma hora se passa, você pode olhar para uma árvore e realizar:

- Dia e noite, a vida de Deus dá vida a essa árvore - e mesmo que ela pareça estéril nesse momento, essa mesma atividade de Deus é a garantia de que, no tempo certo, haverá frutos em seus ramos.

Apenas dez segundos de vez em quando são sufucientes para manter você conscientemente na atmosfera de Deus, para fazer cumprir as escrituras na sua experiência, e para manter contato enrte você e sua Fonte. Onde quer que esteja, você deve ter de vez em quando um período de dez segundos para lembrar:

- Eu não sou uma pessoa, eu não sou um corpo, eu sou o amado Filho espiritual da Infinidade.

Na vida de meditação, nós nos envolvemos em todas as atividades normais que são parte do viver diário. Fazemos todas as coisas que no momento são necessárias, mas quando as retiramos de nossa mente, o resto do tempo pode ser dispendido em meditação. Isso não quer dizer que estejamos meditando todo o tempo: isso quer dizer que estamos em meditação. Estar em meditação significa estar numa atitude de escuta, num silêncio interior, e não atolados em ruídos externos.

Tornando-se Estabelecido no Espírito

É essencial que você se estabeleça no Espírito todos os dias, antes de começar o trabalho de cada dia. Aprenda a esperar a cada manhã no escuro da receptividade silenciosa, até que você sinta o Espírito dentro de você, até que você sinta essa calma descer sobre você, essa paz lhe envolvendo com um manto invisível que esconde você do mundo – os medos, os ódios e os ciúmes do mundo.

A única coisa separando você do Espírito é a sua falta de reconhecimento d’Ele.

Meditação num Piscar de Olhos

Existe uma maneira de nos treinarmos na prática da presença de Deus, um modo simples que todos podem praticar. É tão simpes que mesmo uma criança de seis anos pode ser ensinada – e ainda assim tão proveitosa em seus efeitos.

Em cada detalhe de nossa vida nós podemos aprender a fazer uma pequena pausa e esperar um breve momento até que o Espírito entre, antes que continuemos em nossa atividade. Nessa breve pausa, estamos abrindo espaço para que o Espírito entre em cena.

Nós seguimos a prática da Presença em cada detalhe de nossa vida: sentando para tomar café da manhã e não tocando nenhuma comida até o piscar dos olhos, aquela pausa momentânea que admite e reconhece o Espírito; nunca cruzando a soleira de uma porta sem esperar um segundo para a Presença ir à frente; nunca atender o telefone, ir às compras, parar num balcão para comprar alguma coisa, sentar num estaurante sem aquela pausa momentânea para deixar Ela entrar.

E assim, pela manhã, antes de deixar a sua casa e à noite, antes de dormir, lição número um, o primeiro passo, muito breve, muito doce, muito gentil: reconheça Deus dentro de você. É assim que você encontra a paz – mantendo a sua mente firme em Deus. Deus não o fará: é mantendo a sua mente firme em Deus que traz a atividade de Deus para a sua experiência.

Reconhece-o em todos os teus caminhos. Orai sem cessar.

Praticando o Amor Divino

Crie o hábito de uma vez ao dia sentar-se em silêncio e não doando amor humano a ninguém, mas, por outro lado também não tendo nenhuma emoção negativa: nem ódio, nem inveja, nem ciúme, malícia, vingança ou indiferença. Não tenha nada disso e tampouco qualquer desejo de amar alguém. Sente-se em silêncio por um momento, e deixe o Espírito de Deus, o amor divino, fluir através da sua consciência para a sua casa, sua família, vizinhos, para a cidade, o estado, a comunidade, a nação, e finalmente o mundo:

A Sua graça é a suficiência deste mundo. Permita que a Sua graça esteja no mundo e seja realizada em toda consciência humana. Permita que a Sua graça seja estabelecida na terra como é no céu.

