COMO É QUE DESPERTAS?

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QUEM VOCÊ REALMENTE É !!!

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Quem é você realmente -legendado BR from Shunyata on Vimeo.

AS GRANDES PIRÂMIDES BRASILEIRAS (AKAKAOR E PAITITI) – GRANDES MISTÉRIOS




Akakor:
Akakor é uma suposta cidade perdida, que estaria localizada nas regiões fronteiriças da Amazônia brasileira e que teria origem pré-colombiana. O criador, ou descobridor, do mito é um alemão chamado Gunther Hauck, usando o nome de Tatunca Nara, que fugiu para o Brasil em 1968 depois de inventar uma história baseado em mitos já conhecidos como o Eldorado e o Paititi, refúgio onde os incas teriam escondido as toneladas de ouro que seriam pagas como resgate ao conquistador espanhol Francisco Pizarro pelo imperador Atahualpa.
 

 

Muitos aventureiros morreram ou desapareceram nas selvas brasileiras procurando pelas supostas ruínas, mesmo existindo provas bastante contundentes dessa civilização.
Em 2008, o arqueólogo mais famoso do mundo da ficção visitou a pirâmide de Akator, no coração do Amazonas, no filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, mas a real existência das ruínas recriadas eletronicamente pelos produtores do filme nunca foi cientificamente comprovada.

 

Em compensação, muitas pessoas acreditaram na história relatada por Tatunca Nara devido ao seu passado obscuro e também ao fato de que até hoje são encontrados sítios arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas nas regiões próximas às fronteiras do Brasil.
Anos depois se descobriu que Tatunca Nara era um informante dos órgãos de repressão militares durante a ditadura.
Karl Brugger, o jornalista que publicou a história relatada por Tatunca Nara foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro. Paititi:
Paititi refere-se a lendária cidade perdida localizada no leste do Andes, escondida em algum lugar remoto das florestas tropicais do sudeste do Peru, norte da Bolívia e sudoeste Brasil. No Peru a lenda de Paititi gira em torno da história do herói cultural Inkarrí que, depois que ele fundou Q’ero e Cuzco, ele recuou para a selva de Pantiacolla, para viver o resto de seus dias na sua cidade de refúgio de Paititi. Outras variantes da legenda dizem que Paititi era um refúgio inca na zona fronteiriça entre a Bolívia e o Brasil.
Segundo algumas lenda locais, Paititi (ou talvez Eldorado), teria como capital uma cidade chamada Manoa - (também conhecida como “a cidade dos telhados resplandecentes”). Uma história passada pelos índios aos conquistadores espanhóis, dizia que paititi seria um reino encantado, perdido em meio às selvas, outrora habitado por uma estranha raça de seres, adoradores do Sol, cujo nome seria Ewaipamonas – desprovidos de pescoço e cujos rostos ficariam situados à altura dos seus peitos. E os seus templos e imponentes palácios seriam ornados do mais puro ouro. Dizem as lendas que o chefe supremo dessa civilização seria um homem conhecido como “Príncipe Dourado”, ou “Eldorado”, dotado de aparência resplandecente, cujas vestes e até mesmo o próprio corpo seriam recobertos de ouro, ornados ainda pelas mais belas e valiosas jóias – segundo descrito pelo historiador Fernandes de Oviedo, em 1535.
Em 2001, o arqueólogo italiano Mario Polia descobre o relatório do padre Andrea Lopez nos arquivos dos jesuítas em Roma. Este relatório falava acerca da misteriosa cidade de Paititi, ou talvez Eldorado – um reino perdido situado nos lados inexplorados das florestas peruanas, na região abrangida pelas densas e hostis Selvas Amazônicas. Segundo esse relatório, os missionários Jesuítas daqueles tempos, liderados pelo Padre Andrea Lopez, teriam encontrado Paititi, ou Eldorado (segundo descreveram uma cidade adornado pelo ouro, prata e pedras preciosas) e pediram, então, a devida permissão ao Papa para evangelizar os seus habitantes, o que foi de pronto negado e abafado pela Igreja Católica, escondendo ainda a sua localização, de modo a “evitar uma corrida do ouro ao local e, ainda, a eventual ocorrência de uma histeria em massa”.









MISTÉRIO NA AMAZÔNIA - GIGANTESCOS GEOGLIFOS NA FLORESTA

 

 








Geoglifos na Amazônia, gigantescas formas geométricas aparecem na floresta.
Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana.
Elas passaram séculos escondidas pela floresta. Agora, com o desmatamento para criação de gado, estão aparecendo cada vez mais. Formas perfeitas escavadas no solo, espalhadas pelo extremo oeste da Amazônia. Vestígios de uma sociedade desconhecida ou restos do lendário reino de Eldorado, com que tantos exploradores sonharam?
Os cientistas chamam estes desenhos de geoglifos. Isso aqui era um grande sistema que se estendia por centenas de quilômetros nessa região da Amazônia, aponta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
O paleontólogo Alceu Ranzi se dedica há 30 anos ao assunto. Ele fazia parte da equipe que descobriu os desenhos, em 1977. Mas foi só nos últimos tempos que o número de achados disparou, graças a fotos de satélite disponíveis na internet. Já são quase 300 geoglifos. De alguns, os pesquisadores nunca chegaram perto.
Ninguém sobrevoou e ninguém fotografou, que são os geoglifos de Boca do Acre, conta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Apesar do nome, Boca do Acre fica no Amazonas. É para lá que vamos. Em pouco tempo, começamos a ver as formas. Algumas bem nítidas, outras parcialmente encobertas pela mata. Normalmente são quadrados e círculos. Temos octógonos também, descreve o paleontólogo.
Alguns geoglifos são mais elaborados, apresentam várias formas geométricas diferentes. Abaixo a gente vê um que tem um quadrado com um quarto de círculo dentro.
No solo, a gente percebe o grau de sofisticação. Para o fazendeiro Jacob Queiroz, de 93 anos, dono de terras onde existem algumas figuras, elas não podem ser simples obras da natureza: Isso aqui foi gente que fez. É trabalho de engenheiro.
Estamos num geoglifo quadrado, com 200 metros de lado. Valas delimitam a figura. Dentro de um desses canais, vemos que a terra foi escavada e cuidadosamente empilhada do lado de fora.
Por isso, chegou-se a pensar que as valas seriam trincheiras da Revolução Acriana, uma revolta do início do século XX contra a dominação da Bolívia no território. A história foi contada na minissérie “Amazônia”, em 2007.
Mas a teoria das trincheiras está fora de cogitação. As análises geológicas publicadas mostram que os geoglifos são muito mais antigos: do século XIII.
Uns 200, 300 anos antes de Cabral, calcula o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Para o professor Alceu, os geoglifos eram áreas de rituais religiosos. Pela elaboração, pela monumentalidade, pelo espaço, elogia o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
Outra questão intrigante: como é que os habitantes daquela época, do século XII, XIII, conseguiram fazer isso dentro de uma floresta superdensa?
Essa região da Amazônia devia estar passando por um problema climático, comenta.
Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana. Parecido com o cerrado brasileiro.
Falta ainda a principal peça do quebra-cabeça: que tipo de sociedade projetou esses monumentos? As principais teorias sobre os povos que viveram nesta região antes de o Brasil ser descoberto dizem que esses povos jamais teriam tamanha sofisticação. No entanto…
Isto aqui nos indica que este povo que viveu aqui era um povo organizado, mostra o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.
É possível que haja uma relação estreita com os antepassados dos índios atuais. Mas podem ter sido também outras populações que habitaram a região, informa o antropólogo da Universidade Federal do Acre Jacó Piccoli

 

 

“Desde o início da minha formação como cientista, sofri forte lavagem cerebral para crer que a ciência não pode ser coerente com qualquer tipo de criação deliberada. Tal noção teve que ser muito dolorosamente posta de lado… Para que a vida pudesse ter sido um acidente químico na Terra, seria como procurar determinado grão de areia em todas as praias de todos os planetas do universo – e encontrá-lo. Não há outro meio de podermos entender a ordem precisa das substâncias químicas da vida, exceto invocar as criações numa escala cósmica”

