COMO É QUE DESPERTAS?

COMO É QUE DESPERTAS ...!!!

QUEM VOCÊ REALMENTE É !!!

QUEM VOCÊ REALMENTE É !!!

Quem é você realmente -legendado BR from Shunyata on Vimeo.

FOTOGRAFIA KIRLIAN – UMA CIÊNCIA DE VANGUARDA






 

 

FOTO KIRLIAN - FOTO DA AURA- SAIBA  COMO  FAZER  E  PARA QUE SERVE visite o site..... - Brasil

 

 

Fotografia Kirlian

 

A Fotografia Kirlian é um instrumento de incomparável valor em diagnóstico porque introduz o elemento energético como participante do processo de cura. É o meio que conecta as diferentes áreas para se poder realizar um trabalho holístico de fato. Orienta sobre as áreas que necessitam de maior atenção:
- pessoal
- profissional
- afetiva/sexual
- familiar 
Revela dados da personalidade, detectando problemas que ainda não estão resolvidos em nível mais profundo e que ainda afetam a energia.   Agiliza o processo de autoconhecimento porque é um meio eficiente e objetivo que revela o estado emocional, mental e orgânico da pessoa economizando horas de entrevista. 
Objetiva melhor o tratamento. 
Ao se tomar consciência de como se produzem as diferentes reações emocionais e o que leva ao desequilíbrio emocional e comportamental pode-se evitar as somatizações dando, portanto, maior controle sobre o processo e num caráter preventivo aos desequilíbrios físicos. 
Baseia-se: 
- No trabalho da medicina chinesa
- No trabalho da energia humana 

Apóia-se: 
- Trabalho de fidedignidade e validação científica
- 20 anos de prática 

Como é o processo: 
Através do efeito obtido pela máquina, obtem-se um halo de energia em que detecta-se a área de maior necessidade de promover o reequilíbrio físico, mental ou emocional. 
O campo energético varia conforme o estado emocional, a qualidade dos pensamentos e o equilíbrio físico. 
A análise do estado energético pelas fotos informa como se processa a interação em todos os níveis: mental, físico, emocional e espiritual do ser numa abordagem sistêmica que amplia as possibilidades para se alcançar um diagnóstico completo. 
A quem se destina: 
- Clínicas que pretendem ter um atendimento sistêmico interligando as diferentes áreas e trazendo maior qualidade ao atendimento do cliente. 
- Empresas que visam agregar melhor qualidade de vida aos seus funcionários promovendo meios de superação das dificuldades pessoais com isso alcançando melhor produtividade em geral. 
- Particulares que buscam um meio mais dinâmico de tomar consciência e de solucionar as pressões emocionais, stress, depressão, problemas de relacionamento, autoconhecimento, etc. acelerando seu processo evolutivo. 
- Escolas que abraçam a educação como algo mais abrangente do que simplesmente seguir um programa de ensino e que entendem que o educando e sua família são um sistema interligado e que o sucesso do aprendizado está intimamente ligado ao equilíbrio desse sistema  



































