DEUS O ESPÍRITO ETERNO IMORTAL PURO INEFÁVEL INDESCRITÍVEL ONIPRESENTE ALÉM DE TODO UNIVERSO COSMOS, A MÃE TERRA SAGRADA DIVINA ABENÇOADA, A FONTE QUE TUDO É, A FONTE IMORTAL, ETERNA, INFINITA ABSOLUTA, INEFÁVEL, DIVINA,ETERNA...ONIPRESENTE... ONISCIENTE... ONIPOTENTE... OFERECE ESCOLHA .. DENTRO DO NOSSO CORAÇÃO, DO NOSSO ESPÍRITO ... O SEU EU VERDADEIRO, O SEU CRISTO PURO DIVINO IMORTAL INTERNO... VOCÊ ESTA AQUI PARA RECORDAR QUEM VOCÊ REALMENTE É ... !!! LAVÍNIA HARUÊ TRIPOLONI
COMO EQUILIBRAR AS POLARIDADES E SOBRE A ENERGIA DE AQUÁRIO ULTRAPASSAR A ERA DE 2012
FALA SOBRE O MEDO
COMO SE CONECTAR COM SUA INTUIÇÃO, SEU EU SUPERIOR
Robert
Happé fala sobre espiritualidade, , como equilibrar as polaridades, e
sobre a energia de aquário ultrapassar a era de 2012. Robert Happe –
Brazil 12/08/2010
Robert
Happé explica como se conectar com a intuição, equilibrar as
polaridades e confirar em si mesmo, amar aquilo que é díficil.
O
filósofo holandês acredita que a busca pelo autoconhecimento ajuda as
pessoas a melhorar a convivência com amigos e família, além de
transformar positivamente a vida no planeta. Saiba como equilibrar
corpo, emoção, mente e espiritualidade e encontrar soluções para seus
problemas.
Entenda o medo, como transmutar o medo; o poder do amor para liberdade da alma.
Robert
Happé nasceu em Amsterdam, Holanda. Estudou religiões e filosofias na
Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida.
Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos,
tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada
região onde esteve – Índia, Tibete, Cambodja e Taiwan.Em seu retorno à
Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e
suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias
universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas
interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios
potenciais como seres criadores.Desde
1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops
em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no
Brasil.Seu trabalho é independente,
estando desvinculado, sob todo e qualquer aspecto, de organizações
religiosas, seitas, cultos e outros grupos. ++++++ Robert Happé was born in
Amsterdam, Holland. He dedicated himself to discover the meaning of
life and studied religions and philosophies in Europe. He also studied
Buddhism, Vedanta and Taoism in the Far East for a period of 14 years,
while living and working with people of different cultures, such as the
Indian, Nepalese, Tibetan, Cambodian and Taiwanese. On his return to Europe he felt
the need to share his experiences in consciousness and did so at
various universities, where he learned to work and share information
with groups of people who were interested in self-development and
discovering their true potential as creative beings. Since 1987, he has been sharing
information in the form of seminars in many European countries, as well
as South Africa, Australia, USA, Argentina and Brazil. He works independently and is in no way associated with any religious organizations, cult or group.
Ele nasceu em Amsterdã, Holanda, debaixo de um bombardeio. O pai havia sido preso por soldados alemães e a família de mulher
e três crianças foge para uma cidade menor e mais segura. O irmão e a
irmã mais velhos brincam na rua, enquanto a mãe tenta dar de comer para o
mais novo. Aviões sobrevoam o lugarejo. Nova explosão e a rua inteira
está em ruínas. Da casa só resta a cozinha. Da família só ficam a mãe e
o garoto. A mulher desaparece e uma família pega o menino para criar.
Pouco mais de um ano após o fim da guerra, um homem aparece e diz: ?Eu
sou seu pai.? O menino se agarra ao destino. O pai encontra a mãe em um
hospital psiquiátrico e a família volta para Amsterdã para recomeçar a
vida
e continuar o drama. Uma nova criança nasce, dando força â família do
pós guerra. Mas a mulher adoece de câncer e tempos depois morre. O
garoto continua vendo a mãe, que aparece para dizer que ?tudo está? bem.
Com seus 16 anos, ele coloca uma mochila nas costas e parte para a
grande aventura de descobrir o mundo e seus mistérios. ?Por que a vida
é assim?? Por que todo mundo mata todo mundo?? Por que tanto
sofrimento?? Ele estuda psicologia, mas não encontra respostas ali. É
tempo de servir o Exército, mas o jovem não quer aprender a matar
pessoas. Fica preso por desobediência, lava latrinas e trabalha na
cozinha, até que o Exército se livra do soldado fracassado. Sem dinheiro
e com muito pouco a perder, o rapaz viaja pela Europa de carona. Na
Suíça, trabalha na cozinha de um restaurante. Depois, de garçom em bares
da Espanha. Conhece o submundo dos clubes de jogos na Inglaterra, onde
trabalha nas mesas de pôquer. As antigas perguntas permanecem na
cabeça e ele segue para o Líbano atrás das respostas. Depois passa
cinco anos estudando Filosofia Oriental na Índia. Não foi suficiente e
ele continua viajando pelo país. Depois vai para o Nepal, Tibet e,
finalmente, Camboja, onde, aos 31 anos, termina a busca e começa a
missão de dividir com o mundo seus conhecimentos sobre o significado da
vida.
Hoje,
aos 65 anos, o filósofo Robert Happé é um desses seres humanos raros,
que abraçam e beijam todo mundo. Nesses mais de 30 anos de
peregrinação, tem encantado platéias por onde passa, não apenas por suas
idéias, mas pela maneira simples com que fala delas. Autor do livro Consciência é a Resposta (lançado
em 1997 pela editora Talento), atualmente divide seu tempo entre a
convivência com a família – ele é pai de um garoto de 14 anos -, a
produção de um segundo livro e os seminários na Europa, Estados Unidos,
Argentina e Brasil, país que ele define como ?a última esperança?.
O PONTO -
Você nasce na guerra, perde seus irmãos e mais tarde sua mãe.
Certamente essas experiências marcaram sua infância e juventude. Foi
nestas circunstâncias que você desperta para a busca do conhecimento
sobre o significado da vida?
ROBERT -
Eu sempre senti que não era desse planeta, que todos eram muito
diferentes de mim e que precisava buscar a verdade sobre a vida e sobre
mim mesmo. Minha mãe aparecia para mim e eu me perguntava: ?Sou louco?
Onde está minha mãe? O que ela faz lá? Por que fala comigo??. Queria
entender por que todo mundo mata todo mundo, por que há tanto
sofrimento e por que a vida é assim. Então, eu já caminhava para a
busca de respostas, mas a consciência disso veio bem depois.
O PONTO -
Na busca por essas respostas, você percorre vários países e se
aprofunda na cultura oriental, mantendo contato com Vedanta, Budismo,
Taoísmo… Como foi essa experiência e que lições você tirou disso?