 


(Chandra Wickramasinghe - Professor da University College, Cardiff, Inglaterra)

 A Arqueologia séria e investigativa não se atém a padrões clássicos e estabelecidos, jamais será uma Ciência estática, uma vez que a cada dia que passa novas e sensacionais descobertas são efetuadas. Acima, vemos uma dessas recentes descobertas: em plena cidade de Lima, capital do Peru, Arqueólogos daquele país descobriram as ruínas soterradas de uma cultura muito antiga, PRÉ-INCAICA, com pelo menos 1300 anos de antigüidade, denominada Cultura Wari…. (FOTO: Euronews

  Onde foi encontrada uma cripta, contendo a múmia de uma mulher…. (FOTO: Euronews

  Porém, o que mais se nota na máscara mortuária dessa antiga múmia é a espantosa semelhança com um, digamos assim, estilo tipicamente egípcio – ou melhor dizendo, proto-egípcio – como também a similaridade da técnica utilizada para a mumificação e o seu embalsamamento. (FOTO: Euronews)

 

    As antigas civilizações da América do Sul foram inúmeras – porém, todas elas. e apesar das diferentes denominações, denotando uma possível e muito antiga origem comum. De cima para baixo, e da esquerda para a direita, vemos exemplares elaborados no mais puro ouro, originários das culturas: Chávin, Chimu, Cupinsnique, Inca, Moche, Nazca/Ica, Quipu, Pukara, Salinar, Sicam/Lambaiaque, Sipan/Moche, Viru e Wari. Existem suspeitas, ainda não confirmadas (porém muito prováveis) de que os seus remotos ancestrais tenham chegado desde o Leste, isto é, desde as áreas banhadas pelo Atlântico, cruzando assim toda a extensão da Floresta Amazônica Brasileira! (IMAGENS: Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru)

 

E tudo, de fato, parece provar isso! Recentemente, a conceituada Revista Science e a BBC publicaram uma reportagem relativa à descoberta efetuada na área abrangida pela Floresta Amazônica Brasileira – precisamente na região do Alto Xingu – onde os Arqueólogos encontraram: “Um complexo de habitações antigas nas quais habitaram cerca de 50 mil pessoas, representado por conjuntos de casas e pequenos vilarejos ligados por uma complexa rede de estradas, grandes muralhas e conectados por largas praças centrais, além de represas e lagos artificiais”, segundo afirmaram os cientistas que analisaram as imagens por satélite referentes a essa área! – “Se avaliarmos a cidadezinha medieval mais comum ou a Pólis grega habitual, a maior parte delas é mais ou menos do tamanho do que encontramos na Amazônia. Apenas que estas últimas são muito mais complexas do ponto de vista do planejamento” - declarou o Dr. Mike Heckenberger, Antropólogo da Universidade da Flórida, comprovando, assim, a elevada evolução cultural daquele misterioso povo. E aquele cientista ainda acrescentou: - “Eles tinham notáveis planejamentos e organização, muito mais do que os clássicos exemplos do que chamamos de urbanismo”. (FOTO: Reuters)

 SIM; e sem qualquer dúvida quanto a isso! Uma vez que a vastidão impenetrável de toda a Floresta Amazônica está mesmo repleta de PIRÂMIDES e de velhas ruínas deixadas por uma evoluída civilização do passado! (FOTO: MapLink/Tele Atlas/TerraMetrics/Google)
  Aqui, uma imagem planificada do Google Earth mostrando uma enorme pirâmide perdida na Selva Amazônica Brasileira. Preste atenção nesta imagem, pois os céticos de plantão (e, claro, os debochados) logo irão argumentar que se trata apenas de “uma simples montanha”….. (FOTO: MapLink/Tele Atlas/Terra Metrics/Google)
Nesse particular, e justamente para calar as bocas sempre ferinas deles, vamos dar um pequeno exemplo: – acima, você vê duas pirâmides do Egito, sendo a da parte superior na imagem a (colossal) Grande Pirâmide de Gizé…..
  … Vejamos, agora, a mesma imagem devidamente planificada….. Duas “simples montanhas” não? (FOTO: Europa Technologies/DigitalGlobe/Google)

E aqui, mais uma outra pirâmide em meio à selva brasileira, possivelmente onde se situaria AKAKOR – uma das três lendárias “Cidades perdidas dos deuses”, há milênios engolidas pela vegetação hostil e impenetrável. Pirâmides? SIM, pois tudo, então, nos remete ao Antigo Egito, uma colônia afastada de uma grande civilização perdida!

Egito, uma antiga colônia atlante – e provavelmente um ponto de partida de uma grande corrente migratória em direção a outras terras e outros continentes! Na imagem acima, em um sítio denominado Abu Gurab, margem Oeste do Nilo – temos o palco de uma outra recente e importante descoberta arqueológica. Ali foram encontradas as ruínas de um Templo Solar, possivelmente originário da V Dinastia.
Tal imponente construção, cuja reprodução vemos acima, foi outrora, de fato, imponente – e hoje jaz soterrada há milênios, fazendo parte de um enorme complexo, talvez com as suas ramificações subterrâneas – bem ao estilo dos segredos do Antigo Egito, onde possivelmente poderão ser encontradas muitas outras grandes surpresas

…. Aqui, nessas velhas ruínas de Abu Gurab, podemos ver um altar associado ao culto solar, tendo ao centro um disco, ostentando em cada uma das suas extremidades a representação do hieróglifo “Hetep” – que literalmente significa “Oferenda”. Uma evidência do primevo culto solar, ou seja a adoração ao Sol – para os Antigos Egípcios o Duplo de Deus, O Divino Andrógino e O Doador da Vida – um culto o qual, segundo a Tradição, chegou ao Egito trazido pelos Atlantes – uma raça extremamente evoluída – dotada de grande evolução espiritual e tecnológica – como por exemplo, as suas fantásticas máquinas voadoras que, segundo as mesmas Tradições, cruzavam os céus de toda a Terra! Uma avançada cultura a qual veio a se perder mediante uma catástrofe que há cerca de 12 mil anos passados a submergiu nas águas do Oceano Atlântico! E essa portentosa civilização perdida que, por sinal, deu origem ao desenvolvimento do Egito (uma das suas colônias), sem qualquer dúvida deixou em todo o nosso planeta as antigas marcas da sua presença:

Como, de fato, todo este nosso pequeno mundo ostenta inúmeras e muito curiosas mensagens, ainda incompreensíveis, dirigidas para o céu! Nas ilhas de Santorini, por exemplo, tradicionalmente tidas como partes do perdido continente Atlante, um estranho perfil volta-se para o espaço exterior – evidentemente feito para ser visualizado através de uma máquina voadora – ou, melhor dizendo, pelos seus antigos tripulantes! (FOTO: NASA)

Inglaterra, uma outra espantosa imagem volta-se para o céu! Nada de novo nisso, pois, assim como sabemos, não são meramente caso isolados. E este nosso Site está mesmo repleto de imagens semelhantes, todas captadas pelos nossos modernos satélites! E a cada dia que passa, novas e muito intrigantes surpresas se revelam: (FOTO: © The GeoInformation Group/Tele Atlas/Google)

Egito, misterioso Egito – a terra que foi privilegiada pela presença dos Antigos Deuses – os “Deuses” que, de fato, espalharam as suas mensagens por todos os quadrantes deste planeta! Nesse particular, no excelente arquivo de vídeos do YOTUBE, podemos encontrar um magistral trabalho, no qual o seu autor descobriu, pesquisando nas imagens por satélite do Google Earth, algumas impressionantes surpresas no que tange ao simbolismo daquela avançada civilização do passado: espantosos sinais, espalhados e situados nos mais diversos lugares e em vários continentes deste planeta!

Pearl Harbor, por exemplo, ilha longínqua situada no Oceano Pacífico. Ali foi encontrada a imagem de ANÚBIS (ao centro), o deus-chacal, o poderoso guardião das tumbas no Antigo Egito!….