FOTO DA NOSSA AURA







VAMPIROS FOTO KIRLIAN





Fotografia Kirlian, “Kirliangrafia” ou, num termo mais moderno, bioeletrografia, é o método de fotografia descoberto pelo padre Landell de Moura em 1904. Sob a designação de “O Perianto”, ele descrevia minuciosamente os efeitos eletro-luminescentes do que muitos acreditam ser a aura humana. Ele não pôde seguir adiante em sua pesquisa, parando-a em 1912, por questões doutrinárias da Igreja Católica, já que a técnica poderia revelar o que ele chamava de perianto, termo semelhante ao perispírito, usado pelos espíritas.
Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de “efeito Kirlian”, em homenagem a Semyon Davidovich Kirlian, re-descobridor da mesma. O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa intensidade de corrente. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, um “halo luminoso” em torno dos objetos, seja ele qual for, independente de ser orgânico ou inorgânico. A história da Kirliangrafia diz que o efeito foi re-descoberto “acidentalmente”, não sendo resultado de nenhum tipo de pesquisa sistemática desenvolvida por Kirlian, que nem cientista era, e sim eletricista, porém, vários experimentos estavam sendo realizados na época, muitos dos quais eram pesquisas sobre as influências dos campos elétricos e eletromagnéticos nos seres humanos e suas possíveis aplicabilidades práticas (possivelmente militar – guerra).
Desde que o assunto surgiu na antiga URSS, foram realizadas muitas pesquisas e ainda hoje não há evidências conclusivas de que o que é registrado nas fotos tenha alguma utilidade na avaliação do estado emocional e de saúde, ou no diagnóstico de doenças. No entanto, a utilização da fotografia Kirlian foi aprovada em 1999 pelo Ministério da Saúde da Federação Russa para uso como ferramenta auxiliar de diagnóstico médico, na sequência de um estudo realizado na Universidade Governamental de Medicina de São Petersburgo que sugere alterações significativas no padrão observado na bioeletrografia em portadores de asma antes e após tratamento, e correlação com o estado emocional dos mesmos. Existem atualmente diversas publicações científicas internacionais sobre o assunto, inclusive sobre diagnóstico de doenças, como o câncer.

 

 

No passado, os desavisados e/ou religiosos clamavam estar perante provas da existência da aura humana, esquecendo-se que os efeitos fotográficos existem desde os primórdios da fotografia.

 

O Efeito Kirlian foi tornado conhecido em 1939. O princípio técnico é muito simples. Resumidamente, consiste em aplicar um campo elétrico de alta voltagem próximo da chapa fotográfica que, como resultado, provoca o aparecimento de uma luminescência radiante em redor do objeto fotografado.

 

 

 O mais extraordinário é que, não obstante o fenómeno ser conhecido também pelo nome de bioeletrografia, ocorre tanto com seres vivos como com objetos inanimados, o que refuta as teorias místicas que defendem a existência de uma aura humana que pode ser fotografada.

 

 

 

 Misticismos à parte, o que é certo é que as fotografias produzidas por este processo são espetaculares e não deixam de convocar a nossa imaginação e o nosso lado mais espiritual.

 

 

 

A ironia no meio disto tudo é que Kirlian, diz-se, descobriu o processo por mero acaso no meio das suas experiências com eletricidade e não lhe soube descobrir aplicação prática imediata para além da curiosidade científica.

 

 

No entanto, cabendo-lhe os louros da descoberta, não lhe cabe o pioneirismo. Há registos de que, no início do século XX, o  padre e inventor Roberto_Landell_de_Moura , brasileiro de Porto Alegre, desenvolveu entre os anos 1897 e 1904, experiências fotográficas deste tipo onde captou pela primeira vez estes efeitos que, na altura, se acreditou corresponderem à aura humana.

 

 

 

A polémica das suas descobertas e a pressão da Igreja levaram-no a abandonar as suas experiências.

 

 

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotograf…

 

 

 

 

KIRLIANGRAFIA 

 

 Namastê!

 

O FUTURO DA TERRA NA VISÃO QUÂNTICA















PALESTRA  DE  MARGARETE ÁQUILA, GRAVADA NA CASA

DO CONSOLADOR VILA MARIANA – SP.

 

 

TEMA: TRANSIÇÃO PLANETÁRIA NA VISÃO QUÂNTICA



Namastê!



A CONSCIÊNCIA QUE LIBERTA - ROBERT HAPPÉ – O PODER DA MENTE, COMO SE CONECTAR COM SUA INTUIÇÃO, SEU EU SUPERIOR












O JOGO É AMAR - NÓS SOMOS TODOS UM ! ROBERT HAPPÉ


 
 
 
 
 
 
 
NÃO PENSE! SINTA ...!!! - ROBERT HAPPÉ
 
 









ESPECIAL...