Permaneça em silêncio por alguns momentos enquanto o Espírito flui. Você não doou amor; você não se negou a doar amor; você não deixou de ser amoroso; você simplesmente ficou em silêncio, e deixou a pequena Voz silenciosa ser ouvida através de toda consciência humana.

Meditação na Graça

Graça é a contínua realização de Deus como a fonte de todo o bem. Ela não espera nada do homem; ela confia em Deus somente e amorosamente aceita o bem do jeito que vier através daqueles indivíduos escolhidos para o propósito. Você vai ver que na medida em que continua nessas meditações na graça de Deus por três meses, quatro meses, cinco meses ou seis meses, olhando para cada aparência de discórdia com a lembrança da graça de Deus como sua suficiência, você começa a sentir a graça de Deus se expressando na sua experiência: Deus traz a você aquilo que você, humanamente falando, não esperava; uma sensação de bem estar que lhe enche de uma alegria que homem algum pode tirar de você.

Elevando-se acima do “Semear e Colher”

Estar livre do condicionamento, dos efeitos de ações passadas, pode ser simplificado realizando a cada dia e, se necessário, várias vezes ao dia:

Eu de mim mesmo não posso fazer nada seja bem ou mal. Eu de mim mesmo não desejo fazer nem bem nem mal. Eu desejo apenas ser um instrumento através do qual o amor de Deus alcança o mundo – não o meu amor, o amor de Deus; não os meus dons, mas os dons de Deus; não a minha bondade, mas a bondade de Deus.

A cada dia tenhamos a certeza de realizar que qualquer coisa que seja de natureza negativa que ainda esteja em nossa consciência não é nossa: é impessoal; é da mente carnal; e, portanto, não pode produzir nenhum mal. Realize também que qualquer bem que esteja em nossa consciência, não é nosso bem: é o bem de Deus. Quando fazemos isso, nós estamos “morrendo diariamente” para nós mesmos, estamos saindo de debaixo da lei, porque agora nós não estamos semeando o mal e nem estamos semeando o bem. Portanto, nós não iremos colher o mal, nem iremos colher o bem; nós seremos os instrumentos da graça de Deus. Enquanto houver um semear e um colher, haverá um “eu” fazendo isso, mas, no momento em que não estivermos mais semeando ou colhendo haverá apenas Deus emitindo sua luz.

Meditação pela Família

Reserve um período de cinco minutos todos os dias para meditar por um membro diferente de sua família. Comece pelo seu marido, sua esposa, um de seus filhos, ou um de seus pais, mas tome uma pessoa diferente a cada dia, por apenas cinco ou seis ou sete minutos. Espere até que você esteja completamente livre de outras responsabilidades, de modo que você possa ir para um cômodo sozinho, sem interrupções de telefone, rádio, tv, ou visitas.

Esteja essa pessoa sabendo disso ou não, você realiza que esta Presença, o Espírito de Deus, já está dentro dela. Saiba que essa Essência está batendo à porta dessa pessoa para reconhecimento, para ser vista como seu verdadeiro eu. Não preste atenção à sua humanidade: o grau em que ela demonstra bem ou mal, doença ou saúde, ignorância ou sabedoria. Nesse momento ignore tudo isso, sabendo que você a está vendo em sua verdadeira identidade espiritual.

Meditação na Luz Interior

Existe um momento na sua vida e na minha, quando a escuridão está sobre nós, e nós estamos sem forma e vazios. Se, nesse vazio, nós pudermos ficar bem quietos, poderemos sentir a atmosfera de Deus nos envolver, enchendo todo o nosso ser com luz. Então nos vem a certeza:

Eu nunca te deixarei, nem te abandonarei. Eu estava contigo antes que Abrão existisse, e embora tu não tenhas Me conhecido, eu tenho te conhecido.