ROBERT
– Na Índia eu descobri que a vida continua depois da morte. Mas nestas
viagens eu também descobri que todas as religiões falam as mesmas
coisas, mas de formas diferentes e umas contra as outras. Percebi que
as pessoas não estudam para encontrar a verdade, mas para adorar suas
religiões. Quando você adora sua religião, você não questiona e acaba
virando as costas para a verdade. E eu sempre questiono.
O PONTO - Então você queria mais.
ROBERT -
Sentia que não era só aquilo e que precisava de mais experiência de
vida, por isso continuei viajando, vivendo no Nepal, Tibet e no
Camboja, e estudando com os gurus. Mas também não fiquei satisfeito.
O PONTO - Mas foi no Camboja que você viveu sua maior experiência mística.
ROBERT -
No Camboja, as pessoas são muito amáveis, mas, como no Nepal e no
Tibet, há muita ignorância. Eles não vivem a consciência do coração,
vivem através dos dogmas. Por exemplo, os monges cambojanos têm tudo
nos templos para plantar e comer, mas saem para as ruas para pedir
comida, esmolas. Eu pensava que aquilo estava errado, que eles deveriam
fazer o contrário, levar comida e ensinamentos do templo para as
pessoas que estavam do lado de fora. Então eu deixei a comunidade com
um sentimento de que era o fim da rua para mim. Estava muito triste,
parei e fiquei meditando. Então decidi ir para a floresta. Na floresta,
passei a me alimentar do que a natureza me oferecia. Com o tempo,
comecei a perceber coisas, luzes que iam ganhando formas. Eu vi os
espíritos da Natureza. Esses seres vinham me visitar e uma vez eles
pediram para que eu os seguisse. Não sei quanto tempo, mas depois de
horas, dias, eu chego num lugar no meio da floresta e eles afastam a
vegetação e então eu vejo uma grande rocha e e nela a figura do Buda
esculpida. Eu fiquei perplexo. Eles não falavam comigo, mas faziam
gestos para que eu tocasse na imagem. No momento exato em que coloco as
mãos na pedra, foi como se abrisse uma tela na minha mente. Eu vi uma
grande cidade e no centro dela um templo. Dentro do templo havia três
budas e um deles tinha o meu rosto.
O PONTO – Foi neste momento que você encontra as respostas que estava procurando?
ROBERT
– Neste momento eu me conecto com a Akasha, que é a grande biblioteca
do universo, onde estão arquivados todos os conhecimentos sobre a
humanidade. A partir daí eu comecei a aprender o que estamos fazendo
aqui neste planeta. Eu passei a fazer perguntas para a Akasha sobre meu
passado, a nossa história, quem nós somos e por que estamos aqui.
O PONTO - Você já sabe quem você é?
ROBERT – Não tudo. Todos nós somos muito mais do que sabemos.
O PONTO - Quanto tempo você ficou na floresta e como voltou para a civilização?
ROBERT
– Eu vivi na floresta por três anos e passava meus dias acessando a
Akasha e estudando. Aquele passou a ser o meu mundo e eu não queria
sair de lá. Mas soldados norte-americanos me encontraram, me colocaram
num helicóptero e me largaram em Bangkok (Tailândia). Era a guerra do
Vietnã. Eles estavam tirando as pessoas dos vilarejos porque não
queriam que ninguém soubesse o que estava acontecendo. Aldeões falaram
que havia um estrangeiro na floresta e os soldados foram atrás de mim.
O PONTO - De volta à civilização, você começa a divulgar seus conhecimentos?
ROBERT -
Eu estudei Taoísmo, ensinei filosofia na Inglaterra por quatro anos e,
finalmente, passei a viajar pela Europa, fazendo seminários para
dividir meus conhecimentos com outras pessoas.
O PONTO -
A humanidade segue sua trajetória evolutiva e agora, na Era de
Aquário, você diz que as pessoas estão começando a valorizar o
conhecimento da razão pela qual estamos no mundo. Você pode apontar
sinais ou fatos que demonstram que a ?Era da busca da compreensão do
significado da vida? começou?
ROBERT -
As energias de Peixes e Aquário são diferentes. Antes, na Era de
Peixes, havia segredo. Agora, tudo está aberto. Todos que têm algum
conhecimento querem falar. Uma coisa que é prova dessa mudança é que
muita gente começa a ver como é desonesto e corrupto nosso sistema.
Quando as pessoas começam a ver que são como ratos em caixas, elas
começam a sair das caixas. Com essa liberdade, as pessoas começam a
buscar uma forma diferente de viver.
O PONTO -
A história da humanidade é marcada pela busca do poder. O poder do
homem sobre a natureza, do homem sobre o homem, de uma ideologia sobre a
outra, de uma nação sobre as demais. Essa busca pelo poder tem
contribuído para a manutenção de uma mundo cheio de medos, conflitos e
incertezas, fazendo com que as pessoas passem suas vidas correndo atrás
de pequenos poderes que lhes permitam não sentir medo, nem viver
conflitos e incertezas. Essa corrida, no entanto, não premiou as
pessoas com o que elas esperavam, a felicidade. Gostaria que você
comentasse sobre isso.
ROBERT- É
preciso entender que todos nós somos programados para pensar de uma
determinada forma. O governo parece nosso amigo, os professores parecem
nossos amigos, mas eles não falam o que é bom para nós, eles não
ensinam sobre nossos valores, nossas qualidades, eles não lembram que
somos seres criadores. Eles ensinam a copiar. Por esse motivo, poucas
crianças gostam da escola, porque elas sentem que alguma coisa está
errada. Os jovens não são convidados a questionar e a melhorar as
coisas, apenas a repetir. Nesse modelo somos tratados como números,
fazemos provas a todo o tempo e quando a criança faz vem a prova ela é
um bom robô. Crianças criativas escrevem as coisas que elas pensam e,
por isso, são maus robôs. Com essa manipulação, tira-se a identidade da
pessoa. Então, nós precisamos informar as pessoas que não somos robôs,
somos seres criadores. Todos nós valorizamos os conhecimentos
acadêmicos, mas nós precisamos lembrar quem nós somos. Esse é o
conhecimento que devemos levar daqui.
O PONTO – Por que há tanta fome no mundo, tantos conflitos entre nações, etnias e dogmas religiosos?
ROBERT – Porque
nós não aprendemos a amar os outros. Nós aprendemos a cuidar da nossa
família e a pensar que o resto do mundo não é importante. Você ama a
sua cultura e a outra cultura não presta. A pessoa não vê que o ser
humano é uma só família.
O PONTO - Qual a relação entre poder, dinheiro e felicidade?
ROBERT -
Poder, aqui no nosso planeta, é visto no dinheiro. Quanto mais
dinheiro, mais poder. Isso é ilusão. Porque um dia, quando todo o
sistema entrar em colapso, as pessoas que têm apenas dinheiro vão ficar
sem nada, de uma hora para outra. O verdadeiro poder é o amor. O seu
poder é o seu amor. Amor é espírito e espírito é sabedoria. Nosso espírito nos guia através da nossa intuição para fazermos a coisa certa. Não é importante o que você sabe aqui (na cabeça), mas o que você sabe aqui no coração.