 

 

 

 

 

O PODER DA MENTE

 

 

 

 

 

 

 

 

COMO EQUILIBRAR AS POLARIDADES E SOBRE A ENERGIA DE AQUÁRIO ULTRAPASSAR A ERA DE 2012

 

 







FALA SOBRE O MEDO













COMO SE CONECTAR COM SUA INTUIÇÃO, SEU EU SUPERIOR

 

 

 

 

 

Robert Happé fala sobre espiritualidade, , como equilibrar as polaridades, e sobre a energia de aquário ultrapassar a era de 2012. Robert Happe – Brazil 12/08/2010

Robert Happé explica como se conectar com a intuição, equilibrar as polaridades e confirar em si mesmo, amar aquilo que é díficil.

O filósofo holandês  acredita que a busca pelo autoconhecimento ajuda as pessoas a melhorar a convivência com amigos e família, além de transformar positivamente a vida no planeta. Saiba como equilibrar corpo, emoção, mente e espiritualidade e encontrar soluções para seus problemas.

Entenda o medo, como transmutar o medo; o poder do amor para liberdade da alma.


Robert Happé nasceu em Amsterdam, Holanda. Estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida. Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve – Índia, Tibete, Cambodja e Taiwan.Em seu retorno à Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios potenciais como seres criadores.Desde 1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no Brasil. Seu trabalho é independente, estando desvinculado, sob todo e qualquer aspecto, de organizações religiosas, seitas, cultos e outros grupos.
++++++
Robert Happé was born in Amsterdam, Holland. He dedicated himself to discover the meaning of life and studied religions and philosophies in Europe. He also studied Buddhism, Vedanta and Taoism in the Far East for a period of 14 years, while living and working with people of different cultures, such as the Indian, Nepalese, Tibetan, Cambodian and Taiwanese.
On his return to Europe he felt the need to share his experiences in consciousness and did so at various universities, where he learned to work and share information with groups of people who were interested in self-development and discovering their true potential as creative beings.
Since 1987, he has been sharing information in the form of seminars in many European countries, as well as South Africa, Australia, USA, Argentina and Brazil.
He works independently and is in no way associated with any religious organizations, cult or group.

 

 
++++++

 

 
website: http://www.roberthappe.net





Robert Happé: Consciência que

Liberta



Entrevista publicada na Revista O Ponto



Ele nasceu em Amsterdã, Holanda, debaixo de um bombardeio. O pai havia sido preso por soldados alemães e a família de mulher e três crianças foge para uma cidade menor e mais segura. O irmão e a irmã mais velhos brincam na rua, enquanto a mãe tenta dar de comer para o mais novo. Aviões sobrevoam o lugarejo. Nova explosão e a rua inteira está em ruínas. Da casa só resta a cozinha. Da família só ficam a mãe e o garoto. A mulher desaparece e uma família pega o menino para criar. Pouco mais de um ano após o fim da guerra, um homem aparece e diz: ?Eu sou seu pai.? O menino se agarra ao destino. O pai encontra a mãe em um hospital psiquiátrico e a família volta para Amsterdã para recomeçar a vida e continuar o drama. Uma nova criança nasce, dando força â família do pós guerra. Mas a mulher adoece de câncer e tempos depois morre. O garoto continua vendo a mãe, que aparece para dizer que ?tudo está? bem. Com seus 16 anos, ele coloca uma mochila nas costas e parte para a grande aventura de descobrir o mundo e seus mistérios. ?Por que a vida é assim?? Por que todo mundo mata todo mundo?? Por que tanto sofrimento?? Ele estuda psicologia, mas não encontra respostas ali. É tempo de servir o Exército, mas o jovem não quer aprender a matar pessoas. Fica preso por desobediência, lava latrinas e trabalha na cozinha, até que o Exército se livra do soldado fracassado. Sem dinheiro e com muito pouco a perder, o rapaz viaja pela Europa de carona. Na Suíça, trabalha na cozinha de um restaurante. Depois, de garçom em bares da Espanha. Conhece o submundo dos clubes de jogos na Inglaterra, onde trabalha nas mesas de pôquer. As antigas perguntas permanecem na cabeça e ele segue para o Líbano atrás das respostas. Depois passa cinco anos estudando Filosofia Oriental na Índia. Não foi suficiente e ele continua viajando pelo país. Depois vai para o Nepal, Tibet e, finalmente, Camboja, onde, aos 31 anos, termina a busca e começa a missão de dividir com o mundo seus conhecimentos sobre o significado da vida.