Aqui, a aposição da imagem egípcia de Anúbis sobre a paisagem, feita pelo autor do vídeo…..

….. Anúbis, o poderoso e extremamente magnético deus dos mortos do Antigo Egito – precisamente em Pearl Harbor, ali colocado desde tempos imemoriais? Sim, e tal como se fosse uma antiga e profética advertência de que aquele lugar era amaldiçoado, que deveria ser evitado, tal como as antigas tumbas egípcias deveriam ser prudentemente evitadas, uma vez que exatamente ali, em Pearl Harbor, 7 de dezembro de 1941, Segunda Guerra Mundial, muitos milênios depois, ocorreu uma carnificina, um verdadeiro massacre, quando a aviação japonesa atacou de surpresa as instalações militares norte-americanas ali situadas, destruindo toda a sua frota e matando milhares de soldados que lá serviam!

E o brilhante pesquisador igualmente encontrou, em um outro país, em local que não nos foi possível identificar, essa outra indiscutível mensagem dirigida aos céus….

…. Da mesma forma, tipicamente “egípcia”, intensamente clara….

…. Pois, a comparação que foi feita não nos deixa mesmo margens a quaisquer dúvidas: – uma princesa, ou rainha, diante de um felino!

  E aqui, uma outra surpresa: – um gigantesco perfil feminino, situado em Lake Tana, Etiópia, perfeito nos seus mínimos detalhes: – olho, nariz, boca, coroa na cabeça…..
…. E, mais uma vez, quando comparado aos simbolismos do Antigo Egito! Que extraordinária semelhança! Sem qualquer dúvida, tudo isso jamais poderia se tratar de meras coincidências! Até porque não poderiam ter sido os Antigos Egípcios, propriamente ditos, os autores de tais prodigiosas façanhas voltadas para o céu, mas, SIM, uma outra, muito mais antiga e portentosa civilização que a precedeu, dotada de máquinas voadoras e além de tudo detentora de uma avançada tecnologia, capaz de produzir isso – em outras palavras, a perdida ATLÂNTIDA mesmo! Não existiria uma outra explicação mais lógica!
  E não pode haver qualquer dúvida quanto a essa hipótese, por sua vez altamente provável! Pois, aqui, mais uma outra surpresa, ainda em local que não nos foi possível identificar no vídeo. Todavia, seja lá onde for, o autor desse vídeo está mesmo de parabéns pelas suas novas e importantes descobertas
Tudo isso, portanto, nos conduz à espantosa tecnologia que evidentemente se fez necessária para produzir tais insólitos monumentos, como, muito principalmente, às antigas máquinas voadoras, instrumentos capazes de discerni-los, as quais se aproximavam deste pequeno planeta advindas do espaço sideral…. E trazendo consigo os “Antigos Deuses” tão reverenciados na antigüidade

Eis aqui, em detalhe, a chocante imagem que lá se projeta na direção do céu! Não deixe, portanto, de ver este vídeo, digitando na busca do Youtube ”BOOK OF THE DEAD SECRET IMAGES GOOGLE EARTH”. ou então, para simplificar, apenas: LahSCGeXJ98, pois trata-se de algo altamente recomendável!




 BOOK OF THE DEAD secret images (google )






 Tudo isso, portanto, nos conduz à espantosa tecnologia que evidentemente se fez necessária para produzir tais insólitos monumentos, como, muito principalmente, às antigas máquinas voadoras, instrumentos capazes de discerni-los, as quais se aproximavam deste pequeno planeta advindas do espaço sideral…. E trazendo consigo os “Antigos Deuses” tão reverenciados na antigüidade

E por falar em vídeo altamente recomendável, precisamente pelo seu caráter bastante incomum e oportuno, sugerimos que você também acesse o excelente YOUTUBE, e na sua busca procure pelo vídeo 6DKI93lBMI4….. O tema é o seguinte: uma associação australiana de estudos extraterrestres alega ter recebido uma mensagem canalizada, originária de seres altamente evoluídos, os quais brevemente prometem estacionar sobre o nosso planeta uma das suas gigantescas naves, apenas e para preliminarmente se mostrarem, de modo a provar a todos a existência da vida no Universo. Vejamos, então, agora alguns pequenos trechos: – onde, acima, por exemplo, pode-se ler: - “Está decidido que devemos permanecer dentro da sua atmosfera por no mínimo três dos seus períodos de dias de 24 horas”…. (E de nossa parte, fazemos votos que Assim Seja, pois, definitivamente irá “calar as bocas” de muita gente!)

…. “Neste dias em que aparecermos, pedimos a vocês que ouçam os seus corações e não as palavras daqueles que terão um grande temor em perder os seus poderes”…… (Sim, sem dúvida, é algo que sempre acontece – e muito principalmente acontecerá se isso vier a se concretizar. Há, porém, na continuidade dessa mensagem uma advertência para que os beligerantes da Terra nem ousem tentar atacar ou se aproximar do campo de força que protege a gigantesca nave. Aliás, eles sabem muito bem que não podem sequer ousar fazer isso, uma vez que, muito embora não divulguem, já perderam dezenas de aviões militares e as vidas dos seus pilotos de caça nessas infrutíferas tentativas de abater os UFOs!)

….”As palavras de que o seu mundo tem sido avisado de nós através de filmes e etc, não são meras fantasias. Temos plantado e regado as sementes da verdade no seu planeta em preparação para estes dias”…. (Claro que sim, e benditos sejam os Instrumentos dessas semeaduras!)

….. É hora de permitir às suas almas saberem quem são. O véu está prestes a ser removido”…. SIM, acreditamos que já até mesmo passou da hora de revelar a verdade e assim retirar os véus que encobrem as nossas verdadeiras origens, uma vez que jamais descendemos dos primatas, assim como querem nos fazer crer alguns setores, visto que há uma verdade maior, muito mais relevante e sobretudo “embaraçosa”, por trás de tudo:

…. “Preencham as suas almas com este conhecimento: somos seus irmãos e irmãs de outros lugares”…. Também sem qualquer dúvida quanto a isso! Irmãos e Irmãs no mais estrito sentido dessas palavras!!!

…. Se não intervirmos agora … Como tem sido planejado por éons do tempo terrestre, tememos que seja tarde demais”…. Outra grande verdade. Vivemos tempos difíceis e sacrílegos, a esperança, portanto, somente deverá vir do espaço exterior – mediante o retorno pleno dos Antigos Deuses – os nossos Irmãos e Irmãs oriundos das distantes estrelas! Em síntese, os nossos verdadeiros ancestrais humanos – assim como hoje a Verdadeira Ciência já se acha prestes a demonstrar mediante uma exploração mais detalhada do nosso DNA – precisamente nas partículas universais anteriormente ignoradas e desprezadas sob o rótulo de “DNA lixo”! Pois, ainda há grandes verdades a serem reveladas e desveladas - não se pode mais enganar a ninguém! Pois, é tudo mesmo como ironicamente já escrevera o renomado biólogo Edwin Conklin: - “A probabilidade de a vida ter se originado ao acaso é somente comparável à possibilidade de um grande dicionário ter resultado de uma explosão numa oficina gráfica”.




Uma vez que a raça humana não é um exclusivo privilégio deste nosso pequeno planeta – o qual representa, apenas, uma ínfima partícula em meio a uma incomensurável vastidão estrelada, repleta de bilhões e bilhões de sóis e dos seus respectivos sistemas planetários associados – muitos deles habitados, assim como a verdadeira Ciência nos dias de hoje já começa a pressentir. A espécie humana – certamente em algumas orbes muitos milhares de anos à nossa própria frente em evolução e tecnologia – muito provavelmente viaja, espalhando as suas sementes pelo Universo vivente. E nós, um dia também faremos isso! NADA, por conseguinte, impede que já tenhamos sido visitados, colonizados e até mesmo geneticamente forjados por tais viajantes siderais do nosso mais remoto passado! Na foto acima, da NASA, vemos a marca de uma PEGADA – ou, melhor dizendo, de uma BOTA – recentemente fotografada pela sonda exploratória de superfície Spirit, precisamente no solo…. Do planeta MARTE! Mas, COMO, se o homem terrestre ainda não colocou os seus pés ali? Evidentemente teria sido a marca deixada por um Antigo Astronauta, um antigo viajante das estrelas!