O importante é que você tenha um canal aberto com a sua intuição, para
que a intuição o leve às coisas certas. Quando você usa a intuição,
você tem confiança em si mesmo. Ops, pouca gente tem! Quando você tem
confiança no seu poder, no seu coração e na sua ligação com o espírito,
você tem a resposta para tudo e automaticamente conecta e expressa a
sua verdade. Essa conexão com o coração, com o espírito, faz com que
toda a prosperidade venha ao seu encontro, porque você está sendo
criador da sua vida. Se você é o criador, você não vive na pobreza.
O PONTO - O que você recomendaria para quem está interessado em buscar esse saber?
ROBERT -
As pessoas precisam entender um pouquinho das leis do universo. Por
exemplo, a lei do carma. O que você atrai para sua vida é conseqüência
da sua criação. Quando você encontra uma pessoa que é má para você, não
brigue mais. Pense: ?O que eu preciso mudar na minha consciência para
não atrair mais essa experiência??. Quando a gente pensa desse jeito, a
gente começa a mudar para uma consciência mais tolerante e amorosa.
O PONTO -
No nosso dia-a-dia vivemos situações que revelam nossa maneira
?ultrapassada? de ser e lidar com a realidade e que são oportunidades
de mudança, portanto, merecedoras de nossa atenção. Qual o papel da
intensificação dos nossos problemas e dos conflitos no mundo no
despertar da nossa consciência e no encontro com o nosso poder
interior?
ROBERT -
A intensificação está acontecendo porque não fizemos nada no passado
para melhorar. Quando você olha o mundo e todo esse caos, isso é o
reflexo do nosso desinteresse no passado da nossa vida, é o espelho da
falta do amor. Esse espelho fica mais forte para estimular as pessoas a
mudar. É um empurrão para a humanidade. Tudo que está acontecendo para
você é o seu passado. O que é bom no passado é bom agora, o que é ruim
no passado é ruim agora. Você deve mudar, e essas experiências são uma
nova chance para isso. Todo encontro é um encontro com você. Quando
você encontra alguma coisa que você não gosta, esse é o momento de se
perguntar por que você não gosta. O que você vê de dificuldade em
outras pessoas é o espelho das suas inabilidades, da falta do
conhecimento de si mesmo. Quando você entende isso, você responde de um
forma diferente. Isso requer atenção e treino. Precisamos estimular as
pessoas a reconhecer o que é verdadeiro e o que não é. Precisamos
viver com mais responsabilidade e honestidade, para com o próximo e
para com nós mesmo. Precisamos descobrir que somos divinos.
O PONTO -
É possível que, ao lerem seu livro ou ao ouvirem você nos seus
seminários, as pessoas se sintam animadas diante da possibilidade de
descobrir uma forma mais feliz de viver. Mas é possível, também, que se
sintam angustiadas diante da dificuldade de colocar em prática essa
nova forma de viver.
ROBERT -
O único obstáculo que impede que as pessoas consigam isso é o medo.
Quando você é criança, você escuta a mesma coisa. Você tem que fazer o
que os outros dizem, mas você quer fazer outra coisa, então é punido.
Então, adquire todos os medos, medo da morte, da solidão, do futuro e
não sabe mais como criar, ficando totalmente controlado por dogmas e
pensamentos que não são verdadeiros. Quando você tem medo, você nunca expressa o seu verdadeiro ser, você expressa o seu medo. Você deve se perguntar quais são seus medos. Depois, um por um, você deve ir eliminando.
O
PONTO – Você fala que estamos num mundo tridimensional no qual nossa
missão é recordar quem realmente somos e expressar nossa sabedoria,
através da compreensão e aceitação das polaridades, do conhecimento
sobre nós mesmos, e da conquista da liberdade diante das
possibilidades. Para que outros mundos nos levará esse conhecimento?
ROBERT -
Nós estamos no mundo que nós merecemos. Nossa consciência nos leva
para níveis onde nos sentimos confortáveis. Pessoas amorosas, com
habilidade para reconhecer as outras pessoas como parte da sua família,
são diferentes de pessoas que olham as outras pessoas para usar e
ganhar mais dinheiro. Nosso mundo vai se dividir em dois, ficando uma
parte na terceira dimensão e outra, espiritual, vai para níveis mais
elevados de amor e luz.
O PONTO - ?Os eventos do mundo externo são reflexo do mundo interno.? Como podemos mudar o mundo à nossa volta?
ROBERT -
A única coisa que você pode mudar é a si mesmo. Quando você tem outra
atitude, outro jeito, você é um exemplo para as outras pessoas. Então,
você muda o mundo através da sua atitude.
O PONTO – Fala-se que o Brasil é o ?celeiro do mundo? e que também é a ?Pátria do Evangelho?. Como o senhor vê o Brasil?
ROBERT - O Brasil é a última esperança. Aqui, a maioria das pessoas tem muita conexão com os sentimentos.
As pessoas são muito mais conectadas com o lado espiritual. Além
disso, temos muito cristal no Brasil, que atrai luz. No futuro, muita
gente vem para cá, porque teremos abundância em comida e abundância em
amor.
O PONTO - O que não pode deixar de ser dito para um grande empresário?
ROBERT - Sirva às pessoas. Nós precisamos fazer negócios para servir às pessoas e ajudá-las a viver bem.
O PONTO - Para um operário que volta para casa depois de um dia de trabalho?
ROBERT -
Acredite em si mesmo. A pobreza está dentro da consciência. Quando ele
encontrar a riqueza interior, ele deixará de ser pobre. É preciso
aprender que todo trabalho é um servir. Quando todos entenderem isso,
não teremos mais problemas.
O PONTO - Para um governante?
ROBERT -
Se ele é um governante é porque tem habilidades para liderar, portanto
ele deve liderar as pessoas para chegarem à paz, com elas mesmas e com
os outros. Deve usar de criatividade e trabalhar não para ganhar, mas
porque adora trabalhar.
O PONTO - E para os jovens?
ROBERT
– Os jovens precisam entender que são criadores e que chegam aqui para
criar um mundo melhor. Se eles fazem a mesma coisa que fizeram no
passado, eles não vão melhorar nada. Devem observar com novos olhos e
perguntar: ?Eu quero fazer isso?? Devem fazer suas escolhas e sentir
mais confiança em si mesmos, expressando o que eles pensam para
melhorar.
O PONTO - Como devemos olhar as crianças?
ROBERT - Todas são seres de luz muito avançados e que vieram aqui para nos ensinar.
(Matéria Forbidden Archeology traduzida
por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça
Humana, para o site Mistérios Antigos – Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com e-mail: misteriosantigos@uol.com.br
Esta sabedoria proibida está sendo
protegida e escondida de todos nós. A visão popular atual da presença
humana no passado distante é uma fachada falsa. A verdadeira realidade
está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada milhões de
anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no planeta.