Hoje, aos 65 anos, o filósofo Robert Happé é um desses seres humanos raros, que abraçam e beijam todo mundo. Nesses mais de 30 anos de peregrinação, tem encantado platéias por onde passa, não apenas por suas idéias, mas pela maneira simples com que fala delas. Autor do livro Consciência é a Resposta (lançado em 1997 pela editora Talento), atualmente divide seu tempo entre a convivência com a família – ele é pai de um garoto de 14 anos -, a produção de um segundo livro e os seminários na Europa, Estados Unidos, Argentina e Brasil, país que ele define como ?a última esperança?.

 

 

 

O PONTO - Você nasce na guerra, perde seus irmãos e mais tarde sua mãe. Certamente essas experiências marcaram sua infância e juventude. Foi nestas circunstâncias que você desperta para a busca do conhecimento sobre o significado da vida?

 

 

 

ROBERT - Eu sempre senti que não era desse planeta, que todos eram muito diferentes de mim e que precisava buscar a verdade sobre a vida e sobre mim mesmo. Minha mãe aparecia para mim e eu me perguntava: ?Sou louco? Onde está minha mãe? O que ela faz lá? Por que fala comigo??. Queria entender por que todo mundo mata todo mundo, por que há tanto sofrimento e por que a vida é assim. Então, eu já caminhava para a busca de respostas, mas a consciência disso veio bem depois.

 

 

 

O PONTO - Na busca por essas respostas, você percorre vários países e se aprofunda na cultura oriental, mantendo contato com Vedanta, Budismo, Taoísmo… Como foi essa experiência e que lições você tirou disso?

 

 

ROBERT – Na Índia eu descobri que a vida continua depois da morte. Mas nestas viagens eu também descobri que todas as religiões falam as mesmas coisas, mas de formas diferentes e umas contra as outras. Percebi que as pessoas não estudam para encontrar a verdade, mas para adorar suas religiões. Quando você adora sua religião, você não questiona e acaba virando as costas para a verdade. E eu sempre questiono.

 

 

O PONTO - Então você queria mais.

 

 

ROBERT - Sentia que não era só aquilo e que precisava de mais experiência de vida, por isso continuei viajando, vivendo no Nepal, Tibet e no Camboja, e estudando com os gurus. Mas também não fiquei satisfeito.

 

 

 

O PONTO - Mas foi no Camboja que você viveu sua maior experiência mística.

 

 

ROBERT - No Camboja, as pessoas são muito amáveis, mas, como no Nepal e no Tibet, há muita ignorância. Eles não vivem a consciência do coração, vivem através dos dogmas. Por exemplo, os monges cambojanos têm tudo nos templos para plantar e comer, mas saem para as ruas para pedir comida, esmolas. Eu pensava que aquilo estava errado, que eles deveriam fazer o contrário, levar comida e ensinamentos do templo para as pessoas que estavam do lado de fora. Então eu deixei a comunidade com um sentimento de que era o fim da rua para mim. Estava muito triste, parei e fiquei meditando. Então decidi ir para a floresta. Na floresta, passei a me alimentar do que a natureza me oferecia. Com o tempo, comecei a perceber coisas, luzes que iam ganhando formas. Eu vi os espíritos da Natureza. Esses seres vinham me visitar e uma vez eles pediram para que eu os seguisse. Não sei quanto tempo, mas depois de horas, dias, eu chego num lugar no meio da floresta e eles afastam a vegetação e então eu vejo uma grande rocha e e nela a figura do Buda esculpida. Eu fiquei perplexo. Eles não falavam comigo, mas faziam gestos para que eu tocasse na imagem. No momento exato em que coloco as mãos na pedra, foi como se abrisse uma tela na minha mente. Eu vi uma grande cidade e no centro dela um templo. Dentro do templo havia três budas e um deles tinha o meu rosto.