Viajantes das estrelas, todos somos peregrinos – almas viajantes dessa maravilhosa vastidão resplandecente que nos cerca, Obra maravilhosa do Sempiterno Deus! Cada um de nós – cada uma raça, cada povo, cada nação – temos missões bem definidas a desempenhar, bem como Carmas a cumprir e a resgatar. A Criação não é uma ideação abstrata, ou sequer uma brincadeira da Divindade. Tudo tem o seu propósito, tudo tem o seu Tempo. A Teoria da Evolução é uma farsa, e cada vez mais a verdadeira Ciência tende a provar isso. Os Cro-magnon e os Neanderthals jamais foram os nossos ancestrais. Muito menos os primatas! - “Como homem conseguiu seu cérebro, essa maravilha que o tornou a espécie dominante neste mundo?” - esta é, portanto, a pergunta que aflige as mentes científicas mais investigativas. A resposta a essa crucial pergunta não deve, por conseguinte, ser buscada em meros padrões pré-estabelecidos, ou sequer em meras convenções – hoje cânones não tão absolutos e intocáveis como outrora. Sabe-se que o Homem – o chamado Homo Sapiens sapien - surgiu muito repentina e abruptamente no cenário da Terra. Já está provado que no hipotético “relógio” da longa evolução terrestre, nos seus hipotéticos 60 minutos, ele surgiu apenas no “último desses minutos”! 


De onde teria vindo então? Não existem mutação entre as espécies e tampouco gerações espontâneas no sentido de ser criado, ao acaso, uma ser altamente senciente e inteligente assim de uma hora para outra. A resposta maior, a maior de todas, deverá certamente advir das estrelas mais distantes, tão numerosas quanto todas as areias dos mares da Terra – as mais distantes estrelas que, um dia qualquer, trouxeram a LUZ ao cérebro, a Perfeição Cósmica ao corpo maravilhoso do homem! 



(IMAGEM: Fotolava.com)



Fonte:








Namastê!

TERAPIA DE GERSON - A CURA DAS DOENÇAS E OUTROS MALES – O MILAGRE DE GERSON



O Milagre de Gerson
“The Gerson Miracle (2004)”

 

 

(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)
Imperdível!
Se você tem ou conhece alguém que tenha Câncer não vai poder perder esse filme!
Seguindo a proposta do documentário “Food Matters”, o docverdade se aprofunda na Terapia do médico Max Gerson. através do filme Gerson’s Miracle, que é considerada por muitos o tratamento mais efetivo contra o Câncer.
O tratamento ataca o câncer baseando-se na NUTRIÇÃO, tendo uma enorme porcentagem dos seus pacientes totalmente curados, sem quimioterapia, sem radiação, sem cirurgia, sem náusea e sem perder cabelos.
Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.
O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.
Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Câncer, bem como diabetes e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento.
(Comentários: docverdade)
Visite também www.gerson.org
Para baixar todo os livros, livretos, gravações e vídeos do Instituto Gerson: Torrent


 




Fonte: http://docverdade.blogspot.com/


  

Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.
O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.
Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Câncer, bem como diabetes, artrites, doenças cardíacas, e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia e nessa medicina capitalista a que estamos submetidos, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento e tentá-lo. 


 

(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)

 

SAIBA MAIS:    http://terapiagerson.wordpress.com/

 

LIVRO “TERAPIA DE GERSON”:


http://www.livrariacultura.com.br/scr…


http://www.amazon.com/Terapia-Gerson-…


http://www.accelerated-ideas.com/opin… 

 

DOWNLOAD DO DOCUMENTÁRIO:
http://docverdade.blogspot.com/2010/0…  

 

 

OPINIÃO CONTRÁRIA:
http://quackwatch.haaan.com/cancer.html  

  

  

Cancer. Hepatitis. Migraines. Arthritis. Heart Disease. Emphysema. For years, the medical establishment has called these chronic or life-threatening diseases ‘incurable’. But now, ‘The Gerson Therapy’ offers hope for those seeking relief from hundreds of different diseases. One of the first alternative cancer therapies, ‘The Gerson Therapy’ has treated thousands of patients for over 60 years. Now, in this book, alternative medicine therapist Charlotte Gerson and medical journalist Morton Walker reveal the powerful healing effects of organic fruits and vegetables. Not only can juicing reverse the effects of many degenerative illnesses - it can save lives. The book shows you - how to beat cancer by changing your body chemistry; special juicing techniques for maximum healing power; how to conquer allergies, obesity, high blood pressure, AIDS, lupus, and other diseases; which supplements will strengthen your immune system; how to prepare delicious, super-healthy foods using Gerson-approved recipes; and much more!

  

 

 


 




 

 

 





























Namastê!

ENTREVISTA SOBRE O FENÔMENO UFOS COM A DRa: MÔNICA MEDEIROS










J
 














Programa “Fenômeno UFO” com Luiz Ricardo Geddo entrevistando a Dra: Mônica Medeiros, exibido pela TV Mundo Maior.


www.tvmundomaior.com.br

Namastê!



Doutora Mônica, como começaram seus contatos com entidades extrafísicas e como elas foram se desenvolvendo?
A mediunidade está presente em quase todos os membros de minha família e tive a felicidade de nascer num lar onde estas manifestações eram compreendidas. Minha lembrança mais antiga está ligada ao meu avô paterno, João, que era o centro do meu universo aos cinco anos. Como qualquer criança da época, à tarde eu dormia. Numa dessas tardes, sonhei com meu avô num caixão. Acordei chorando e, infelizmente, ele veio mesmo a falecer 30 dias depois. Sentia muita falta dele e, para minha alegria, poucas semanas depois de seu desencarne, ele começou a me visitar à noite. Foram poucos encontros, mas diminuíram a tristeza que sua ausência me causava. Na última noite em que ele veio, disse-me que não poderia mais me ver por um tempo, mas que um amigo dele viria para continuar a conversar comigo. Poucas noites depois, acordei de madrugada com minha tia Iracema dormindo na cama ao lado da minha, quando vi um ser todo branco com grandes olhos cinzentos, em posição que hoje entendo ser a de um iogue, como se estivesse voando acima do pé de minha cama.

O que a senhora imaginou que fosse aquela figura e que sensações teve ao vê-la?
Achei que fosse o Gasparzinho, porque lembrava muito o personagem dos gibis da época. Ele levantou a mão como os índios faziam para saldar nos filmes do Rin-tin-tin, e me disse que era o tal amigo do meu avô. Disse, ainda, que iria continuar minha preparação. Entre muitas coisas, me mostrou as cidades da Terra num futuro próximo, com viadutos e prédios imensos de vidro, incríveis para mim naquele tempo, e os eventos que poderiam ocorrer no planeta a partir de determinada época. Foram muitas noites seguidas de encontro com meu amiguinho Gasparzinho – eu o chamava assim –, que muitas vezes me mostrou uma estrela no céu, dizendo que era sua casa. No último encontro, ele me perguntou se eu queria mesmo ser médica. Conforme minha família, eu dizia isso desde os meus três anos. Ao ouvir de mim que sim, disse-me que eu deveria construir um hospital para os pobres. Falou, então, que precisava ir embora e que eu jamais me esqueceria das coisas que ele me mostrara. Para minha surpresa, pela primeira vez, meu amiguinho atravessou a janela de meu quarto e desapareceu. Nunca mais o vi ou soube dele. Meses depois, logo que um primo nasceu, acordei sendo deitada em minha cama por um ser baixinho, cinzento, de olhos grandes a quem chamei de Amiguinho.