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram estas notáveis descobertas?
De onde eles vieram? Como chegaram aqui?
Ao estudar a sabedoria proibida nestas
páginas, uma verdade completamente nova irá emergir e se tornar evidente
para você… a verdade que a terra foi visitada ou habitada por humanos
modernos usando tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros
de história nos dizem hoje.
A tabela acima apresenta a visão
científica aceita da evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos
aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização
humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando
métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de
maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no
passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser
possível. A prova é chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar…
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do
período geológico, iniciando cerca de 65 milhões de anos atrás, e se
estendendo até o presente. Ela sucede o período Cretáceo da era
Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período
Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas
em artigos sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que
compõem este período; do mais antigo ao mais recente eles são
respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.
A visão científica aceita da evolução
na Era Cenozóica mostra os seres humanos aparecendo na Terra cerca de
1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana há apenas 10,000 anos
atrás. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo
mostram uma história bem diferente e chocante.
Descobertas do período Pleistoceno
Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade
Esta
versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço
próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37
metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo
Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos
quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de
idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do
homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade
Em
1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu
investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste
da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em
Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno
que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este
crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano.
Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam
incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e
talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação
rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este
humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?
Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade
A
Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem
criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização
humana aparecer?
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade
Em
1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires encontraram
um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o crânio de
Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 – 1.5 milhões de anos de
idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio humano
inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente anômala. Por
que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires, mais de
1,000,000 de anos à frente de seu tempo?
Descobertas do período Plioceno
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade
Uma
pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada
em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de
profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do
Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F.
Wright comentou, “A imagem em questão é feita do mesmo material que as
bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de
comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a
forma humana… Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições
naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os
centros clássicos de arte”. “Ao mostrar o objeto ao professor F. W.
Putnam”, Wright escreveu, “ele imediatamente voltou a atenção para o
caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo
indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de
óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as
quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento.” Os
humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos
atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante
da Terra?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 – 4 milhões de anos de idade.
Em
fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do
Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10
quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos
estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o
Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano
anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi
estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com
autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria
ao crânio uma idade de 3 – 4 milhões de anos. Por que, e como este
humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos
seres humanos caminharem no planeta?
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
Em
1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da
Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha
cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas
inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos
depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação
indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade.
Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 2.0
milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em
mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não se
deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon
inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás.
Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?
Descobertas do período Eoceno
Bola de Giz perto de Laon, França, 45 – 55 milhões de anos de idade.
Na
edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o
inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente
da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta
num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição
estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 – 55
milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola
ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de
sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao
topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a
linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava
em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor
natural — o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha em que foi
encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar
vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa
parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência
associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola,
eles deviam estar na França 45 – 55 milhões de anos atrás. Quem fez e
deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo
anterior à evolução humana… anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e
carnívoros caminharem pelo planeta?
Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.
Em
1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da
Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava
no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne…
A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e
98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas
de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros
de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um
pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular.
Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas
de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de
almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas
relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a
uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara
ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à
posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em
que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não
havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer
fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou
pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de
rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55
milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não
tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou
estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 5 – 50 milhões de anos de idade.
Esta
pedra de estilingue é da camada inferior de detritos de Red Crag, em
Bramford, Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem ao
menos 5 milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a
análise era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem…. A
superfície inteira… foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela
foi coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular
de ponta a ponta…. A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira
do objeto e penetra nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é
inteiramente artificial… no entanto, deixado numa época milhões de anos
antes dos humanos sequer terem evoluído na Terra.
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
A Era Mesozóica
Ao voltar-mos no tempo, entramos num
período da Era Mesozóica que começou com o surgimento dos primeiros
dinossauros na terra, e terminando com o desenvolvimento das plantas com
flores. Os humanos não apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de
anos. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo
sugerem que civilizações estavam visitando o passado da Terra e
caminhando numa época em que os dinossauros andavam pelo planeta.
Descobertas do período Cretáceo
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade.
Y.
Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos
semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no
calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em
Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65
milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias
hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65
milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na
França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser
humano?
Descobertas do período Triássico
Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 – 248 milhões de anos atrás.
Em
8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York
Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da
‘sola de sapato’ petrificada”, pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu:
Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid,
destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para
baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés.
Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma
pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a
marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se
transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o
delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste
delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo
parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura
e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma
sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita
pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a
sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um
químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez
análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao
fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássica… As
ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio
espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do
fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma
semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho
nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de
perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido
paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada
como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato
fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos
de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado
no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava
caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás
antes da época dos dinossauros?
A Era Paleozóica
Ao aprofundar-mos no tempo, entramos
num período da Era Paleozóica em que a vida estava evoluindo de formas
primitivas, flutuadores errantes multicelulares no oceano, para grupos
avançados em terra. As formas mais avançadas no final deste período eram
anfíbios, insetos, florestas de pteridófitas, e pequenos répteis. Os
humanos não surgiriam por aproximadamente outros 300 milhões de anos. No
entanto, as descobertas científicas abaixo sugerem novamente de forma
mais acentuada que humanos modernos com tecnologia avançada estavam
visitando o passado da Terra e andando numa época em que as primeiras
formas de vida começavam a aparecer no nosso planeta.
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade.
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa
notícia foi publicada no London Times: “Poucos dias atrás, enquanto
alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próxima ao Tweed,
cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, foi descoberto um
cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.” O
Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu
em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero Primitivo, com idade
entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este cordão de ouro
nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as
formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?
Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade.
Em 11 de junho de 1891, o
The Morrisonville Times noticiou: “Uma curiosa descoberta foi trazida à
luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto
quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao
despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma
circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato
antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha
caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter
caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o
pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a
posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma
da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se
enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão
do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas
Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo
mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando
estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A
corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas.” Segundo o
Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que
foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos.
Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados
terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela
época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da
Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem
surgido?
Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade.
A edição de 2 de abril de 1897 do
Daily News de Omaha, Nebraska, trazia um artigo intitulado “Pedra
Entalhada Enterrada em Mina”, que descrevia um objeto de uma mina perto
de Webster City, Iowa. O artigo declarava: “Hoje, enquanto extraía
carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um
dos mineiros deparou com um pedaço de rocha que o intrigou, não sendo
ele capaz de explicar a presença dela no fundo da mina.” A pedra é de
cor cinza escura e tem cerca de 60 centímetros de comprimento, 30
centímetros de largura e 10 centímetros de espessura. Sobre a superfície
da pedra, que é muito dura, existem linhas desenhadas em ângulos que
formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante é um rosto bem
feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa, que
aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente
parecidos. Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita.