 

 

 

O PONTO – Foi neste momento que você encontra as respostas que estava procurando?

 

 

ROBERT – Neste momento eu me conecto com a Akasha, que é a grande biblioteca do universo, onde estão arquivados todos os conhecimentos sobre a humanidade. A partir daí eu comecei a aprender o que estamos fazendo aqui neste planeta. Eu passei a fazer perguntas para a Akasha sobre meu passado, a nossa história, quem nós somos e por que estamos aqui.

 

 

 

O PONTO - Você já sabe quem você é?

 

 

ROBERT – Não tudo. Todos nós somos muito mais do que sabemos.

 

 

 

O PONTO - Quanto tempo você ficou na floresta e como voltou para a civilização?

 

 

ROBERT – Eu vivi na floresta por três anos e passava meus dias acessando a Akasha e estudando. Aquele passou a ser o meu mundo e eu não queria sair de lá. Mas soldados norte-americanos me encontraram, me colocaram num helicóptero e me largaram em Bangkok (Tailândia). Era a guerra do Vietnã. Eles estavam tirando as pessoas dos vilarejos porque não queriam que ninguém soubesse o que estava acontecendo. Aldeões falaram que havia um estrangeiro na floresta e os soldados foram atrás de mim.

 

 

 

O PONTO - De volta à civilização, você começa a divulgar seus conhecimentos?

 

 

ROBERT - Eu estudei Taoísmo, ensinei filosofia na Inglaterra por quatro anos e, finalmente, passei a viajar pela Europa, fazendo seminários para dividir meus conhecimentos com outras pessoas.

 

 

 

O PONTO - A humanidade segue sua trajetória evolutiva e agora, na Era de Aquário, você diz que as pessoas estão começando a valorizar o conhecimento da razão pela qual estamos no mundo. Você pode apontar sinais ou fatos que demonstram que a ?Era da busca da compreensão do significado da vida? começou?

 

 

 

ROBERT - As energias de Peixes e Aquário são diferentes. Antes, na Era de Peixes, havia segredo. Agora, tudo está aberto. Todos que têm algum conhecimento querem falar. Uma coisa que é prova dessa mudança é que muita gente começa a ver como é desonesto e corrupto nosso sistema. Quando as pessoas começam a ver que são como ratos em caixas, elas começam a sair das caixas. Com essa liberdade, as pessoas começam a buscar uma forma diferente de viver.

 

 

O PONTO - A história da humanidade é marcada pela busca do poder. O poder do homem sobre a natureza, do homem sobre o homem, de uma ideologia sobre a outra, de uma nação sobre as demais. Essa busca pelo poder tem contribuído para a manutenção de uma mundo cheio de medos, conflitos e incertezas, fazendo com que as pessoas passem suas vidas correndo atrás de pequenos poderes que lhes permitam não sentir medo, nem viver conflitos e incertezas. Essa corrida, no entanto, não premiou as pessoas com o que elas esperavam, a felicidade. Gostaria que você comentasse sobre isso.

 

 

ROBERT - É preciso entender que todos nós somos programados para pensar de uma determinada forma. O governo parece nosso amigo, os professores parecem nossos amigos, mas eles não falam o que é bom para nós, eles não ensinam sobre nossos valores, nossas qualidades, eles não lembram que somos seres criadores. Eles ensinam a copiar. Por esse motivo, poucas crianças gostam da escola, porque elas sentem que alguma coisa está errada. Os jovens não são convidados a questionar e a melhorar as coisas, apenas a repetir. Nesse modelo somos tratados como números, fazemos provas a todo o tempo e quando a criança faz vem a prova ela é um bom robô. Crianças criativas escrevem as coisas que elas pensam e, por isso, são maus robôs. Com essa manipulação, tira-se a identidade da pessoa. Então, nós precisamos informar as pessoas que não somos robôs, somos seres criadores. Todos nós valorizamos os conhecimentos acadêmicos, mas nós precisamos lembrar quem nós somos. Esse é o conhecimento que devemos levar daqui.