Então a visão de seres passou a ser comum em sua vida desde a infância?
Sim, e passei a falar com minha avó e tias sobre aquele e outros amiguinhos que voavam muito alto no céu e, naturalmente, meus parentes me levaram para um tratamento de desobsessão, na Federação Espírita de São Paulo. Mas minha clarividência e premonição foram se acentuando e criando problemas, porque eu estudava num colégio católico. Assim, na União Brasileira do Espiritismo, presidida pelo doutor Estanislau Franco, tive minha mediunidade fechada por muitos anos. Ao iniciar meu curso de medicina na Unicamp, comecei a ver espíritos no hospital. Mesmo assim, optei por minha formação profissional, somente voltando a pensar no exercício da mediunidade depois de retornar da minha especialização, em Chicago.

Sua sensitividade teve algo a ver com sua escolha profissional?
Francamente, não. Amo a ciência médica e a arte de curar. Não me imagino fazendo nada diferente de estar junto de quem sofre e procurando ajudar. Sempre desejei ser útil, e medicina e mediunidade têm tudo a ver com esta premissa. Mas, para ser honesta, de uns anos para cá penso muito no por que de ter escolhido a cirurgia, se especialidades como nefrologia, endocrinologia e cardiologia têm mais o meu perfil. Recentemente, numa regressão realizada por uma psicanalista paulistana especializada em abduzidos, que procurei porque estava tendo flashes de lembranças perturbadoras com grays [Cinzas], vi-me criança e de mão dada com um ser do tipo chamado Zylock, outro amiguinho meu da infância. Desde então, entendi que fui “programada” para ser cirurgiã. Naturalmente, minha especialidade dá respaldo científico aos trabalhos do Doutor Espanhol, um espírito de luz responsável pela corrente médica da Casa do Consolador, e da Shellyana, originária das Plêiades. Mas, principalmente, dá credibilidade a meu exercício mediúnico, porque sou muito cética. Não acredito em crer por crer. A fé, em minha concepção, tem que ser lúcida e resistir a perguntas.

A senhora teve algum problema profissional de compatibilidade entre as duas atividades, uma vez que, quando são praticadas em conjunto, normalmente não são vistas com bons olhos pelo Conselho Regional de Medicina?
Não, não há porquê e faço questão de separar as coisas. Jamais imponho a meus pacientes minhas crenças. Nem as menciono, ainda que utilize meus conhecimentos energéticos para ajudar sempre que necessário. Na Casa do Consolador, não prometo curas, não dou consultas, sequer permito que me chamem de “doutora” lá, porque não acredito em formalismo. Sempre escrevemos em nossos impressos que o atendimento espiritual não exclui o médico material. Meus superiores sabem de minhas atividades mediúnicas, já se valeram delas algumas vezes para tratamento. Não desmereço meus colegas e respeito o Código de Ética Médica.

Explique melhor como surgiu a Casa do Consolador e com que objetivos?
No centro médico onde me desenvolvi não havia ênfase em estudar e pesquisar. Assim, junto a outros companheiros e familiares, resolvemos fundar um grupo de estudo com as seguintes premissas: igualdade entre todos nós, busca incessante da verdade, horizontes amplos que não fossem estreitados por dogmas e prática da caridade espiritual e material, tanto quanto possível. No começo, tínhamos o atendimento da corrente do Doutor Espanhol, a Umbanda, desobsessão e escola de médiuns. Refiro-me à Umbanda original, como foi introduzida pelo médium Zélio de Moraes, em Niterói, no século passado, sem a miscigenação com o Candomblé. Com o tempo e a necessidade de crescermos em conhecimento, veio o Reiki e, com ele, os extraterrestres. Agora, a pedido destes, veio também o xamanismo.

Como é possível diferenciar um espírito desencarnado terrestre de um espírito ou ser de outra dimensão, que se diz extraterrestre?
A vibração deles é completamente diferente. A princípio, a temperatura do ambiente cai vertiginosamente, mas não se tem a habitual sensação de medo peculiar a entidades trevosas, que podem provocar a mesma reação térmica. Para quem é clarividente, é fácil, porque os aspectos biológicos são diferentes, mesmo nas raças humanóides extraterrestres. Mas mesmo para quem não é, a percepção fluídica indica a origem diferente deles. A energia é mais rápida e intensa, como se nos tocasse mentalmente de uma forma superior. Quando estamos na presença de um espírito de luz, como dizemos, nos sentimos agasalhados, aconchegados. Isso não é percebido na presença de um extraterrestre de hierarquia superior. Talvez porque eles tenham uma presença emocional diferente da qual estamos habituados. Não que não sejam amorosos, mas não possuem a mesma freqüência com que essa energia que chamamos de amor se apresenta neste planeta. Além disso, a voz deles é bem metálica. Pessoalmente, a distinção que faço é energética. Com o tempo e a habituação, a sensação térmica tende a diminuir muito, embora não desapareça, mas a percepção vibratória diferenciada permanece.

Como e quando começou sua aproximação da entidade extraterrestre que se apresenta como Shellyana para promover trabalhos de cura?
Em setembro de 2003, em uma viagem a Phoenix, Arizona, em uma vila da etnia Hopi, minha irmã Regina e eu nos deparamos com um ser desencarnado de aparência indígena que vestia um traje branco com a Constelação de Órion desenhada no peito. Ele nos saudou com a mão direita e nos disse que iria começar nossa iniciação. Tivemos sonhos esquisitos, mas ficou por isso mesmo. Em novembro daquele mesmo ano, na leitura do evangelho lá em casa, na hora da mensagem do mentor, um ser que se apresentou como Visnhar, dizendo-se originário de uma estrela distante, passou-nos uma mensagem de introdução de seres das estrelas que gostariam de trabalhar conosco. O interessante é que todos o viram e o descreveram da mesma forma.

A senhora nunca tinha tido contato com este ser antes?
Não, e Visnhar se tornou uma presença freqüente, mas apenas nos evangelhos. De qualquer forma, combinamos de nada falar sobre isso na Casa do Consolador, para evitar problemas. Já em março de 2004, na preparação que os médiuns fazem para o trabalho de Umbanda, quando fui fazer a prece para subirmos para o salão de atendimento, senti um envolvimento muito forte e não consegui impedir – o que não é normal para mim – uma mensagem de alerta de um ser que se identificou como Akenathon, e que terminou dizendo se tratar de um ser das estrelas. Não comentamos o assunto e subimos. Para meu terror, quando eu ia começar a falar aos assistentes sobre o trabalho daquela noite, ele voltou e fez a mesma coisa. Dias depois, tomando banho em casa, com a porta do meu banheiro aberta para poder acudir minha tia Iracema, um encanto de 85 anos, dependente física, escutei minha cadela beagle latir e uivar de forma diferente. Desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e saí correndo para ver o que estava acontecendo. Deparei-me com um ser humanóide feminino.

Como era esta nova entidade que lhe apareceu?
Tinha uns 2,3 m de altura, pele clara, olhos imensos claros, boca muito pequena, usando um traje cinza. Ela me saudou com a mão direita e eu disse a frase mais inteligente de minha vida: “Abdução de toalha, não!” Ela, sem sorrir, me disse se chamar Shellyana e que era das Plêiades. Vinha me propor, nas palavras dela, “uma forma de cura para meu povo em troca de minha divulgação da presença do povo dela aqui e o porquê disso”. Como eu concordei, ela me disse que tinha que atender a três pré-requisitos. Primeiro, não comer carne de forma alguma, o que foi fácil, já que eu quase não comia. Segundo, não ingerir qualquer bebida à base de cola [Coca-Cola, Pepsi-Cola etc], que era meu vício. E terceiro, falar deles onde fosse chamada, se eles concordassem. Nosso trabalho vem, então, desde essa época. Isso quase destruiu a Casa, porque os médiuns mais velhos e experientes acharam que eu estava obsediada ou maluca. Estes médiuns se afastaram, bem como boa parte dos assistentes. Em dezembro, na Festa da Praia, que realizamos todos os anos, no primeiro sábado, Akenathon havia me dito que eles iriam se mostrar para todos. Estávamos em 189 pessoas em Peruíbe, no litoral de São Paulo, por volta da meia-noite, já encerrando o trabalho, quando vimos muitas naves no céu. Se mostraram em movimento coordenado, com formação de sinais que afastavam qualquer possibilidade de serem balões ou outros artefatos terrestres. Fomos 189 testemunhas por longos e maravilhosos minutos de que eles eram realidade e não uma loucura minha. Eles salvaram a Casa e, hoje, quem lá trabalha convive com eles e quem freqüenta, também.