Quem entalhou e deixou esta pedra no passado distante da terra?
Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade.
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte
comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas.
“Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas,
Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande
demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro
caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão.
Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a
xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele
oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma”. Segundo Robert O. Fay, do
Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão
Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou
visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais
de 300 milhões de anos atrás?
Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade.
W. W. McCormick, de Abilene, Texas,
registrou o relato de seu avô de uma parede de blocos de pedra que foi
encontrada no fundo de uma mina de carvão: No ano de 1928, eu, Atlas
Almon Mathis, trabalhava na mina de carvão número 5, localizada a 3
quilômetros ao norte de Heavener, Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e
nos disseram que ela tinha 3 quilômetros de profundidade. A mina era
tão profunda que descíamos nela de elevador … Bombeavam ar para nós lá
embaixo, de tão profunda que ela era. Certa noite, Mathis estava
dinamitando carvão com explosivos no “recinto 24″ desta mina. “Na manhã
seguinte”, disse Mathis, “havia diversos blocos de concreto estirados no
recinto. Estes blocos eram cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e
polidos por fora que todos os seis lados podiam ser usados como
espelhos. Todavia, estavam cheios de cascalho, porque lasquei um deles
com minha picareta, e era concreto maciço por dentro.”
Mathis acrescentou: “Quando eu começava a colocar vigas de madeira no
recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco. Quando regressei após o
desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede sólida desses blocos
polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do nosso núcleo de ar,
outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou outra muito parecida.” O
carvão na mina era do Carbonífero, o que significaria que a parede
tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade. Segundo Mathis, os
funcionários da empresa de mineração imediatamente tiraram os homens da
mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam visto. Mathis disse
que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a descoberta de “um
bloco sólido de prata na forma de um barril … com as marcas das aduelas
nele” numa área do carvão datada entre 280 e 320 milhões de anos atrás.
Que civilização avançada construiu esta parede?… Por que a verdade, como
em tantos outros casos, foi protegida e escondida?… Qual a verdade
sobre a presença de visitantes humanos modernos e tecnologia moderna em
nosso passado?
Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade.
Foi relatado que James Parsons e seus
dois filhos exumaram uma parede de ardósia numa mina de carvão em
Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma parede grande e lisa, revelada
quando uma grande massa de carvão destacou-se dela, e em sua superfície,
entalhadas em alto-relevo, havia diversas linhas de hieróglifos. Quem
entalhou estes hieróglifos mais de 250 milhões de anos antes dos humanos
caminharem pela terra?
Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade.
Em 1844, Sir David Brewster relatou a
descoberta de um prego firmemente incrustado num bloco de arenito da
Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do
Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, indicou recentemente que
este arenito é da “idade Inferior do Antigo Arenito Vermelho”
(Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade). Em seu relatório à
Associação Britânica para o Avanço da Ciência, Brewster declarou: “O
bloco em particular no qual o prego foi encontrado tinha 23 centímetros
de espessura, e no processo de preparar o bloco bruto para polimento, a
ponta do prego foi encontrada projetando-se cerca de 1,5 centímetros
(bastante corroída pela ferrugem) para dentro do ’till’ (argila
depositada por geleiras), e o restante do prego jazendo ao longo da
superfície da pedra numa extensão de 2,5 centímetros até a cabeça, que
penetrava o corpo da pedra.” O fato da cabeça do prego estar enterrada
no bloco de arenito pareceria descartar a possibilidade do prego ter
sido martelado no bloco após este ter sido extraído. Esta era uma época
em que os anfíbios e insetos eram as únicas formas de vida dominantes no
nosso planeta. Então quem derrubou este prego que acabou sendo
preservado em pedra numa época há mais de 350 milhões de anos antes dos
humanos aparecerem?
Descobertas do período Cambriano
Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 505 a 590 milhões de anos de idade.
Em 1968, William J. Meister, desenhista
e colecionador amador de trilobita, registrou a descoberta de uma
impressão de sapato em Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah.
Esta reentrância em forma de sapato e seu feitio foram revelados quando
Meister abriu um bloco de argila xistosa. Claramente visíveis dentro da
impressão, estavam os restos de trilobitas, artrópodes marinhos
extintos. A argila xistosa portadora da impressão e dos fósseis de
trilobita é do Período Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590
milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga impressão em forma
de sapato num artigo publicado na Creation Research Society Quarterly: A
impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de
centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé
direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar
de forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não
havia planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de
peixes nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma
paisagem estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela
terra. Como ele chegou numa época tão distante do nosso passado?
Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade.
O seguinte relatório, intitulado
“Relíquia de uma Era Antiga”, foi publicado na revista
Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos dias atrás, foi
dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester, uns 15 metros
ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão lançou uma
imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando algumas toneladas,
e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses fragmentos foi
encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas pela explosão. Ao
juntar as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 12,7
centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 7,6 centímetros no
topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O corpo deste vaso tem
cor parecida com a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma
considerável porção de prata. Na lateral há seis figuras de uma flor, ou
buquê, com uma bela decoração em pura prata, e contornando a parte
inferior do vaso há uma vinha, ou grinalda, também com decoração em
prata. A gravação, o entalhe, e a decoração, são feitos com o requinte
da arte de algum hábil artesão. Este vaso curioso e desconhecido foi
extraído pela dinamitação da massa sólida de pedra, 4,5 metros abaixo da
superfície. Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento
geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o
conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600
milhões de anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a
se formar neste planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo
vaso de Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em
metal na América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de
Leif Erikson. Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em
terra, vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época
estéril da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos
oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e
deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.
Esfera Sulcada da África do Sul, 2.8 bilhões de anos de idade.
Nas últimas décadas, mineiros
sul-africanos encontraram centenas de esferas metálicas, e pelo menos
uma delas tem três sulcos paralelos girando em torno de seu equador. As
esferas são de dois tipos “uma de metal sólido azulado com manchas
brancas, e outra que é uma bola oca recheada com um centro esponjoso
branco”. Roelf Marx, curador do museu de Klerksdorp, África do Sul, onde
estão guardadas algumas das esferas, disse: “As esferas são um mistério
completo. Elas parecem feitas pelo homem, todavia, na época da história
da Terra em que vieram descansar nesta rocha, não existia vida
inteligente. Os globos são encontrados em pirofilita, que é extraída
perto da pequena cidade de Ottosdal, no Transvaal Ocidental. Esta
pirofilita é um mineral secundário bastante macio, com uma contagem de
apenas três na escala de Mohs, e foi formada por sedimentação cerca de
2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos são muito duros e não podem
ser arranhados, nem sequer com aço”. A esfera com os três sulcos
paralelos a contornando são perfeitos demais para serem qualquer outra
coisa senão feitos pelo homem. O depósito mineral Pré-cambriano onde os
globos foram encontrados é datado em pelo menos 2.8 bilhões de anos de
idade. Nesta época, células microscópicas simples eram as únicas coisas
vivas na terra – mas isto obviamente não é verdade. Quem criou ou deixou
para trás estas esferas magníficas? Obviamente feitas pelo homem, e
mais resistentes do que aço. Qual era a finalidade delas para as pessoas
que visitaram e deixaram elas perdidas no tempo?