 

 

O PONTO – Por que há tanta fome no mundo, tantos conflitos entre nações, etnias e dogmas religiosos?

 

 

ROBERT – Porque nós não aprendemos a amar os outros. Nós aprendemos a cuidar da nossa família e a pensar que o resto do mundo não é importante. Você ama a sua cultura e a outra cultura não presta. A pessoa não vê que o ser humano é uma só família.

 

 

 

O PONTO - Qual a relação entre poder, dinheiro e felicidade?

 

 

ROBERT - Poder, aqui no nosso planeta, é visto no dinheiro. Quanto mais dinheiro, mais poder. Isso é ilusão. Porque um dia, quando todo o sistema entrar em colapso, as pessoas que têm apenas dinheiro vão ficar sem nada, de uma hora para outra. O verdadeiro poder é o amor. O seu poder é o seu amor. Amor é espírito e espírito é sabedoria. Nosso espírito nos guia através da nossa intuição para fazermos a coisa certa. Não é importante o que você sabe aqui (na cabeça), mas o que você sabe aqui no coração. O importante é que você tenha um canal aberto com a sua intuição, para que a intuição o leve às coisas certas. Quando você usa a intuição, você tem confiança em si mesmo. Ops, pouca gente tem! Quando você tem confiança no seu poder, no seu coração e na sua ligação com o espírito, você tem a resposta para tudo e automaticamente conecta e expressa a sua verdade. Essa conexão com o coração, com o espírito, faz com que toda a prosperidade venha ao seu encontro, porque você está sendo criador da sua vida. Se você é o criador, você não vive na pobreza.

 

 

 

O PONTO - O que você recomendaria para quem está interessado em buscar esse saber?

 

 

ROBERT - As pessoas precisam entender um pouquinho das leis do universo. Por exemplo, a lei do carma. O que você atrai para sua vida é conseqüência da sua criação. Quando você encontra uma pessoa que é má para você, não brigue mais. Pense: ?O que eu preciso mudar na minha consciência para não atrair mais essa experiência??. Quando a gente pensa desse jeito, a gente começa a mudar para uma consciência mais tolerante e amorosa.

 

 

 

O PONTO - No nosso dia-a-dia vivemos situações que revelam nossa maneira ?ultrapassada? de ser e lidar com a realidade e que são oportunidades de mudança, portanto, merecedoras de nossa atenção. Qual o papel da intensificação dos nossos problemas e dos conflitos no mundo no despertar da nossa consciência e no encontro com o nosso poder interior?

 

 

ROBERT - A intensificação está acontecendo porque não fizemos nada no passado para melhorar. Quando você olha o mundo e todo esse caos, isso é o reflexo do nosso desinteresse no passado da nossa vida, é o espelho da falta do amor. Esse espelho fica mais forte para estimular as pessoas a mudar. É um empurrão para a humanidade. Tudo que está acontecendo para você é o seu passado. O que é bom no passado é bom agora, o que é ruim no passado é ruim agora. Você deve mudar, e essas experiências são uma nova chance para isso. Todo encontro é um encontro com você. Quando você encontra alguma coisa que você não gosta, esse é o momento de se perguntar por que você não gosta. O que você vê de dificuldade em outras pessoas é o espelho das suas inabilidades, da falta do conhecimento de si mesmo. Quando você entende isso, você responde de um forma diferente. Isso requer atenção e treino. Precisamos estimular as pessoas a reconhecer o que é verdadeiro e o que não é. Precisamos viver com mais responsabilidade e honestidade, para com o próximo e para com nós mesmo. Precisamos descobrir que somos divinos.

 

 

 

O PONTO - É possível que, ao lerem seu livro ou ao ouvirem você nos seus seminários, as pessoas se sintam animadas diante da possibilidade de descobrir uma forma mais feliz de viver. Mas é possível, também, que se sintam angustiadas diante da dificuldade de colocar em prática essa nova forma de viver.