Existem outros seres extraterrestres ativos na Casa do Consolador, além dela?
Sim, e vários deles trabalham lá hoje, tanto nas cirurgias que chamamos de transdimensionais, através do doutor Américo Canhoto e de Alfredo Nahas, como no suporte sem acoplamento, como o antariano Yamacay, por exemplo, nos trabalhos de xamanismo.

Quando a senhora incorpora ou recebe influências da pleiadiana Shellyana, para prestar atendimento médico-espiritual, está sempre consciente, em transe mediúnico ou em um estado intermediário entre ambos?
Minha mediunidade de incorporação é semiconsciente, o que significa que estou ciente de tudo o que acontece durante o transe mediúnico, mas que retenho bem pouco do ocorrido, depois dele. Dá-se o mesmo com a Shellyana, mas com uma diferença importante, nosso acoplamento não apenas permite como ela me incentiva a atuar energeticamente. Assim, tomo parte bem ativa e aprendo novas técnicas energéticas de cura. É mais uma simbiose mental-energética.
Um planeta do aglomerado estelar das Plêiades, na Constelação do Touro, seria a origem de Shellyana, a entidade extraterrestre que auxilia as curas na Casa do Consolador

Qual a diferença entre as cirurgias espirituais “convencionais”, digamos assim, e o trabalho da Shellyana?
É bem distinto o tipo de procedimento. Nas cirurgias espirituais realizadas pelo Doutor Espanhol existe uma atuação no perispírito do paciente, no órgão perispiritual doente, cujo reflexo no corpo físico caracteriza a doença. As técnicas cirúrgicas são bem parecidas com as utilizadas na terceira dimensão, ainda que sejam utilizados “instrumentos espirituais” que ainda não dispomos aqui. Além disso, existe um limite que é o karma do paciente. Já a cirurgia transdimensional, executada sob o comando de extraterrestres, se dá a nível atômico, ou subatômico, uma vez que eles movimentam a energia parada nos corpos multidimensionais, atuando diretamente sobre os elétrons. Ao energizarem a região lentificada, que é a doença, induzem a uma sensação de cura muito rápida e esta energia extra permanece tanto quanto o paciente se permite. Contudo, em ambos os casos, o paciente é convidado à autocura através do autoconhecimento.

Existe alguma interação entre as entidades que atuam na área de cura na Casa do Consolador e aquela que se apresenta como Shellyana?
Total interação. O Doutor Espanhol, por exemplo, tem grande integração com a Shellyana e vice-versa. Atualmente, temos percebido a utilização de certos instrumentos dela nas cirurgias dele. Um arcturiano chamado Kelps, que acopla uma abduzida já tratada por Gilda Moura [Consultora da Revista UFO] e a Ângela Cristina De Paschoal, fez um treinamento em medicina dos terrícolas com o Doutor Espanhol, e eles operam juntos até hoje.

Qual é o limite de eficiência que pode ser esperado pela cirurgia espiritual, ou outras que só podem ser entendidas do ponto de vista metafísico?
Ela cura deformidades congênitas, traumatológicas, câncer etc. Ou não existem limites? O limite está no paciente, ou melhor, em seu karma. Nós fomos treinados para crer na dor como forma de expiação. Usamos a doença em nossas programações existenciais, cada reencarnação, como forma de depurarmos nosso campo energético. Enquanto crermos que a dor é o caminho mais fácil para nossa redenção, seremos escravos dela. O despertar da consciência nos mostra outro caminho para a evolução: o trabalho em prol do bem maior. Assim, temos presenciado, nestes 16 anos, inúmeras curas de doenças auto-imunes, de doenças metabólicas graves em crianças, de casos comprovados de câncer e de problemas corriqueiros, como varizes, problemas de coluna, vitiligo, miopia etc. Também temos visto pessoas que mudam de doença porque não mudam a forma de pensar-sentir-agir. Os limites, bem como as curas, são a soma das partes: paciente-entidades-médiuns.

Em patamares energéticos idênticos, existe diferença entre uma cirurgia espiritual realizada por um ser extraterrestre e um ser dito extradimensional?
A diferença está no recurso técnico utilizado, que é essencialmente energético, se levarmos em conta que tudo é plasmado. O Doutor Espanhol é um ser de grande evolução e respeitado pelos nossos amigos extraterrestres. Foi o grande responsável pela Casa do Consolador ter se tornado o que é. Conforme a Shellyana, ele poderia viver em planetas de dimensões superiores, como ela, sem qualquer dificuldade. Mas aqui, ele tem as limitações planetárias.

Qual é o caso mais surpreendente que a senhora poderia revelar para os leitores da Revista UFO, em que ficou evidente um processo de cura durante os trabalhos desenvolvidos na Casa do Consolador?
São tantos! Mas posso citar, como um exemplo, o caso do Rogério, hoje trabalhador da Casa, que sofreu uma secção da medula espinhal lombar em decorrência de um acidente automobilístico. Ele chegou à Casa paraplégico e sem esperanças. Hoje, depois de diversas cirurgias com o Doutor Espanhol, anda com o auxílio de uma bengala e atua como médium e professor da escola de médiuns, além de suas atividades profissionais. Outro caso interessante ocorreu quando estava conversando com minha irmã ao telefone, quando ela disse ter sentido um “jato quente” na cabeça. Sua voz ficou pastosa e ela perdeu a coerência. Pedi a ela que chamasse minha sobrinha e corri para lá com outra amiga médica. Levamos cerca de 12 minutos para tal. Encontramos a Regina com desvio da boca, perda de força muscular no lado esquerdo do corpo e perda da cognição. Chamamos a ambulância e o Doutor Espanhol, que a operou. A ambulância demorou bastante para chegar, e quando chegou, minha irmã estava conversando com dificuldade para encontrar palavras, mas já conexa. Havia recuperado a força, a sensibilidade de seu corpo e a boca voltara ao normal.

Foi necessário algum exame posterior para que se determinasse a causa do ataque?
Foi feita uma ressonância magnética no dia seguinte, que mostrou uma área de infarto, mas incompatível com o quadro clínico dela.

Algum outro caso para nos relatar?
Sim. Temos três pacientes que estavam na fila do transplante, de rins e fígado, e que, após algumas cirurgias com a Shellyana, já não estão mais, tendo recuperado a função renal ou hepática parcialmente, ainda que sem explicações médicas para tal. Há um garotinho que não tem uma parte importante do cérebro, o corpo caloso, que comunica os dois hemisférios cerebrais. Ele era totalmente hipotônico, sem cognição e um caso sem esperanças para os excelentes profissionais paulistanos que o assistiam. O pior eram as três a cinco convulsões diárias que ele sofria. Após a primeira cirurgia extrafísica, ele parou de convulsionar. Hoje, cerca de um ano depois, ele esta dando os primeiros passos, beija a mãe, joga os brinquedos longe e se põe em pé para buscá-los. Faz manha e birra, mas está se comunicando e os médicos que ainda o assistem não encontram explicações, embora a mãe lhes diga o porquê da melhora. Mas lá na Casa estão centenas de pessoas com suas histórias, que podem ser melhores para relatar as curas que tiveram. Aliás, sempre sugiro que falem com elas, porque é sempre bom ouvir da fonte.

Existem outros médicos, além da senhora, participando das atividades desenvolvidas na Casa do Consolador, que são testemunhas de tudo que acontece lá?
E nos hospitais em que a senhora trabalha? Sim, na Casa trabalham o doutor Canhoto, já citado, e o doutor Alberto Minami. E muitos outros freqüentam nosso espaço, como pacientes. Meu colega profissional no hospital também é testemunha ocular das curas.