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
Fonte: (Matéria Forbidden Archeology traduzida
por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça
Humana, para o site Mistérios Antigos – Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com
Esse
é um trecho de uma entrevista com os autores: Michael A. Cremo e
Richard L. Thompson sobre um importante livro lançado por eles, cujo
titulo é:
“A História Secreta da Raça Humana”, ou simplesmente: “Arqueologia proibida”.
Lançado em 2004 pela editora ALEPH. Site oficial do livro:
http://www.mcremo.com/No
livro os dois autores mostram centenas de evidencias que provam que a
história arqueológica da vida na Terra (em especial a humana) é
completamente diferente daquilo que é ensinado nas escolas. Eles dizem
que os ideologicamente motivados procuram encobrir a verdade das
evidências em nome de uma teoria preferida, no caso a Teoria da Evolução
de Darwin/Wallace.
Mas
as evidencias arqueológicas contestam fortemente as premissas da Teoria
evolutiva Darwiniana. Se as evidências na natureza fossem levadas em
consideração, certamente a Teoria da Evolução nem teria saído do papel,
são centenas as provas contra essa Teoria. Mas
por mero capricho ideológico, os cientistas procuram mentir e manipular
os achados arqueológicos para que estes não venham a contestar a Teoria
da Evolução.
A
Teoria da evolução é a base da fé religiosa dos materialistas (sinônimo
de Darwinistas,Ateístas,Naturalistas, reducionistas), se ela cair,
então a fé deles não terá razão de ser. Por isso eles não medem
conseqüências na defesa dessa tosca teoria, então mentem, matam,
distorcem os dados, etc… tudo para que sua religião continue sendo
ensinada como “verdade” nas escolas.
Mais sobre o assunto acesse a lista de reprodução indicada acima.
Para
saber mais sobre as evidências da arqueologia contra a Teoria da
Evolução, compre ou faça Download do livro de Michael A. Cremo e Richard
L. Thompson aqui nesse Link:
A HISTORIA SECRETA DA RAÇA HUMANA – INTRODUÇAO DO LIVRO
INTRODUÇÃO DO LIVRO A HISTÓRIA SECRETA DA RAÇA HUMANA
Michael A. Cremo and Richard L. Thompson
Em 1979,
pesquisadores em Laetoli, Tanzania, em um sítio da África Oriental
descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade superior a
3,6 milhões de anos. Mary Leakey e outros disseram que as pegadas eram
indistingüíveis das humanas atuais. Para estes cientistas, isso apenas
significa que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos atrás tinham
pés incrivelmente modernos.
Mas, de acordo com outros cientistas, como o antropólogo físico R.H. Tuttle da Universidade de Chicago, ossos fósseis dos australopithecos conhecidos
de 3,6 milhões de anos atrás demonstram que eles tinham pés que eram
claramente próximos dos pés de um macaco. Assim, são incompatíveis com
as pegadas de Laetoli. Em um artigo da edição de março de 1990 da
revista ‘Natural History’, Tuttle confessou que “estamos frente a um
mistério”. Parece admissível, portanto, considerar a possibilidade que
nem Tuttle nem Leakey mencionaram – que criaturas com corpos humanos
anatomicamente modernos, que combinassem com seus pés humanos
anatomicamente modernos, existiram há 3,6 milhões de anos atrás na
África Oriental. Talvez, como sugerido na ilustração da página oposta,
eles coexistiram com criaturas simiescas. Intrigante como possa parecer
essa possibilidade arqueológica, as idéias atuais sobre a evolução
humana a proíbem.
Pessoas sensatas irão alertar para a consideração da existência de
humanos anatomicamente modernos há milhões de anos com base,
simplesmente, nas pegadas de Laetoli. Mas há mais evidências. Durante as
últimas décadas, cientistas na África descobriram ossos fósseis que
parecem consideravelmente humanos. Em 1965, Bryan Patterson e W. W.
Howells acharam um úmero (osso do braço) surpreendentemente moderno em
Kanapoi, Kenya. Os cientistas avaliaram sua idade em 4 milhões de anos.
Henry M. McHenry e Robert S. Corruccini, da Universidade da
Califórnia, disseram que o úmero de Kanapoi era “dificilmente
distingüível do osso de um Homo sapiens atual”. Similarmente, Richard
Leakey disse que o fêmur ER 1481 do Lago Tukana, Kenya, achado em 1972,
era indistingüível do de um humano moderno. Os cientistas normalmente
associam o fêmur ER 1481, que tem cerca de 2 milhões de anos, ao
pré-humano Homo habilis. Mas, desde que o ER 1481 foi achado
isoladamente, não se pode descartar a possibilidade de que o resto do
esqueleto fosse, também, anatomicamente moderno. De forma interessante,
em 1913 o cientista alemão Hans Reck descobriu, em Olduvai Gorge,
Tanzania, um esqueleto humano completo, anatomicamente moderno, em um
estrato de mais de um milhão de anos, gerando décadas de controvérsias.
Aqui, novamente, alguns nos alertarão para que não exagerarmos o valor
de alguns poucos e controversos exemplos em contraste com a grande
quantidade de evidências não controversas demonstrando que os humanos
atuais evoluíram de criaturas simiescas bastante recentemente – por
volta de 100.000 anos para cá, na África, e na visão de alguns, em
outras partes do mundo também. Mas acontece que não esgotamos nossas
fontes com as pegadas de Laetoli, o úmero de Kanapoi e o fêmur ER 1481.
Pelos últimos oito anos, Richard Thompson e eu, com a assistência de
nosso pesquisador Stephen Bernath, acumulamos um extenso corpo de
evidências que desafia as teorias atuais sobre a evolução humana.
Algumas dessas evidências, como as pegadas de Laetoli, são bem recentes.
Mas boa parte delas foi registrada por cientistas no século dezenove e
começo do século vinte. E, como você pode ver, nossa discussão sobre
essas evidências podem constituir um livro muito grande.
Sem mesmo olhar para esse antigo conjunto de evidências, alguns
assumirão que deve haver algo errado com ele – que foi convenientemente
descartado há muito pelos cientistas, por razões muito boas. Richard e
eu checamos bem essa possibilidade. Concluímos, no entanto, que a
qualidade dessas evidências controversas não é melhor ou pior que as
supostamente não controversas, usualmente citadas em favor das atuais
teorias sobre a evolução humana.
Mas “Arqueologia Proibida” é mais do que um bem documentado catálogo
de fatos não usuais. É, também, uma crítica sociológica, filosófica e
histórica ao método científico, da forma como é aplicado à questão das
origens da humanidade. Não somos sociólogos, mas nossa abordagem é
similar à praticada pelos adeptos da sociologia do conhecimento
científico (SSK), como Steve Woolgar, Trevor Pinch, Michael Mulkay,
Harry Collins, Bruno Latour, and Michael Lynch.