A luz brilha. A luz briha dentro de você; ela se move para dentro e para fora de sua alma, sua consciência, sua mente, seu Espírito, seu ser, seu corpo. Houve um momento onde havia apenas escuridão, quando você era um ser humano na escuridão espiritual – um vazio, algo estéril e incompleto. E então, vindo do nada do Infinito Invisível, sobre a face dessa escuridão, sobre a face desse vazio, o Espírito Se move. Ele penetra as densidades da consciência humana e toma forma: “Que haja luz, e houve luz.” Que haja água, e houve água; que haja terra, e houve a terra. Que haja harmonia, e há harmonia; que haja suprimento, e há suprimento; que haja uma infinidade de bem, e há uma infinidade de bem; que a irmandade dos homens seja estabelecida sobre a terra, e a irmandade dos homens está estabelecida sobe a terra.

Diante dos Problemas

Sempre que você se vir diante de qualquer problema, seja de saúde, relacionamento ou suprimento, aqui está o primeiro passo: sente-se confortavelmente; feche os olhos; coloque os pés no chão e agora lembre-se que Deus está mais perto de você que a sua respiração, “mas perto que as mãos e os pés”. Bem aqui, onde você está, a Presença está. Você tem apenas que fechar seus olhos, ficar em silêncio por um momento e o Espírito Onipresente resolverá seu problema.

Você não tem que expor o seu problema, ou as suas necessidades. Você não tem que fazer afirmações ou súplicas. Tudo o que você precisa fazer é deixar de considerar as suas preocupações, aquietar-se por um momento e lembrar-se que a Inteligência Onipresente é a inteligência do seu próprio ser. Ela sabe que você está recorrendo a Ela e a que propósito você o está fazendo. Seja paciente por um minuto e o Espírito, Ele mesmo, assumirá o controle. Isso foi comparado a uma estação de rádio: Deus está sempre falando com você, revelando as respostas para cada problema, mas você não pode recebê-las a menos que esteja conectado para aceitá-las.

Você não tem que falar com Deus, mas você precisa ter períodos do dia ou da noite para ouví-Lo. Mesmo que você possa não ouvir uma voz, lembre-se que apenas abrindo seus ouvidos a Deus e ficando em silêncio por um minuto ou dois, você permite que Deus entre nesse vácuo que você criou.

Volte-se para dentro, Aquiete-se, Escute, e Ouça…

Em todas as tentativas, o ouvido interior deve estar aberto, alerta, receptivo e responsivo; e é essa escuta e esse ouvir constante, e a obediência a essa voz interior da Verdade que faz a sua alma estar viva. É completamente inútil esperar que as coisas do Espírito venham para a sua experiência, exceto na proporção da sua escuta e do seu ouvir, na medida em que você obedece mantendo sua mente sintonizada em Deus, reconhecendo-O em todas as maneiras enquanto ora sem cessar. A presença do seu verdadeiro Eu está sempre disponível, mas apenas na proporção do seu esforço individual em buscar, requerer, escutar e ser receptivo ao seu próprio Interior. Nessa proporção você alcança o viver partindo do centro de seu ser.

A Meditação é uma Experiência Viva

As amostras de meditações dadas nesse texto são apenas exemplos do tipo de revelação que cada pessoa que se dedica à meditação irá experimentar. Elas não pretendem servir como afirmações nem fórmulas a serem repetidas mecanicamente, mas apenas ajudar a acordar o adormecido sentido da alma interior. As Escrituras trarão à mente, infindáveis tópicos para meditações contemplativas, cada uma com seu próprio senso de realização e alegria. Cada meditação é uma experiência individual e não devemos sequer esboçar como a realização da Presença ira’aparecer ou que forma Ela irá tomar.




The Infinite Way Study Center - New Jersey, U.S.A.





- tradução livre -


ACorDa Borboleta











Namastê!

 

 

 

 

Lavínia  Tripoloni

 

 http://solcosmico.blogspot.com




MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

O SILÊNCIO DE SER ....









POR UM MOMENTO, DEIXA TUDO E MERGULHA EM TI PRÓPRIO....











QUEM É VOCÊ REALMENTE... !!!









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