Qualquer entidade proveniente do plano espiritual pode executar cirurgias como as que a senhora descreveu? Ou seja, não precisa ser médico lá “do outro lado” também?
Ora, em tudo precisamos ter desenvolvimento de conhecimento. Assim, é natural que se deva ter conhecimento de métodos de cura, bem como de anatomia, fisiologia e patologia para atuar nesta área. Mas temos tantas encarnações que me parece natural compreender que não é obrigatório ter sido médico ocidental para tal. Não podemos nos esquecer dos espíritos de luz de eras antes do advento da medicina ocidental, ou até mesmo da oriental. Contudo, creio que o conhecimento é obrigatório para que se possam atingir os objetivos de cura ou mitigação do sofrimento.

A senhora fala muito em transmutação e desdobramento. O que são?
Literalmente, transmutação é a mudança de um elemento em outro, ou seja, é mudança a nível atômico. Todos os seres vivos que aqui permanecerem, necessariamente, terão a mesma mudança atômica, que se refletirá a nível genético. Já o desdobramento é a projeção para além do corpo físico, do perispírito. Pode ser consciente, ou seja, pela vontade e esforço próprio ou inconsciente, muito mais freqüente e comum. A maioria das abduções se dá nesta segunda condição.

No 36º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica, ocorrido em maio, em Curitiba, a senhora atendeu e conseguiu estancar uma hemorragia brutal numa mulher idosa que participava do evento, e que expeliu pela boca mais de meio litro de sangue, em uma cena espantosa. O que a senhora fez, considerando as precárias condições de atendimento na ocasião, para que aquela pessoa, quase morta, se recuperasse de maneira tão rápida e saísse andando do centro de convenções?
Primeiramente, não posso aceitar um mérito pessoal que é de muitos. Estávamos em cerca de 15 presentes atendendo aquela cena, cada qual com sua forma de ajudar energeticamente. Mas também havia entre nós vários extraterrestres, além da Shellyana. A soma fez o que foi chamado de “milagre” por alguns. Quando ouvi o pedido de socorro médico, por instinto, corri para o lugar, encontrando aquela senhora em estado gravíssimo de choque hemorrágico. Achei que ela iria morrer rapidamente. Pedi uma ambulância e sangue O negativo e todos a levamos para o sofá no saguão, onde poderíamos tentar salvar sua vida. De minha parte, apliquei Reiki, uma técnica que me foi ensinada pela Shellyana, que consiste em “desdobrar” minhas mãos e penetrar no corpo do paciente. Como vi uma úlcera gástrica com uma veia sangrando, pressionei o local com meu “dedo perispiritual”. Vi então um raio de alta voltagem, na cor anil, projetado pela Shellyana atingir a região do vaso e retirei meu dedo.

Todos que assistiram à recuperação tão imediata daquela senhora, em questão de minutos, ficaram mais espantados do que quando a viram expelir todo aquele sangue…
Entendo. A senhora estava realmente mal, e mesmo após o tratamento de Reiki ela continuava em choque. O doutor Paulo de Tarso, médico de Manaus que participava do congresso e me ajudou no socorro, a estava monitorando, mas nem aparelho de pressão tínhamos ali. Ele sentiu que o pulso da senhora estava muito fraco. Além do quadro hemorrágico, no transporte atabalhoado que fizemos dela até aquele local, a paciente vomitou mais uma vez e absorveu o próprio sangue, apresentando dificuldade respiratória, que o Paulo e eu percebemos e nos preocupou ainda mais. Ela estava parcialmente sentada, apoiada em meu corpo. A Shellyana me orientou para aplicar Reiki no tórax e no estômago dela. Vi seres com características incas, como são os venusianos, ao lado de outra participante do congresso, Ângela, igualmente atuando a nível perispiritual. De repente, era como se o sangue aspirado para o pulmão houvesse desaparecido, pois o som característico cessara. Ela recuperou rapidamente a consciência e o Paulo chegou a comentar que temia que ela fosse ter um acidente vascular cerebral pelo aumento intenso da pulsação e, conseqüentemente da pressão arterial. Quando a ambulância chegou, nossa amiga estava bem, com pressão arterial de 12 por 6, 92 de pulso, e 97% de saturação de oxigênio. Foi levada consciente e orientada para o hospital. E ainda achou energia para lamentar não ter tirado uma foto com o simpático astronauta brasileiro, que fazia sua palestra naquele instante…

O Marcos Pontes teve um susto gigantesco, como todos os presentes, aliás. Mas, após o seu atendimento inicial que estancou a hemorragia, a senhora foi encaminhada ao hospital. No dia seguinte, soubemos que os médicos que a atenderam lá, após uma endoscopia, verificaram uma cauterização no vaso causador do sangramento. Eles ainda declararam que a cirurgia que a paciente sofrera antes de chegar ao hospital foi bem sucedida. O que ocorreu, em termos médicos, entre a hemorragia e o exame no hospital? E há provas desta cura instantânea?
Nosso país carece profundamente de um sistema de informações. Desde a noite do acontecimento, tentei, em vão, conseguir informações da paciente e saber, pelo menos, para qual hospital ela havia sido levada. Não consegui descobrir nem na recepção do Hotel Lizon, onde ocorreu o congresso, nem no SAMU e nem na Prefeitura de Curitiba. No domingo, uma pessoa que estava com a paciente no evento relatou a mim e a vários participantes que a senhora estava bem, em casa, depois de ter permanecido em observação no hospital de destino. Comentaram sobre a endoscopia e a presença de uma úlcera cauterizada no estômago dela, que é um procedimento usual para hemorragias deste tipo. Dificilmente aquela pessoa que nos relatou isso, leiga, poderia inventar o resultado de uma endoscopia. A cauterização do vaso foi feita pelo “raio laser” anil da Shellyana, como costumo dizer. Isto é coerente e já vi este procedimento várias vezes. Contudo, o restabelecimento hemodinâmico apresentado por uma senhora idosa, sem recursos de expansores de plasma, nem drogas vasoativas está além de qualquer possibilidade hormonal do corpo humano. A explicação é extrafísica.

Soubemos também que, 20 dias depois do ocorrido, aquela senhora veio a falecer em decorrência de uma cirurgia necessária, feita duas semanas após o congresso de Curitiba.
Um comentário do projeciologista Wagner Borges [Consultor da Revista UFO], também presente no momento, bem como estava o ufólogo e estigmatizado italiano Giorgio Bongiovanni, foi de que ela parecia ter pouco tempo de vida física, ainda que tivesse sido salva naquela hora no congresso. Também tive esta sensação. Conforme informações colhidas, aquela senhora foi liberada do hospital e, no dia seguinte, voltou a se sentir mal, sendo levada de volta para lá. Na confirmação da úlcera, juntamente com uma hérnia de hiato, foi submetida à cirurgia e permaneceu na UTI por 18 dias, vindo a falecer por septicemia.

Há alguma relação de seu falecimento com o ataque sofrido durante o congresso de Curitiba?
Gostaria de ponderar o seguinte: o que teria acontecido com este excepcional grupo da Ufologia Brasileira, notadamente Rafael Cury, A. J. Gevaerd e Marco Petit, num momento de máxima exposição, como dito por eles mesmos, se aquela senhora falecesse no meio de um congresso como aquele, com altas patentes militares no palco, um salão lotado de pessoas e até a presença da imprensa, incluindo uma equipe do programa Tribos? Foi devastador o quadro de uma senhora idosa com o peito e o rosto cobertos por sangue morrendo num evento sobre extraterrestres! Cheguei a pensar, como o brigadeiro José Carlos Pereira [Veja edições UFO 141 e 142] me disse também ter pensado, que ela havia recebido um tiro. Assim, a vida dela foi salva de forma incrível, com atuação de gente comum com vontade de ser útil ao bem maior, e de extraterrestres. Tanto aquela senhora merecia receber ajuda quanto os citados “três mosqueteiros” da Ufologia Brasileira – como a Shellyana os chama – não mereciam passar por isto. Creio que a atuação dos extraterrestres foi emblemática. Eles mostraram que podem nos ajudar a encontrar soluções para problemas que julgamos serem insolúveis. Mas, igualmente, que não alterarão nosso destino, pois isso compete apenas a nós.