 

 

ROBERT - O único obstáculo que impede que as pessoas consigam isso é o medo. Quando você é criança, você escuta a mesma coisa. Você tem que fazer o que os outros dizem, mas você quer fazer outra coisa, então é punido. Então, adquire todos os medos, medo da morte, da solidão, do futuro e não sabe mais como criar, ficando totalmente controlado por dogmas e pensamentos que não são verdadeiros. Quando você tem medo, você nunca expressa o seu verdadeiro ser, você expressa o seu medo. Você deve se perguntar quais são seus medos. Depois, um por um, você deve ir eliminando.

 

 

 

O PONTO – Você fala que estamos num mundo tridimensional no qual nossa missão é recordar quem realmente somos e expressar nossa sabedoria, através da compreensão e aceitação das polaridades, do conhecimento sobre nós mesmos, e da conquista da liberdade diante das possibilidades. Para que outros mundos nos levará esse conhecimento?

 

 

 

ROBERT - Nós estamos no mundo que nós merecemos. Nossa consciência nos leva para níveis onde nos sentimos confortáveis. Pessoas amorosas, com habilidade para reconhecer as outras pessoas como parte da sua família, são diferentes de pessoas que olham as outras pessoas para usar e ganhar mais dinheiro. Nosso mundo vai se dividir em dois, ficando uma parte na terceira dimensão e outra, espiritual, vai para níveis mais elevados de amor e luz.

 

 

 

O PONTO - ?Os eventos do mundo externo são reflexo do mundo interno.? Como podemos mudar o mundo à nossa volta?

 

 

ROBERT - A única coisa que você pode mudar é a si mesmo. Quando você tem outra atitude, outro jeito, você é um exemplo para as outras pessoas. Então, você muda o mundo através da sua atitude.

 

 

 

O PONTO – Fala-se que o Brasil é o ?celeiro do mundo? e que também é a ?Pátria do Evangelho?. Como o senhor vê o Brasil?

 

 

ROBERT - O Brasil é a última esperança. Aqui, a maioria das pessoas tem muita conexão com os sentimentos. As pessoas são muito mais conectadas com o lado espiritual. Além disso, temos muito cristal no Brasil, que atrai luz. No futuro, muita gente vem para cá, porque teremos abundância em comida e abundância em amor.

 

 

O PONTO - O que não pode deixar de ser dito para um grande empresário?

 

 

ROBERT - Sirva às pessoas. Nós precisamos fazer negócios para servir às pessoas e ajudá-las a viver bem.

 

 

O PONTO - Para um operário que volta para casa depois de um dia de trabalho?

 

 

ROBERT - Acredite em si mesmo. A pobreza está dentro da consciência. Quando ele encontrar a riqueza interior, ele deixará de ser pobre. É preciso aprender que todo trabalho é um servir. Quando todos entenderem isso, não teremos mais problemas.

 

 

O PONTO - Para um governante?

 

 

ROBERT - Se ele é um governante é porque tem habilidades para liderar, portanto ele deve liderar as pessoas para chegarem à paz, com elas mesmas e com os outros. Deve usar de criatividade e trabalhar não para ganhar, mas porque adora trabalhar.

 

 

 

O PONTO - E para os jovens?

 

 

ROBERT – Os jovens precisam entender que são criadores e que chegam aqui para criar um mundo melhor. Se eles fazem a mesma coisa que fizeram no passado, eles não vão melhorar nada. Devem observar com novos olhos e perguntar: ?Eu quero fazer isso?? Devem fazer suas escolhas e sentir mais confiança em si mesmos, expressando o que eles pensam para melhorar.

 

 

 

O PONTO - Como devemos olhar as crianças?

 

ROBERT - Todas são seres de luz muito avançados e que vieram aqui para nos ensinar.

 

 

Redação: O Ponto


Namastê!

 

 

Lavínia Haruê

 
 
 
 
 
 
 

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

O SILÊNCIO DE SER ....









POR UM MOMENTO, DEIXA TUDO E MERGULHA EM TI PRÓPRIO....











QUEM É VOCÊ REALMENTE... !!!









p>