Cada um desses estudiosos tem uma perspectiva única da SSK, mas todos
provavelmente concordariam com o seguinte enunciado programático. As
conclusões dos cientistas não correspondem de forma idêntica aos estados
e processos de uma realidade objetiva natural. Ao invés, tais
conclusões refletem os reais processos sociais dos cientistas, mais do
que o que acontece na natureza/meio ambiente.
A abordagem crítica que fazemos em “Arqueologia Proibida” também
assemelha-se à usada pelos filósofos da ciência, como Paul Feyerabend,
que afirma que a ciência alcançou uma posição por demais privilegiada no
campo intelectual, e por historiadores da ciência, como J. S. Rudwick,
que explorou em detalhes a natureza da controvérsia científica. Como
Rudwick, em “A Grande Contovérsia Devoniana”, usamos a narrativa para
apresentarmos nosso material, que engloba não uma mas muitas
controvérsias – controvérsias há muito resolvidas, não resolvidas ainda e
em formação. Para isso foram feitas muitas citações de fontes primárias
e secundárias, e fornecidas descrições detalhadas das reviravoltas dos
complexos debates paleoantropológicos. Para os que trabalham com
disciplinas relacionadas com as origens da humanidade e antigüidade,
“Arqueologia Proibida” provê um bem documentado compêndio de relatórios
livres das muitas referências atuais, não facilmente conseguido de outra
forma.
Um dos últimos autores a discutir o tipo de relatório achado em
“Arqueologia Proibida” foi Marcellin Boule. Em seu livro “Fossil Men”
(1957), Boule traz uma conclusão decididamente negativa. Mas, ao
examinar os relatórios originais, percebemos que o ceticismo de
Boule não é justificado. Em “Arqueologia Proibida”, fornecemos material
oriundo de fontes primárias que irão permitir aos leitores atuais
formarem suas próprias opiniões sobre as evidências que Boule
desacreditou. Também introduzimos vários casos que Boule deixou de
mencionar.
Das evidências que colhemos, concluímos, algumas vezes em linguagem
desprovida do experimentalismo ritual, que as hipóteses atualmente
dominantes sobre as origens do homem necessitam de uma drástica revisão.
Também concluímos que um processo de filtragem de conhecimentos deixou
os estudiosos com uma coleção de fatos radicalmente prejudicada e
incompleta.
Antecipamos que muitos estudiosos acharão em “Arqueologia Proibida”
um convite a discursos produtivos sobre (1) a natureza e tratamento das
evidências no campo das origens do homem e (2) as conclusões que podem
ser mais logicamente alcançadas a partir de tais evidências.
No primeiro capítulo da Parte I, pesquisamos a história e o atual
estado em que se encontram as idéias sobre a evolução do homem. Também
discutimos alguns dos princípios epistemológicos que usamos em nosso
estudo nesse campo. Principalmente, estamos interessados em duplo padrão
no tratamento das evidências. Identificamos dois principais corpos de
evidências. O primeiro é um conjunto controverso (A), que demonstra a
existência de humanos anatomicamente modernos no ‘não muito confortável’
passado distante. O segundo é um conjunto de evidências (B) que pode
ser interpretado como comportando as atuais visões dominantes de que o
homem evoluiu bem recentemente, de 100.000 anos para cá, na África, e
talvez em outros lugares.Também identificamos padrões empregados na
avaliação das evidências paleoantropológicas. Depois de um estudo
detalhado, descobrimos que se estes padrões forem aplicados igualmente
para A e B, então devemos aceitar a ambos ou rejeitar a ambos. Se
aceitarmos tanto A quanto B, então temos evidências colocando humanos
anatomicamente modernos vivendo há milhões de anos atrás, coexistindo
com humanóides simiescos. Se rejeitarmos a ambos, eliminamos a
possibilidade de usarmos a base fática disponível para formularmos
qualquer hipótese sobre as origens do homem e a antiguidade.
Historicamente, um significativo número de cientistas profissionais já
aceitou as evidências do grupo A. Mas um grupo mais influente, que
aplicou padrões mais rígidos a A do que a B, estabeleceu a rejeição de A
e a preservação de B como dominante. Esse uso de padrões diferenciados
para a aceitação ou rejeição de evidências constitui um filtro de
conhecimentos que obscurece a verdade sobre a evolução humana. No corpo
da Parte I (Capítulos 2-6), checamos a vasta quantidade de evidências
controversas que contradiz as idéias correntes sobre a evolução do
homem. Narramos em detalhes como elas foram sistematicamente suprimidas,
ignoradas ou esquecidas, mesmo sendo qualitativamente (e
quantitativamente) equivalentes às atualmente aceitas. Quando falamos em
supressão de evidências, não nos referimos a cientistas conspiradores
levando a cabo um plano satânico para enganar o público.
Ao contrário, falamos sobre a existência de um processo sociológico
de filtragem de conhecimento que aparenta ser bem inócuo mas que tem, em
verdade, um substancial efeito cumulativo. Certas categorias de
evidências simplesmente desapareceram, em nossa opinião
injustificadamente.
O Capítulo 2 trata de ossos anormalmente antigos e conchas que exibem
marcas e sinais de ruptura intencional. Até hoje, cientistas consideram
tais ossos e conchas como uma importante categoria de evidências, e
muitos sítios arqueológicos foram estabelecidos com base apenas nesse
tipo de achado. Nas décadas posteriores à apresentação da teoria de
Darwin, numerosos cientistas descobriram ossos animais quebrados ou com
incisões, e conchas sugerindo que humanos que usavam ferramentas ou
precursores dos humanos existiram no Pliosceno (2-5 milhões de anos
atrás), no Miosceno (5-25 milhões de anos atrás), e até antes. Ao
analisar os ossos e conchas, os descobridores cuidadosamente
consideraram e estabeleceram explicações alternativas – como a ação de
animais ou pressão geológica – antes de concluir que os humanos eram os
responsáveis. Em alguns casos, ferramentas de pedra foram achadas
juntamente com os ossos e conchas. Um exemplo particularmente
impressionante nesta categoria é um concha exibindo uma rude, porém
reconhecível, face humana esculpida em sua superfície externa.
Registrada pelo ologista H. Stopes à Associação Britânica para o Avanço
da Ciência em 1881, essa concha, de uma formação rochosa do Pliosceno,
na Inglaterra, tem mais de 2 milhões de anos.
De acordo com os padrões aceitos, humanos capazes de tal nível de
artifício não chegaram à Europa antes de 30.000 ou 40.000 antos atrás.
Além disso, eles nem mesmo surgiram em seu berço, a África, antes de
100.000 anos atrás. Em relação às evidências do tipo reportado por
Stopes, Armand de Quatrefages escreveu em seu livro
“Hommes Fossiles et Hommes Sauvages” (1884): “As objeções feitas à
existência do homem no Pliosceno e Miosceno parecem ser habitualmente
mais relacionadas a considerações teóricas do que à observação direta”.