Existe a possibilidade de entendermos o processo de cura através de intervenções extrafísicas, isso falando em termos de uma ciência mais avançada, que chamamos de “a nova ciência”?
Depende apenas de nossa vontade. Inteligência nós temos. Precisamos não ter medo de perder o poder do conhecimento supremo que, mesmo sem termos, julgamos ser possuidores. Somos muito mais do que apenas matéria, que é, na verdade, um corpo de prova. Somos energia que se manifesta ainda em corpos densos. A causa é extrafísica, o efeito é físico. Ora, por que, então, limitar a cura ao efeito, ignorando a causa? Creio até que já passou da hora. Afinal, curas extrafísicas ocorrem há milênios neste planeta. Só falta assumirmos que não somos onipotentes como nos julgamos.

A senhora é considerada uma das precursoras da Ufologia Holística no Brasil, por seu trabalho de cura. Sem sombra de dúvidas, é a maior divulgadora desta disciplina e da necessidade de se saber e aplicar mais tal conhecimento. Mas alguns ufólogos mais ortodoxos ainda refutam para tal prática. O que tem a dizer sobre isso?
Sou? Não fazia idéia disso! Sei que sou apenas uma parte infinitesimal num complexo programa de expansão de horizontes da atual raça humana para sua reintegração cósmica. Minha concepção de Ufologia vai além das evidências físicas, como fotografar naves, ir a lugares de pouso etc. Já temos provas mais do que suficientes da presença de ETs entre nós. Da pintura rupestre e inúmeros artefatos espalhados em museus no mundo inteiro, inexplicáveis para os conhecimentos científicos de seus supostos criadores, às maravilhosas filmagens trazidas por Jaime Maussán [Consultor da Revista UFO], feitas recentemente. Ainda assim, a ciência ortodoxa nega a existência de vida fora deste pequeno planeta. É tão tolo isso. Sempre me fixei no contato com as inteligências que constroem essas naves fantásticas. Como são, como vivem, por que vêm aqui, o que querem? Lógico que não estão aqui para tomar cafézinho conosco! Ainda mais lógico que suas aparições correspondam a um plano de estabelecerem contato. Contato com uma raça hostil, assustada e prepotente, mas que pode pôr em risco o Sistema Solar e, assim, a galáxia.

A senhora é daquelas que acredita que a raça humana tenha relevância para as espécies cósmicas que nos visitam?
Certamente. Temos, sim, relevância no contexto deles. Talvez, como crianças birrentas, mas, principalmente, como irmãos esquecidos de outros irmãos. Por isso, creio ser fundamental irmos além das evidências tridimensionais, porque a maioria destes visitantes não são assim. É imprescindível fundamentarmos nossos conhecimentos sobre eles, mas não podemos limitar estes conhecimentos ao plano físico. Seria tão pouco útil ao que todos nós almejamos quanto à negação da existência de vida fora daqui. Em planetas evoluídos, ciência e espiritualismo caminham juntos, somando-se. Aqui, isso precisa começar e não há campo mais propício do que a Ufologia.

Nos Estados Unidos, o estudo das abduções alienígenas, implantes e curas com participação de ETs está bem avançado. Cientistas de diversas disciplinas investigam casos de raptos com abduzidos. O californiano Roger Leir [Consultor da Revista UFO] é um médico especialista em retirada de implantes, tendo publicado aqui o livro Implantes Alienígenas [Veja código LIV-011 da coleção Biblioteca UFO na seção Shopping UFO desta edição]. A estudiosa Virgínia Aronson é outra a tratar do assunto, tendo também publicado no Brasil o livro Curas Médicas por ETs [Educare, Ano 2001]. Ambos têm grande aceitação pela Comunidade Ufológica Mundial. O que a senhora acha que falta para que este estudo mereça mais atenção e menos crítica na Ufologia Brasileira?
Falta interesse desta comunidade em saber a fundo a questão e, sobretudo, lucidez. Precisamos embasar este estudo em fatos reais. Não se pode negar o que se desconhece nem se ufanizar o que se pensa existir. Se buscarmos o equilíbrio, vamos dar um salto quântico. O interessante é que, nos Estados Unidos, a aceitação de cirurgias espirituais é muito mais discutida do que as cirurgias extraterrestres. Converso sobre isso com meus amigos de lá. Coisas que somente a cultura explica. Tenho muito receio da ufolatria e fico imaginando desavisados se vestindo de prateado e usando antenas como se os ETs quisessem ser uma religião. Não podemos ter medo de perguntar e muito menos de sermos argüidos sobre este assunto. Poucos países neste planeta têm as mentes inteligentes que aqui vivem. Por que não somar esforços sem preconceituar? Por que não admitir a possibilidade de que estes seres, tão mais avançados tecnologicamente que nós, possam estar com vontade de nos ajudar em nível de cura? Ora, o conceito de grade energética planetária a se conectar a cada grade energética de cada ser vivente aqui já nos facilita compreender o porquê deles estarem tão interessados em nos convencer da necessidade de autocura, como meio único de cura planetária. Se eles podem pensar assim, por que não aceitamos isso e não nos desarmamos? Por que não nos somamos? Não há o que temer se a meta é aprender. Mas precisamos abandonar os egos.

Com base nos seus contatos com extraterrestres, a senhora estima que poderemos um dia estabelecer contato aberto e definitivo com as civilizações mais avançadas que nos visitam?
Sim, mas sei que o contato não será, a princípio, em larga escala. Isso causaria pânico, suicídios, vandalismo etc. O contato já se dá e se dará com grupos preparados para tal, e com o objetivo de troca de informações e cooperação, cuja finalidade é o planeta Terra e, na seqüência, o Sistema Solar. Mas como é preciso que a ação se dê em nível global, o “Projeto Terra” – como alguns deles chamam – tem um cronograma em curso que prevê os avistamentos, as comunicações através dos círculos ingleses, cujo código ainda precisamos decifrar, e os contatos. Estes, inicialmente, se darão em nível extrafísico e, em futuro próximo, fisicamente. Precisamos ter em mente que nem todos os nossos visitantes são pacíficos e fraternos. Existem também os meramente científicos, cujo objetivo é a pesquisa, e os bélicos, que estão aqui há muito tempo. Mas a comunicação com a “comunidade cósmica” não tarda. Depende fundamentalmente de termos olhos para ver, ouvidos para ouvir e mente capaz de se projetar além da realidade tridimensional.


A doutora Mônica Medeiros, médica e sensitiva, é formada pela Universidade de Campinas (Unicamp), com especialização na Universidade de Illinois, em Chicago, entre 1988 e 1990, quando se tornou membro da Sociedade Internacional de Cirurgia. Com 24 anos de experiência, Mônica se dedica há 13 anos a gerência médica de convênios e tornou-se servidora pública concursada selecionada em primeira chamada pelo Ministério da Saúde. Em hospitais de São Paulo, ocupou o cargo de chefe de equipes de cirurgia do trauma e, atualmente, trabalha em prontos socorros municipais na região de Taboão da Serra. Já em sua profissão espiritual, com visões e manifestações desde os seus cinco anos, em 1992, fundou o centro espiritualista Casa do Consolador, entidade filantrópica universalista de São Paulo. Na Casa, a doutora Mônica pratica a chamada medicina integrativa, um tipo de tratamento que trabalha a imposição das mãos, como o Reiki e o Johrei, às vezes com auxílio de entidades desencarnadas, passes mediúnicos, conceitos sobre vida após a morte, reencarnação e outras técnicas de percepção, estudo e manipulação bioenergética.

 

 

Fonte da informação: Portal UFO

 

 


Namastê!


Lavínia Harue Tripoloni

 

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

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O SILÊNCIO DE SER ....









POR UM MOMENTO, DEIXA TUDO E MERGULHA EM TI PRÓPRIO....











QUEM É VOCÊ REALMENTE... !!!









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