As mais rudimentares ferramentas de pedra, as eoliths (“as pedras da
aurora”) são o assunto do Capítulo 3. Esses instrumentos achados em
contextos geológicos inesperadamente antigos, inspiraram prolongados
debates no final do século dezenove e começo do século vinte.
Para alguns, as eoliths não eram sempre facilmente reconhecíveis como
ferramentas. As eoliths não tinham forma simétrica. Ao contrário, a
borda de uma lasca de pedra natural era quebrada para fazê-la servir
para uma determinada tarefa, como raspar, cortar ou talhar.
Freqüentemente a ponta ostentava sinais do uso. Os críticos disseram que
as eoliths resultaram de eventos naturais, como o rolar no fundo de
rios. Mas os defensores da outra tese ofereceram contra-argumentos
convincentes no sentido de que as forças naturais não poderiam causar o
gasto similar ao conseguido na pedra lascada – unidirecional em apenas
um lado da pedra. No final do século dezenove, Benjamin Harrison, um
arqueologista amador, descobriu eoliths no Platô de Kent, no sudeste da
Inglaterra. Evidências geológicas sugerem que as eoliths foram
produzidas em meados ou no final do Ploisceno, por volta de 2 a 4
milhões de anos atrás. Entre os que apoiavam a tese decorrente da
descoberta de Harrison estavam Alfred Russell Wallace, co-fundador com
Darwin da teoria da evolução pela seleção natural; Sir John Prestwich,
um dos mais eminentes geologistas ingleses; e Ray E. Lankester, um
diretor do Museu Britânico (História Natural). Embora Harrison tenha
descoberto a maior parte de suas eoliths em depósitos superficiais de
cascalho do Pliosceno, ele também descobriu muitas em níveis mais
abaixo, durante uma escavação financiada e dirigida pela Associação
Britânica para o Avanço da Ciência. Além das eoliths, Harrison achou, em
vários lugares no Platô de Kent, ferramentas de pedra mais avançadas
(paleoliths) de antigüidade plioscênica similar.
No começo do século vinte, J. Reid Moir, um membro do Instituto Real
de Antropologia e presidente da Sociedade de Pré-História da
Anglia Oriental, descobriu eoliths (e ferramentas de pedra mais
avançadas) na formação inglesa de Red Crag. As ferramentas tinham por
volta de 2 a 2,5 milhões de anos. Algumas das ferramentas de Moir foram
achadas nos leitos de detritos de Red Crag e poderiam ter entre 2,5 e
5,5 milhões de anos.
Os achados de Moir ganharam o apoio de um dos maiores críticos das
eoliths, Henri Breuil, então considerado como uma das mais proeminentes
autoridades em ferramentas de pedra antigas.
Outro patrocinador foi o paleontologista Henry Fairfield Osborn, do
Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. E, em 1923, uma
comissão internacional de cientistas viajou até a Inglaterra para
investigar as principais descobertas de Moir e as consideraram genuínas.
Mas, em 1939, A. S. Barnes publicou um artigo de muita influência, no
qual analisava as eoliths descobertas por Moir e outras em termos do
ângulo de quebra observado. Barnes afirmava que seu método podia
distinguir entre o processo de lascar feito por humanos do produzido por
forças naturais. Desde então, os cientistas têm usado o método de
Barnes para negar a manufatura por homens de outras ferramentas de
pedra. Mas, em anos recentes, autoridades em ferramentas de pedra, como
George F. Carter, Leland W. Patterson e A. L. Bryan têm contestado a
metodologia de Barnes e sua aplicação. Isso sugere a necessidade de
reexame das eoliths européias. Significativamente, ferramentas de pedra
muito antigas, da África, como aquelas dos níveis mais baixos de
Olduvai Gorge, aparentam serem idênticas às eoliths européias
rejeitadas. Ainda assim, são aceitas pela comunidade científica sem
questionamentos. Isso se dá, provavelmente, porque elas se encaixam e
ajudam a apoiar a teoria da evolução do homem atualmente aceita.
Mas outras manufaturas eolíticas de antigüidade inesperada continuam a
encontrar forte oposição. Por exemplo, na década de 1950, Louis
Leakey descobriu ferramentas de pedra de mais de 200.000 anos em Calico,
nos sul da Califórnia. De acordo com a visão padrão, os humanos não
penetraram nas regiões subárticas do Novo Mundo antes de aproximadamente
12.000 anos atrás. Os cientistas acabaram por responder à descoberta de
Calico, previsivelmente, afirmando que, ou eram produto das forças
naturais, ou não tinham realmente 200.000 anos. Mas há razões
suficientes para se concluir que as descobertas de Calico são artefatos
de produção genuinamente humana. Embora a maior parte das ferramentas
fossem rudes, algumas, inclusive uma em forma de bico, eram mais
avançadas.
No Capítulo 4, discutimos uma categoria de implementos que chamamos
de paleoliths rudes. No caso das eoliths, a parte lascada localiza-se
perfeitamente na borda trabalhada de um pedaço de pedra naturalmente
quebrada. Mas os fabricantes dos paleoliths rudes deliberadamente
golpearam as rochas, lascando, então, os pedaços até alcançar formas
reconhecíveis como ferramentas. Em alguns casos, rochas inteiras foram
lascadas até formarem ferramentas. Como vimos, as paleoliths brutas são
encontradas juntamente com as eoliths. Mas, nos sítios discutidos no
Capítulo 4, as paleoliths são dominantes no conjunto. Na categoria das
paleoliths brutas, incluímos ferramentas do Miosceno (5 a 25 milhões de
anos) achadas no final do século dezenove por Carlos Ribeiro, chefe do
Instituto de Pesquisa Geológica de Portugal. Em uma conferência
internacional de arqueologistas e antropologistas, em Portugal, um
comitê de cientistas investigou um dos sítios onde Ribeiro havia achado
as ferramentas. Um dos cientistas achou um peça de pedra mais avançada
que os melhores espécimes de Ribeiro. Comparável às peças aceitas como
do final do Pleistoceno, do tipo Mousterian, estava firmemente encravada
em conglomerado do Miosceno, em circunstâncias tais que confirmavam sua
antigüidade mioscênica. Paleoliths brutas também foram achadas em
formações mioscênicas em Thenay, França. S. Laing, um escritor de
ciências inglês, escreveu: “Em seu conjunto, a evidência desses
implementos do Miosceno parece ser bastante conclusiva, e as objeções
parecem não se situarem de outra forma a não ser como simples relutância
em admitir a grande antigüidade do homem”.
O texto prossegue enumerando evidências da
manipulação, por parte do establishment, das convicções dos homens
acerca de sua própria história.
Download do Livro Completo A HISTORIA SECRETA DA RAÇA HUMANA (inclusve com as ilustrações e fotos):